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sexta-feira, 26 de junho de 2009

*1239. Autochecagem Indispensável - Sábado, 20 de Junho de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*30m

  1. Acostamento. Com isso aqui que estamos falando hoje, se a pessoa não tem cosmoética ela já foi para o acostamento há muito tempo, já saiu da pista.
  2. Abordagem. Nós estamos fazendo aqui uma abordagem. Não interessa o que tem fora - estamos fazendo uma auto checagem, o tempo todo.
  3. EV. O que eu estava falando com ele sobre energia e EV é a autochecagem, na hora que começa a bocejar fazendo o EV. Isso mostra que a pessoa não está em forma.
    1. Ele tinha que fazer a autochecagem indispensável do ponto de vista energético.

*Tá ruim o meu vídeo aqui....

*1h

  1. Método. Eu gosto de tudo metódico.
    1. É terrível admitir que o Hitler com todas aquelas coisas que ele fez, ele era detalhista, e era capaz de falar sobre uma porção de assuntos durante horas, com os detalhes.
    2. O homem era do detalhe. Ele debatia as coisas e de vez em quando não dava certo, daí ele entrava lá dentro e pegava uma enciclopédia para mostrar pros caras.
  1. Hitler. Ele era autodidata. Tudo que era escola dele, ele foi reprovado. Ele reprovou até na coisa que ele mais gostava, que era a arte. Ele era pintor, só que a pintura dele era uma coisa meio de entenheiro arquiteto lá.
    1. Ele era tarado com os ocultistas, ele e os nazistas. Eles tiveram jornal com isso até, mas tudo negativo, visando matar os outros, sendo cruel.
    2. Uma das coisas que ele fazia era provar para os outros que a doutrina cristã era errada, que a gente tinha que ser cruel.
    3. Ele era totalmente assediador intrafísico, estudava tudo isso para falar no pior.
    4. Agora, ele lia muito também para poder falar nos discursos dele.
    5. É terrível mostrar ele como modelo para certas coisas da baratrosfera, e ele com essa inteligência toda de autodidata.
    6. O maior erro dele era não ter prioridade, não priorizar nem ver nada - se apaixonar por uma coisa de animal e ficar naquilo.
    7. Por isso a pessoa tem que estudar muito para ver o prioritário e ficar com isto.
  1. Homeostase. Tem que afastar tudo que é onirismo e ficar só com o que é equilibrado e homeostático.
    1. E quanto mais lógico for um fenômeno, mais evoluído ele é.
    2. Para examinar os parafatos e parafenômenos, tem que examinar primeiro os fatos e fenômenos, o que é desta dimensão.
    3. Com o tempo você vai saber tirar tudo isso bonitinho.
  1. Barba. Quando a pessoa tira a barba ela remoça bastante. Você aí vai viver mais uns 10 anos então (*PW falando de uma pessoa que tirou a barba ali).
  2. Textual. Os textos dizem respeito aos assuntos, ao tema.
  3. Trafares. Nem sempre tem emoção por trás de trafares. No caso do serial killer tem o negócio calculado, frio.
    1. Olha o caso do Hitler. Ele estudou demais para mater os judeus.
    2. Agora, a maioria tem processos emocionais, mas não todos.
  1. Semi-posessão. O Hitler tinha semiposessão toda hora. Teve uma vez neste livro aqui que a mulher dele entrou enquanto ele estava lendo e ele falou umas coisas horríveis para ela, semi posesso, e ela desceu ruborizada o cara diz no livro.
    1. Tudo ali era gente com afinidade com ele.
    2. A equipe extrafísica era toda da baratrosfera. Eles deitaram e rolaram.
    3. A intenção deles era chupar a energia de todo mundo. Todo megassediador quer isso - são vampiros. A energia é a moeda extrafísica.
    4. Se um cara falava a favor dos judeus ele cortava a amizade ou mandava matar o cara.
    5. Agora ele tinha um livro sobre os judeus que vinham dos EUA, e aquilo foi um prato cheio para ele, livro do Henry Ford (?).
    6. Ele não tinha esperança de ser o chanceler não, senão não teria escrito os livros que escreveu. Ele escreveu 3 livros mas o que saíu mais era o Mein Kaft.
    7. Ele não teria sido chanceler porque o problema dele era de ação, não de literatura.
    8. E ele criou o 3º livro porque senão ia ter muito problema político contra ele.
    9. Ele não teve idéia no tempo do que ia acontecer com ele - foi uma aventura no caso e ele entrou na baratrosfera mesmo.
    10. Este livro aí sobre o Hitler(*Não sei qual) é um dos maiores estudos psiquiátricos que eu já vi.
  1. Transmigração. Eu não sei o que ele fez antes para ser levado.
    1. Têm casos que a pessoa não pode ser levada porque senão vão muitos milhões de pessoas com eles, pela interprisão.
    2. Agora, quando começa a ficar menor, mais circunscrito, então daí levam, e vai embora.
    3. Agora eu não tenho universo de estudo para saber bem estas coisas, eu vi pouco disto.
    4. Não tenho como saber se 1 bilhão já foi levado para outro planeta, eu não sei...
  1. Nostradamus. Eles pegam as coisas de qualquer autor e usam como querem.
    1. O próprio Hitler pegou e aumentou as coisas do Nietzsche
  1. Triunvirato. Na Grécia o triunvirato era Sócrates, Platão e Aristóteles.
    1. O Hitler tinha um triunvirato nazista, que era o Schopenhauer, o Nietzsche e o ???.
    2. Teve muita gente que tentou acertas as coisas com o Nietzsche (?), mas eles chegaram a brigar, o Hitler ofereceu uma porção de coisas para ela mas ela não quis porque não gostava dno Gibbles (?).
    3. O Nietzsche morreou louco, bem piradão, continuou sendo assmi depois que dessomou.
  1. Personalidade. Nenhuma personalidade se cria de uma hora para outra.
    1. O Hitler era louco por todo cara que tinha sido um grande matador na história. Às vezes ele até foi algum deles.
  1. CEAEC. O desenho do CEAEC foi feito de acordo com a funcionalidade, principalmente visando os laboratórios.
    1. Não copiamos nenhuma colónia extrafísica não.
    2. Aqui perto tem a interlúdio - não é em cima não, mas é perto aí (*Perto das cataratas, no parque iguaçu).
  1. Maçonaria. Quando eu tive idade, a minha mãe quis que eu entrasse na maçonaria, ela me fez prometer porque ela achou que ia me ajudar a sobreviver, porque eu dava muito as coisas para as pessoas.
    1. Eles me aprovaram por unanimidade e eles viraram e falaram que eu já tinha sido maçon em muitas vidas, porque eu sabia tudo de maçonaria.
    2. 6 meses depois que eu entrei eu pedi o Kit place (?) porque trabalhava muito e não tinha tempo para seguir as sessões, não tinha tempo de seguir tudo.
    3. Então eles me deram, unanimamente, e saí de lá.
    4. Agora, deopis disso eu fiz uma série de trabalhos com pessoas maçons de lá e até de fora, e atendi muita gente também.
    5. Lá em Brasília eles tinham a maior loja e construíram um edifício enorme em cima, e todos os andares eles alugavam para pagar o funcionamento destas lojar maçons.
      1. Começou a dar alguma influência extrafísica lá, então juntaram 3 grandes maçonarias lá, com o grau tal e fizeram entre colunas e me pediram para ir fazer uma limpeza da loja maçon.
      2. Daí eu fui com eles lá, mandei sair todo mundo e fui ver a loja sozinho fazendo aquela coisa com a mão do Monk, para ver onde tinha a energia problema.
      3. Daí vi que era na câmara de reflexão. Lá deve ter tido alguém que pensou em coisa criminosa ali dentro, piorou e ficou empesteado. E ninguém tinha percebido que era a câmara de reflexão, que precisava se puríssima.
      4. Tem câmara que tem até água corrente, para a umidade limpar o lugar.
    1. Depois eu fiz até uma palestra lá aberta. Eu já fiz palestras e conferências em loja maçônica com a porta aberta, pública.
    2. Hoje está mais aberta a maçonaria.
    3. Ela lembra não tanto as sociedades secretas que ajudavam todo mundo, mas eles ajudam muita gente. O que eu vi de maçons ajudando cegos e viúvas, é uma loucura deles.
    4. O insituto da cegueira é da maçonaria. É um monte de obras que eles fazem.
    5. Agora, eles não se parece com o processo monetário do Rotary e do Lyons, mas se parece com eles - sem o processo de capitalismo selvagem. Agora, os processos parecem-se em si, estão mais abertos.
    6. Lá na maçonaria eles têm muitos rituais - é o jeito de manter o processo.
    7. Agora, eles não têm mais a mesma força política de antes, que até presidente da república entrava.
    8. Tem muito folclore e mito em cima dessas coisas de segredo dos maçons. Não tem nada demais. Tem gente que treme de ouvir nisso mas não tem nada demais.
    9. Agora, de todas essas sociedades que tem por aí, a maçonaria é uma das mais assistenciais que tem por aí. O que eles têm ajudado de viúvas pelas décadas e décadas não está no gibi.
    10. Só ler os livros não adianta não, com maçonaria o buraco é mais embaixo - igual a parapsiquismo.
    11. Uma pessoa chegou para mim e falou que tinha 5000 livros sobre parapsiquismo e eu fiz 3 perguntas para a pessoa e ela se embolou. Eu então falei que ela não tinha entendido, que não tinha lido nada né, e ela falou que não tinha lido mesmo.
    12. Agora, na maçonaria o segredo é a alma do negócio.
  1. Reverificabilidade. Se deve fazer no método científico, que é double check que os americanos fazem para ganhar dinheiro com alguma coisa.
    1. Isso se deve fazer com tudo para comparar as coisas. Eu reverifico tudo que eu faço.
  1. Confiança. A primeira coisa que eu fiz na vida é ter confiança no que se faz.
    1. Eu não sou o psicopata que vai lavar a mão duas vezes, agora eu lavo uma vez e confio nela, bem lavada.
    2. A pia do meu banheiro eu sei se alguém passou por lá sempre. Se passa a gatinha ou alguém eu já sei e arrumo tudo, a mínima coisa, eu noto.
    3. Eu uso tudo branco para ver essas coisas, sem tem algo diferente.
    4. Eu uso pastas tudo igual, não tem por que mudar.
    5. Sempre uso caneta preta nas minhas coisas.
      1. Se tem caneta azul em alguma coisa que eu uso, tem algo diferente - eu sei a década que eu usei, a época. Assim eu tenho um monte de técnicas e a minha cabeça está totalmente automatizada com isto. Eu já sei.
    1. Tem coisas de forma que o povo também não me entende. Eu estou lento este livro aí e já encontrei coisa atrapalhada.
    2. Lá no que leio, se vejo que tem alguma coisa escrita errada, eu já marco aquilo de um jeito específico e não faço o mínimo esforço. No fim do livro eu deixo marcadas umas coisas lá resumidas.
    3. Se uma pessoa é apaixonada por um autor, e ele tem coisas erradas, eu pego lá e liquido com tudo na hora.
      1. Teve uma coisa que uma pessoa falou de um autor e eu tive que comprar um livro novo para ela, porque o meu estava todo marcado com as besteiras dele já, tive que comprar um novo para ir devagar.
      2. Acabou que nunca pude mostrar para ela o meu livro maceteado lá.
  1. Procrastinação. O importante é a condição cortical da pessoa. Tem que superar os processos usando lap top, máquinas.
    1. Quando se nota que o povo escreve direitinho as coisas, se vê a lógica, português certo.
    2. A maioria das perguntas que recebo aqui eu tenho que corrigir, mas quando a pessoa escreve bem, tem que pegar o lap top para se resolver, pois ele é a extensão do seu cérebro, e aumenta seu registro e associação de idéias, os atributod intelectivos.
    3. A primeira coisa é levar tudo para ele, tudo que tem. Não importa se é só 5 minutos, já dá para enxertar tudo ali, e com o passar do tempo a pessoa se recupera.
    4. Um arquivo que peço para fazer é o da recuperação de idéias, que é de um vocábulário de palavras problema, para ajudar na memória e conclusão de idéias.
  1. Maturidade fisiológica. A pessoa aos 26 anos completa o cérebro. Então quem tem mais de 26 já pode aprimorar o cérebro que tem.
    1. Uma pessoa que teve problemas com um monte de coisas e superou tudo é o Paulo Coelho.
    2. Ele é um exemplo de pessoa que superou o hospital psiquiátrico e o processo intelectual. Isso é uma das poucas cosias boas que eu vejo nele.
    3. Agora, se é mulher com problemas e mais de 27 anos, é bom ir examinar o problema hormonal, que tem uma série de coisas que podem influir aí.

*1h45m

  1. Personalidades. Todas essas personalidades de grande expressão desenvolvem algum traço força a mais.
    1. O meu maior trafor é a persistência, do javali.
    2. Agora todos tem fissuras. Eu também tenho vários furos.
    3. A pessoa que fica toda feliz por ter feito uma obra artística, e no intermissivo vê que aquilo tudo fica tão pequeno que o curso intermissivo uma consciex me falou "Eu não sei bem se o intermissivo é o que você fala Waldo. Eu não sei se tem mais decepção e frustração do que alegria". Eu então falei "Você ainda está dando muito valor para a sua vida de bicho".
    4. A pessoa foi artista e morreu soba plausos. Daí chega e vê que aquilo teve resultado pífio e fica chupando dedo.
    5. Então o processo psicossomático principalmente é muito forte nessas coisas.
    6. Isso não é só com arte, tem outras coisas, como a política, que leva mais para a baratrosfera.
    7. Eu estou falando da arte porque é mais amiga, mais amena.
  1. Intolerância. Tem pessoa que fumou por 32 anos por exemplo, e hoje em dia não tolera mais nem que fumem perto dela. Tinha gente pior do que eu com isso.
    1. Então a pessoa na mesma vida pode mudar radicalmente em certo respeit - imagina com relação a coisas de outras vidas.
  1. Comprovação. A hora que eu desenhei a cara do Eurípedes Barsanulfo do jeito que era, com 9 anos, para o sargento ver, eu comprovei que tinha estado fora do corpo.
    1. Daí falaram que eu tinha que ser pintor.
    2. Depois o meu avô me examinou e falou que eu tinha o senso de musicalidade superior à família toda, e queriam que eu fosse músico e eu dei o contra em tudo isso.
    3. Dessa também escapei de cara, ainda menino. E com o tempo o meu pai me salvou, falou para me deixarem em paz.
    4. Ele, depois que viu o meu processo parapsíquico falou para deixar eu estudar a cabeça do jeito que eu queria.
    5. A maior prova do meu passado artístico era a minha família que fazia orquestra musical do cinema mudo.
    6. O meu avô tocava qualquer instrumento de corda, e tocava bem. O pai da minha mãe, que tocava bandolin e depois, com 60 anos, resolveu tocar acordeon.
    7. Agora, ela também estudava álgebra com o negócio do curso primário, o meu pai era dentista...
  1. Ponto forte. A peça básica do meu processo foi a minha mãe, que estava bem encaixada nesta equipe de artistas, mas que a prifissão dela não era artista - ela era professora primária, com 34 anos de atuação com isso.
    1. A escola nessa época era muito mais rígida do que hoje, com muito mais exigência, e ela trabalhava lá dentro.
    2. A minha mãe foi quem mais me encaminhou. O meu pai ajudou também, mas a minha mãe foi principal.
    3. Imagina se eu tivesse nascido com gente que não admitia nada de parapsiquismo - iam acabar comigo, não ia sobrar nada.
  1. Paixões. As pessoas sabem muita coisa por paixão. O que eu ia estudar era por racionalidade, mas em muitos outros casos, as pessoas tinham paixão: foi o que um professor me mostrou uma vez.
    1. Ele falou e eu deopis vi, examinando, que as pessoas dominavam os assuntos que elas dominavam era por causa da psicossomaticidade delas.
    2. Depois eu fui ver se as consciexes eram amparadoras mesmo - se tinha mutio nhém nhém nhém era guia cego, e no espiritismo, 90% era guia cego. Às vezes aparecia um amparador mais sério.
    3. Agora, o próprio professor que me disse a coisa da racionalidade me disse para não escrever só sobre racionalidade, para deixar isso para depois que eu crecesse e aparecesse, quando eu ainda era pequeno e já queria ser um gigante nas coisas, danado da vida com isso.
  1. Amparadores. Quando eu conversava com os amparadores, eu via a racionalidade dentro daquilo, via os grãos do que eles falavam.
  2. Repetição. É o processo da circularidade.
    1. O que mais repete aqui é a perfilologia.
    2. Uma pessoa, se pegar isso amanhã, vai ver só esse verbete aqui, então eu tenho que explicar tudo direito com isto.

*2h04m

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