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segunda-feira, 29 de junho de 2009

*1248. Demagogia - Segunda-feira, 29 de Junho de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 12:50

  1. Passado. A gente tem que ser organizado com o passado, com os nossos débitos grupocármicos.
    1. É a história do palhaço que foi parado pelo policial, que queria prender ele por tal coisa.
    2. O palhaço então falou para ele esperar, e perguntou qual casa, o que tinha sido roubado e ele olhou nas notas lá e falou. Daí o palhaço conferiu e falou "ah, sou eu mesmo! Pode levar!"
    3. Então temos que ser organizados com os nossos crimes do passado e quando aparecer alguém para cobrar, dizer que pode levar.
  1. Autorrevezamento. Eu já sei disso há muito tempo, há muitos milênios.
    1. O vivenciamento está sendo de 1500 para cá, coisa de amador.
    2. Agora, os cursos intermissivos vieram para firmar essa situação.
    3. Muita gente nem admitia a seriéxis quando estava aqui, só quando estava lá no extrafísico.
    4. Agora, em vez de dar uma lição única ou a varejo, pequena, reduzida, o curso intermissivo deu uma visão panorâmica de cara, sem fazer o estupro evolutivo.
    5. Até que ponto esse pessoal não sofreu estupro evolutivo do próprio curso (??) ?
    6. A maioria de nós, de vocês hoje, são do intermissivo. Por isso que eu vim com essa bandeira na mão.
    7. Antes eu já conhecia o povo. Eu marco muito as consciências, e é uma das coisas que sempre me ajudaram com isso. É uma coisa notada. Eu sempre marquei muito o povo.
      1. O Enumerador falou que eu tenho uma boa memória paravisual, ou seja, uma paramemória objeitva de visão. Eu olho a pessoa e fixo - é difícil para mim esquecer.
      2. Agora, eu fiz isso através das vidas.
    1. Eu fui descobrir o negócio de autorrevezamento através das vidas.
    2. A minha primeira pergunta há mais de 1 milênio foi "por quê que a gente não tem um vislumbre que a gente vai lembrar do outro? Isso aí na verdade é a consciência do autorrevezamento.
    3. Isso tudo começou também com a reurbex, mais ou menos em 1100. Eu consegui me firmar mesmo em 1400, por aí. Esses 200 anos eu fui até 1700 e lá vai fumaça. Depois eu fiquei de 1700 e tantos até quase o século XX sem aparecer. Na verdade foi 1600 e tantos. Pelo cálculo que eu vi foram 214 anos certinho.
    4. Agora, eu tive uma vida antes dessa aqui, com os processos da Monja para ajudar o Chico.
    5. Agora, o negócio do Zéfiro foi junto com os egípcios, que já tinha uma insinuação do processo.
    6. O Zéfiro foi o estudo do sopro, da brisa, a aragem, isso é o Zéfiro. Isso é a alma, o espírito, a consciência. Você é o sopro, a alma.
      1. É tanto que isso, uma série de línguas falam isso, é sopro? É alma? É uma palavra mais firme, mais inculcadora, estigmatizadora. Ela vinca mais.
      2. Zéfiro é mais forte do que brisa. Agora, quem criou esse nome não fui eu não, era gente que trabalhava comigo.
      3. É o processo de você morrer e aparecer de novo. Isso é o Zéfiro.
    1. Se eu aparecer por aí, vocês também têm que me ajudar! Vê se aparecem.
      1. Na hora de ressomar, eu reuni a turma lá no Pombal, numa reunião de despedida, e falei para vocês me ajudarem, aparecerem por aqui, especialmente quando eu precisasse.
      2. Falei "Farewell, lá vou eu, bye-bye".

*13:00

  1. Espaço mnemônico. Você arranja a localização dentro do seu microuniverso consciencial, da colocação dos outros, porque a maioria, por incrível que pareça, você sempre colocou e nunca tirou.
    1. Na hora que abre o espaço, é porque o seu egoísmo já está aberto, esperando a pessoa com um sorriso.
    2. Antes era um chute no traseiro, não deixava a pessoa entrar, nem na chuva.
    3. Agora, com isso a filosofia está toda por fora, atirando fora da mosca, errando o alvo.
    4. Precisa chegar é nesse nível.
  1. Judeus. Nós temos muitos judeus ressomados aqui, que não são judeus mas foram judeus em outra vida.
    1. Nós temos uma fábrica de carapuças aqui, para um monte de gente.
    2. Para saber essas coisas e dizer o que eu digo, já teve gente que me falou que eu já tinha sido judeu né. Eu respondi "Você acha que eu não sou mais?"
    3. Os judeus dominam ainda hoje a mídia e no fim o governo. Eles têm um domínio paranacional.
    4. Os árabes fazem força para fazer isso também.
      1. Os árabes hoje conseguem passar milhões de dólares para qualquer parte do mundo em instantes, na hora, hoje em dia.
    1. Este livro "O Judeu Internacional" hoje em dia foi todo editado pelos judeus.
      1. A edição nova está toda editada, tem 25 capítulos, sendo que a edição que temos aqui é de 45 capítulos.
      2. O Henry Ford só não morreu porque devia estar cheio de guarda-costas. Eles fizeram força para matar ele e não sei nem como ele escapou.
      3. No fim ele falou que ele estava errado e desdisse tudo, para poder sobreviver.
    1. Agora na minha família não tem nenhum sangue judeu, tem até suspeita de índio, mas o resto é tudo português, sem judaísmo nenhum. É português portuga mesmo, luso.
  1. Governo. O melhor governo é aquele que não aparece, que não faz demagogia nenhuma.
    1. Este governo do Lula aparece demais. Quando é assim, é porque tem muita maracutaia por trás.
    2. Olha o que tem de maracutaia aí, o mensalão.
    3. O ACM morreu, mas o Sarney está aí ainda. Ele é um feudalista, é um baronato isso aí.
    4. É preciso que os poderes estejam atentos para ajudar o cidadão, mas sem arranjar big brother para arrumar a pessoa.
  1. Evoluciólogo. INT: evoluciólogo ressomado ainda tem ofiex ou já superou isso? Qual a primeira vida que o Professor teve ofiex?
    1. PW: ele às vezes ainda tem ofiex, ainda precisa disso para articular seus trabalhos. Essas coisas continuam sim, eu penso que até ele tem.
    2. Agora, uma ofiex que tem muito trabalho e dinamismo é a do teleguiado autocrítico.
  1. Ki. INT: como obter a energia Ki. Começei a praticar aikido. Seria o caminho?
    1. PW: o processo seria a energia consciencial. Olha nos nossos livros como é o Estado Vibracional, que você vai caminhar mais depressa com isso.
  1. Macumba. INT: amigo meu foi eleito prefeito, mas aliado vereador faz macumbas e domina o governo da cidade de forma expúria. E a esposa do prefeito também apoia o verador.
    1. PW: pode colocar ele na lista de tenepes. Isso renderia um filme.
    2. Prefeitura é um dos cargos mais difíceis que tem.
    3. Primeira coisa que se pode fazer é tocar energia nesse homem. Quem conhece EV e é médico pode ajudar ele.
    4. Toca uma rco voltaico nele e tira ele, faz o soerguimento. Tira ele da cama e leva ele para a mesa de despachos da prefeitura, e abre o olho dele. Isso aí não tem jeito não!
    5. Essa mulher dele estão querendo o quê? Isso pode até mata-lo.
    6. Isso aí tem as hipóteses de Law and Order. Agora, até que ponto ele está sendo envenenado para a mulher dele ficar com o vereador? Pergunta para ele se ele tem dormido direito, se está bem?
  1. Gripe H1N1 (*gripe suína). A pessoa pega qualquer doença por ter um local de menor resistência.

*13:20

  1. Psicógrafo. É quando um psicólogo fica três dias com uma pessoa que é eleita para cargo político, para ver a personalidade da pessoa.
    1. Eles começaram a dar o contra nisso e o senhor que estudava mais isso e criou a idéia foi para a Bélgica para ficar estudando isso, e depois nunca mais conseguiu sair de lá, porque estavam atrás deles (???).
    2. Os judeus acabaram com isso depois da primeira guerra, porque isso dava problema para eles.
    3. Tinha um amigo nosso aqui que veio para cá depois da primeira guerra apoiava o psicógrafo e quando ele começou a fazer avaliações para entregar às pessoas, foram em cima dele e acabaram com todos os livros e artigos dele.
    4. Quando eu publiquei o Conscienciograma ele falou "Bolas, isso é tudo que eu sempre quis!"
    5. Esse homem então, pelo tempo que estava lúcido, nunca mais me deixou, ia lá em casa.
    6. E ele escolhia a cada dia um itinerário diferente, porque era japonês, judeu, político brasileiro, igreja católica todo mundo atrás dele.
      1. Tinha dias até que ele ficava escondido lá em casa.
    1. Esse psicógrafo era um certificado de caráter do político. Ele falou que se nós tivéssemos feito essas fichas, não teria acontecido nada do Collor e nem um monte de coisas do Brasil, porque todo mundo teria visto essa sujeira.
    2. É um monte de gente que entra nisso. Se chegassem no senado e gritasse "pega ladrão!!", não ia sobrar quase ninguém lá.
    3. Esse senhor, o Dr. Alberto, eu falei que ele estava fazendo um trabalho sério, e não aparecia muito.
  1. Nordeste. Os judeus incrementam tudo a partir de determinados lugares, depois tiram tudo e saem.
    1. No nordeste, com o baronato, eles estão procurando fazer o que os judeus fazem há 6 milênios, mas não tem como competir. O nordeste faz isso há uns 60 anos... Não tem como comparar com 6 milênios.
    2. Hoje no Jornal do Paraná, estão falando que a turma de imigrantes coreanos vieram para o brasil e estão usando as técnicas dos Judeus.
      1. Então mostra que tem mais de 2000 coreanos fazendo isso.
      2. Os judeus já estão começando a fazer uma boa escola.
      3. Vai ver que os coreanos já foram judeus há muito tempo e a repórter não sabe nada disso (?).
  1. Nazismo. Já pensou o tesouro fabuloso dos judeus que os nazistas pegaram e levaram para Buenos Aires?
    1. O Ichman fez um monte de coisas dessas, mas tudo quietinho.
    2. A guerra acabou em 1945 e tem um monte de nazistas que eles estão procurando ainda. Têm nazistas que eram jovens.
    3. E tem um monte de gente velha, com mais de 100 anos, vivos e lúcidos ainda.
  1. Paraguai. Eles querem reforçar o militarismo ali por causa do contrabando.
    1. Se fizerem a segurança do lado da Itaipú, o contrabando vai cair.
    2. Os americanos também queriam ajudar o Paraguai nisso. Estão dando implementação de fábrica de armas já.
    3. O Brasil tem já um débito cármico em guerra quando começaram a fazer o urutu, que é um tanque que foi usado até na África, em guerra.
    4. Eu escrevi artigo sobre isso, falando que o Brasil estava adquirindo um débito cármico enorme por causa da guerra.
    5. Agora estão fazendo aviões que estão sendo levados para a guerra.
    6. Isso não tem necessidade mas também não tinha necessidade nenhuma de mensalão, e não fizeram?
    7. Isso é porque parece que as forças armadas estão fracas, que o Brasil não deu mais recursos para as forças armadas depois da ditadura. Então estão reforçando isso aí.
    8. Agora, se começarem a fazer muito rearmamento nos países aqui, é ruim. Quem faz arma, é pra matar.
    9. Ninguém faz arma pra matar passarinho. Ninguém vai arranjar metralhadora para caçar.
    10. Quando se faz arma é terrível, é para matar mais gente.
    11. Hoje o povo está pensando que tem contrabando pela ponte, mas isso não é nada. Tem muito contrabando pela parte seca da fronteira, e pelo rio.
    12. Na década de 50 e 58, 59, o meu patráo, na universidade, que eu era secretário e administrador, se tornou o nosso embaixador no Paraguai. Na ocasião foi uma das piores ditaduras que teve no paraguai.
    13. Eu vim aí umas 2 vezes com o Cesar e o Chico Xavier para ver o Mário que ele tinha que ir assinar documentos na faculdade e voltar.
      1. O César com avião pequeno, era difícil fazer ele pegar.
      2. Na primeira viagem eu vi umas coisas e na segunda eu quis um piloto que pudesse mostrar o que era o que.
      3. Tinham fazendas na fronteira seca e o cara comprou as 2 fazendas. Acabou a fronteira. Ele passava o que queria de um lado para o outro e ninguém via nada. Dái a gente viu um monte de carros e tudo no fundo era do mesmo dono, tanto de lá quanto de cá.
      4. Isso é a fronteira seca, na década de 58. Quando eu vim para cá eu vi coisa muito mais séria do que tinha aqui.
      5. E depois inauguraram Brasília e tem todo tipo de etnia lá.

*13:30

*Saí

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