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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.
*A partir das 13:00
- Entrevista. Teve uma vez em que eu estava numa entrevista e que o entrevistador, que era meu amigo, falou que se seu começasse a mexer com energia ali, que ele tinha ficado enfoguetado, que eu ia roubar o programa dele. Isso porque eu tinha criado um tipo, que nem ele.
- Isso é porque em terra de cego, quem tem meio olho é rei.
- Tem gente também que eu só ando e branco porque sou vaidoso. Se eu fosse vaidoso eu não ia usar uma cor só.
- Se fosse vaidade eu ia usar os ternos que eu tenho que eram caros, dos mesmos alfaiates do Frank Sinatra e do Sammy Davis Jr... Fora de série. Cada um era uns milhares de dólares.
- Eu pedi um que fosse o mais abafante, cheguei. O que eles usavam era de entrar com o terno, e tinha fios de metal. Ele caia muito bem, e a postura, o porte, a presença, melhorava tudo.
- Depois eu peguei um outro mas pedi para fazer o de metal em diversas cores.
- Quando eu chegava na televisão todo mundo queria ver o terno. Esse terno era da turma de hollywood. Todos esses ternos feitos pelo pessoal de Hong Kong.
- Os chineses realmente são de tirar o chapéu em matéria de alfaiataria.
- Branco. Eu uso branco há uns 30 anos só. É porque eu trabalhava numas empresas com sócio, e tinha que aparecer lá de um jeito mais comum.
- Dentro de uns desses lugares eu usava esses ternos.
- Eu usava também rappa jack (?).
- Depois eu começei a ficar com a barba branca e usando tudo branco, ficava que nem ator.
- Depois teve uma vez que eu estava em Miami e apareceu um pessoal todo engravatado e chegou para me chamar para Hollywood. Eles vieram com cartão e tudo.
- Viram o meu jeito de conversar com o pessoal ali no restaurante, o Wagner e todo mundo e falaram que eu nem precisava de curso, que já era ator.
- Eu tinha uns cartões desses. Eu dei eles para umas pessoas que estavam interessadas em ir para Hollywood, e para eles falarem a meu respeito lá, que às vezes ia abrir alguma porta...
- Papai noel. Uma boa parte dos jovens acham que eu sou papai noel, e tem uma boa parte da adolescência que me respeita.
- Isso que nem os pivetes do RJ que vinham e pediam para eu explicar uma coisa ou outra, mas nunca me atacavam.
- Só teve uma vez em que um veio, pulou e pegou um boné que eu estava usando. A Graça achou um absurdo isso, mas eu falei que deixa, que a gente não ia ficar muito ali no sol mais.
- Depois veio um rapagão segurando o menino pela orelha e mandando devolver o boné para mim.
- Era o irmão mais velho dele, então peguei o boné e fomos embora.
- No paraguay, na Ciudad del Este eu também quando ia as pessoas derrubavam tudo, porque se distraiam olhando para trás.
- Agora eu procuro sempre ir com mais gente quando vou num lugar, procuro não andar sozinho. Que dependendo do lugar não é uma boa.
- Coragem suficiente. O homem tem que ter testosterona para enfrentar isso.
- Quando eu entrava no Rio, sozinho num restaurante, quando entrava de chapéu, todo mundo olhava para mim.
- Então eu começei a ver, e quando entrava com uma moça toda arrumada, já sabia que chamava atenção. Tudo isso eu estudei, por causa das coisas de Hollywood.
- Precisa realmente ter coragem. Uma vez em Hollywood eu ia entrando e encontrei com a Graça e dei um beijinho de amigo nela que me encontrou ali. Teve uma mulher que foi reclamar disso e daí a Graça falou que não tinha problema não, que a gente era marido e mulher, e daí ela me deu uma beijoca daquelas cinematográficas.
- Devido ao branco, em todo lugar as pessoas querem saber quem é esse cara. O motorista era quem ia informar. Ele falava que eu não parava, viajava... Era podre de rico.
- O motorista que eu tinha pego lá na área de Hollywood era um com limousine que era maior do que daqui até ali em cima. E era mais econômica para as coisas que eu fazia, porque ninguém queria passar na frente, todo mundo abria caminho, e também dava para carregar as coisas que eu comprava.
- Coragem é preciso para entrar numa conferência que estão fazendo dentro de uma faculdade vestido desse jeito. A meninada faz piada e tudo mais.
- E também quando passa um monte de rapazes, gente rica, e que estavam vindo de boate àquela hora da manhã e começam a falar umas coisas a meu respeito.
- Tinham umas mulheres então e uma delas se levantou e falou que queria ver se com a minha idade eles iam ter a disposição que eu tenho.
- Eu só falei com eles, chamando o mais saliente deles, e disse umas coisas que não posso repetir aqui, de homem pra homem. Ele virou um porco ali e os outros ficaram rindo dele.
- Então tem que saber bancar esse tipo de situação.
- Zéfiro. Ele se apresentava de outro jeito. Olha lá no começo do Espírito Espera por Ti. O psicossoma você muda quando quer.
- A gente varia ele do jeito que precisa. Muitos de vocês fazem isso quando são consciexes lúcidas.
- Em Hollywood eu usava branco, porque a barba ia ficar branca e era hipertricótico. Eu fui estudar isso lá quando tinha 34 anos.
- Eles falaram lá que já que eu tinha outra pessoa com cabelos brancos na família, então eu ia ficar com tudo branco ao longo do tempo.
- Eu criei um tipo tão claro que eles me chamaram mais 3 vezes para ser ator em Hollywood. Isso depois de eu estar com idade.
- Monja. Ela se apresentava com o uma senhora, tipo uma tia, mas com uma presença....
- Ela aparecia com idade, matrona, com um rosto comprido mas muito amigável.
- Ela se apresenta como o momento pede.
- Ela não era bonita não, mas a presença dela era uma coisa que te conquistava na hora.
- Na questão do serenão é bom, porque tem muitos assediadores extrafísicos que são conseneres, mas se vêem alguém uma vez, já gravam, e a presença do serenão já é bom pra isso.
- Personalidade. Eu nunca fui galã não, e com as minhas namoradas eu sabia disso, mas sempre tive mais força presencial do que os outros jovens que ficavam perto de mim. O negócio é a personalidade.
- Se você encarna uma personalidade, isso supera muito o processo da estética.
- É que nem a senhora que é invicta e solteirona, e começa a tenepes, e começa a ficar mais equilibrada na energia e na aparência. Ela fica mais atraente.
- Então o tenepessismo pode ajudar a pessoa a desencalhar. Ela fica mais atraente, mas não pela estética - é pela atraência da personalidade, pelo conteúdo.
- Não é pela beleza interior porque ela também extravasa de dentro para fora. É a beleza energética.
- Moda. O povo anda muito fora do processo da apresentação social.
- A moda por exemplo é uma burrice. A moda da mulher inteligente é a que ela faz. Ela não segue a moda, ela faz a moda.
- Se aparece alguém com mecha, então eles falam que a moda do verão é a mecha.
- A moda é a maior prova de falta de personalidade das pessoas.
- Agora, se ela está num emprego, então ela tem que seguir certo padrão de vestimenta. Nesse aspecto é positivo.
- Lei do maior esforço. Isso ajuda na proéxis quando é positivo.
- A pessoa com um esforço específico para se adaptar no início ao trabalho.
- Uma coisa é ficar regular, medíocre igual a todo mundo. Ninguém te vê e fica por isso. Agora, se aparecer diferente dos outros, chama atenção e tem que saber honrar essa condição.
- Mulher. Ela é mais feminina se tem cabelos longos, ondulados.
- Agora, ela pode ser mais feminina se for loira, loira de mais, mas o ideal é quando ela é natural.
- Uma mulher que é artificial e que fica com 5 cm de cabelo preto junto não é bom, fica feio.
- Agora, jamais fazer borrocação, mas uma produção discreta de tudo, mais no estilo francês, que é bem discreto, certas coisas só.
- E dar valor à pele, que a melhor que tem não é a morena não, é a pele branca, mas ela é um problema se ela tiver cabelo preto, porque ele envelhece ela mais depressa.
- Tudo isso serve para ver o tipo de mulher. A discrição é muito mais importante especialmente pelo processo da maquiagem.
- Não adianta fazer tudo que nem a Stella Dallas, que chegava falando "homens, cheguei!". Esse negócio é bárbaro, e o melhor é a elegância educada, que é a pessoa discreta e de alto nível.
- Eu tenho meu gosto por cores, mas tem umas que se deve evitar:
- Marrom - raramente dá certo.
- Cinza - aquela cor de carroça corrida.
- Preto - tem que saber usar. Pode segurar a pessoa mas não é sempre. E se a mulher usar preto toda hora fica parecendo viuvinha.
- A mulher produzida melhor é a bem arrumada e sem excessos.
- E outra coisa: não há mulher feia. Há a mulher mal produzida e sem produção. Qualquer mulher pode ficar bonita, até a que tem corcova de camelo no nariz.
- O canhão pode virar a bela adormecida.
- Realidade pessoal. É o que eu apresento. Quando me perguntam o que eu estudo, eu falo que estudo consciência.
- Você que é professora por exemplo - você tem visual de professora?
- Uma escritora. Se quer parecer intelectual, tem que ter apresentação intelectual.
- Geralmente a mulher coloca alguma coisa de macho na roupa, alguma coisa de testosterona.
- Agora, eu falo o que eu penso, que a maioria das pessoas não pode fazer isso, seja por processo de dependência ou então de família... De repressão.
- Revisão. Eu acho que os revisores devem ser mais papai e mamãe, porque a turma toda aqui é de novos escritores, novatos.
- Novato geralmente entra com a corda toda e acha que vai ganhar a banca. Se você chega e começa a falar a verdade toda para o povo, ele vai reclamar. Não abre a mão toda, mas abre um pouco, devagar.
- Agora, você pode falar as coisas relevando e falando numa boa. Você pode falar que se fosse você escrevendo, eu faria..... Mas respeitando o seu estilo....
- Agora, tem gente que já disse que vocês são preemptórios, que dizem que isso não se faz e pronto. O melhor é usar o caminho do meio.
- A pessoa às vezes acha que descobriu uma coisa nova, porque "inventou" semana passada. Quando você chega e desanca, a pessoa perde o caminho de casa e isso é muito sério.
- Uma boa é mostrar para o novato que ele não tem estilo definido ainda, e procurar um fiapo de estilo que ele tenha e usar aquilo para ajudar ele a definir um estilo.
- Desse povo que reclama da abordagem revisória, tem que anotar as faixas etárias dos escritores que reclamam.
- Isso já melhorou esses anos... Por causa do expremedor de cérebros aqui, das dinâmicas.
- O povo fazer o EV e exteriorizar energias antes de começar também é muito bom, ajuda demais.
- Antônio: tem pessoas que preferem a estagnação do elogio do que melhorar com uma crítica. PW: tem que insistir, porque as pessoas ainda não viram o valor da crítica. Tem que dar o exemplo.
- Quando aparecer um livro que deu certo e fez mais sucesso, tem que pegar ele na mão e ir mostrar para as pessoas o que é que dá certo.
- Todas as editoras recebem muito e publicam pouco. Esse negócio da pessoa escrever e publicar tudo na hora é só em filme!
- Aquele negócio do editor ligar para publicar na hora é só em filme!
- Nós temos que colocar os dois pés em cima da rocha e ser fidedigno.
- Não deixe a sua autenticidade, fale e faça concessões.
- Precisa ver com o Max se não há campo de concentração nessa história. Senão está colocando na turma que escolhe livros novos, só gente que saiu de campo de concentração e não pode isso. Antônio: não, eu acredito que esse conselho editorial está bem ponderado, tem mulher e homem e gente de idades diferentes.
- Quando for recusar um livro tem que fazer a pessoa escrever tudo que você está falando no papel na hora. Não pode ser da boca para o ouvido não, senão quem vai levar na cabeça é o conselho editorial.
- Testosterona. Colocada no tipo humano da mulher. Aquela dona francesa que começou a escrever e se vestia de homem. A mulher do Chopin (???).
- A Simone de Beauvoir também era um pouco assim, mas tinha muitos homens atrás dela ainda (???).
- A Virgina Woof também era boa disso, mas ficou meio alterada no fim da vida.
- Uma outra que tinha personalidade era a Florence Nichtingale. Uma mulher no meio de um monte de machões em guerra e fazer as mudanças que ela vez, é demais.
- Eu fui no museu dela uma vez e o ambiente dela é o mais avançado que tem, melhor que do Freud e do Jung.
- A Nise da Silveira também é um bom exemplo.
- Agora, a Blavatsky não é bom exemplo disso, porque ela era assediada e já fazia umbanda e quimbanda antes de existirem essas coisas, com todo charuto que ela fumava.
- Problema. O único jeito de não criar problema para mulher é colocar mesmo um coque de secretária e se esconder toda.
- Mulher com pescoço comprido, rosto bonito, cabelo clássico, tem que saber conviver com a própria situação dela.
- Tem que saber conviver com isso e cortar fora paquera e insinuação quando não quer nada. Só a estética da mulher não faz isso.
- Eu mostrei isso em Miami, num restaurante, a mulher que era de fechar o comércio e estava servindo, mas que em matéria de energia não tinha nada, era um vegetal.
- Toda vez tem que olhar que a mulher não precisa ser bonita, que a coisa séria é ela ser vistosa. A vistosidade da mulher existe devido à exteriorização de energia.
- Geralmente as pessoas não sabem isso, só sentem a reação mas não sabem como aconteceu.
- O problema todo é que mulher, de modo geral, tudo é secundário na aparência. O que interessa é como ela reage lá dentro com as coisas.
- Não adianta dar um corpo fora de série para a mulher se ela não sabe emprega-lo. Tem que ter autoconsciencialidade da pessoa, da personalidade. Isso é o que as pessoas precisam.
- Eu acho que tem também a hora da mulher se pronunciar, que nem o homem também tem essa hora. Tem que saber aparecer e sumir. Não se pode ser a mesma coisa o tempo todo.
- Eu tenho um visual só mas tem hora que bato na mesa e hora que sou boboca, para sumir na multidão. Isso tudo é a personalidade que manda, e tem que saber usar isso.
- Macrossoma. Ele existe com uma pessoa com uma meta determinada. Ele existe para quê?
- O serenão já usa macrossoma o tempo todo, com a potencialidade que ele tem, um corpo normal não aguentaria.
- Agora, uma pessoa que começa a ter extrapolação do macrossoma numa vida, é objetivando a meta da proéxis assistencial que ela tem. Esse é o meu caso.
- Agora, tem gente que pode ter macrossoma para fazer um trabalho de tacon, ou com a família nuclear... Isso varia ao infinito. Existem macrossomas pequenos, médios, grandes, mais avançados...
- Ele influi na energia, no parapsiquismo da pessoa. Isso aí é que tem que ver.
- Shopping. Me falaram que tinha gente no expo que recebe para ficar lá. Isso tem que cortar, porque isso é voluntariado!
- Pessoa para nos representar assim tem que ser voluntário! Não pode ser funcionário que nem temos no CEAEC não!
- Nós ficamos sem moral com uma condição dessas! Tem que ver isso, quem orienta e é responsável.
- Mesmo que tenha que ter uma pessoa sempre para comparecer na expo, não justifica a meus olhos. Se for assim, é melhor cortar tudo e não ter.
- Se os voluntários são covardes e estão com preguiça, então vamos esperar os outros voluntários mais corajosos aparecerem na próxima geração. Isso é uma verdade gente.
- Mesmo que seja só uma pessoa sendo remunerada lá, já é o suficiente para mostrar a técnica política.
- Que eu acho que está errado, está, sou totalmente contra. Essa é a minha opinião, vejam lá o que vocês fazem.
- Agora, essa turma toda que está lá trabalhando, tem que ser voluntária. E voluntário já é que nem funcionário nas responsabilidades. Isso aí não é para ser remunerado, é uma antipropaganda.
- Onde é que fica a nossa cosmoética e princípios com isso. Ponderem bem isso gente, vejam como é que fica.
- Voluntariado é isso, e existe regra três. Eu substituia todo professor que faltava sempre. Eu faltava compromissos sérios meus para ir lá. Às vezes eram 20 alunos. Nós temos que ter regra 3.
- Eu já falei isso aqui, que se faltar gente lá, me fala, que eu apareço lá! Regra 3 é coisa que precisa em matéria de voluntariado, tem que ter lá.
- Tinha gente que faltava e não dava aula e, quando via que eu fui lá cobrir o lugar dela, quase caia para trás. Geralmente eles consertavam e davam um jeito depois de uma dessas.
- Presença. Eu tinha que fixar a minha presença devido à minha proéxis. Para as portas se abrirem eu tinha que fazer isso, fixar o meu tipo.
- Isso já faz mais de 30 anos, estamos em 2009 né.
- Eu tinha que chegar primeiro para comprar livros, ser lembrado pelas pessoas.
- Opinião Pública. A pessoa, quando cria um tipo, manda a moda da sociedade para o espaço.
- Eu respeito a opinião dos outros. Isso é compreender, esnobar e entender, tudo ao mesmo tempo.
- Objetividade. A aparência é objetiva, mas tem que ver se a pessoa sabe interpretar isso.
- Ainda precisamos de certa vaidade sadia e aparência boa para fazer assistência.
- Tem que saber dançar de acordo com a música.
- Quem cria um tipo sobrepaira as aparências e as outras pessoas. No fundo a esnobação é generalizada. A pessoa tem que ter personalidade para saber honrar esse tipo que ela criou.
- Etnia. Eu queria nascer preto por causa do lugar onde eu fui nascer, mas eles não deixaram porque eu não conseguiria fazer certas coisas lá onde nasci, em Uberaba.
- Por exemplo, no baile de formatura, não deixaram um amigo meu que era preto entrar na festa.
- Là era uma terra só de fazendeiros milhonários e que não tinham educação. Se eu tivesse nascido preto, não teria ido trabalhar com certas coisas.
- Agora, tem uma coisa que eles falam do Nostradamus que é uma centúria dele, que se não me engano é 6-1, e que é exatamente a interpretação do Obama.
- Agora, o Nostradamos é que nem nuvem, você pode interpretar a maioria das coisas do jeito que quiser.
- Amparador. Existe amparador com a mesma aparência que eu, com barba branca e que não é que nem eu.
- Só que esse amparador é mais jovem, mais bonito, com cabelo e uma barba veneranda.
- Ele é o meu sósia extrafísico, que ele é da nossa equipe há muito tempo.
- Ele era assim na última vida dele e era nosso amigo.
- Uma vez ele me perguntou se eu estava com esse tipo em homenagem a ele, e eu então perguntei se ele estava trabalhando com a gente em homenagem a mim.
- Na época da CCC já tinha gente que via ele, e também aí no acoplamentarium me perguntaram se tinha um sósia meu por aí.
- Uniforme. Nós conscienciólogos não temos nenhum tipo que seja notado de longe. Eu sou contra essa coisa de caserna e uniforme.
- Já foi provado que vestir os gêmeos com as mesmas roupas desde pequenos cria problema para eles lá na frente.
- Na hora que uniformiza você faz a pessoa perder a unidade pessoal.
- Às vezes o pessoal vai mexer com energia e se veste de branco, mas eu não acho que tem uniforme aqui.
- Farda é coisa de militar, que precisa coordenar as coisas, e tem uma hierarquia baseada na apresentação, mas nós não temos isso.
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