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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.
*Anotei só até as 12:56.
- Calendários. Eu já sei que fui atingido pela crise internacional agora, porque neste ano recebi menos daqueles calendários que distribuem no fim do ano. Este ano eu recebi só um agora. A Gisele é que me arranjou outro.
- Eu acho capaz de as carteiras estarem com menos reais agora.
- Estupros. Convívio com excesso de abuso físico. Isso são problemas de incesto e pedofilia que se tem por aí hoje. E também tem o marido que bate em mulher. Isso dá a macro PK destrutiva.
- A pedofilia, o abuso repercute nela o resto da vida e a pessoa às vezes nunca mais vai ser mesma. Precisa-se de muita educação nisso. Antigamente a gente não podia nem falar...
- O problema é que certos processos da família nuclear são difíceis. Uma mãe ou pai que protege um filho contra outro. A pessoa gosta mais de um e então fica acobertando o erro que cometeu.
- Eu vi caso essa semana que fiquei abismado. Lá pelas tantas o pai não sabia de nada que trabalhava fora. Agora, a mãe protegia o filho que gostava demais contra a filha que foi abusada. E todo mundo tenta tirar o corpo fora na hora de explicar isso.
- A pessoa está começando a vir o negócio do passado e daqui a pouco está totalmente esquisofrênica. Nesse caso a menina não aguenta mais a mãe, porque a mãe não protege ela como é necessário. Não saiu nada de abuso sexual aí. Está todo mundo lá de olho.
- Negócio aí é abrir o jogo e ir de impacto frontal.
- Ao invés de falar com a pessoa só, tem que reunir todo mundo e jogar a bomba lá dentro para ver a poeira levantar. Isso é que eu chamo de impactoterapia. Se deixar o negócio continuar, eu já vi gente suicidando de tudo quanto é jeito.
- Isso é efeito mediato de 10 anos, 2 décadas. Isso deixa o holopensene familiar todo desestruturado. Tem gente que coloca a pessoa isolada lá atrás.
- Tem também lugar onde eles colocam casas geminadas pra família morar toda junto. Lá nesses lugares é onde mais tem pedofilia.
- Antena. De celular eles não falam nada porque é o objeto da moda. Milhões vão morrer mais cedo com isso. São mortes prematuras. Na hora que chegar, ninguém vai lembrar que foi o celular.
- O médico não tem culpa, porque tudo já passou.
- Por isso que eu coloco a palavra MEDIATO, que não é imediato. Quem entender essa palavra vai viver mais.
- O celular eu estou esperando morrer mais gente para aparecer as coisas. É a mesma coisa que essas lâmpadas, que depois o pessoal vem atrás e fala "bem que você falou!!!".
- Agora aí no Paraná está nascendo mais mulheres. Isso por causa dos agrotóxicos. Está nos jornais, nesse mês. Tem que perguntar para os caras como é que funciona isso.
- Essa dos agrotóxicos é recente, e aqui no Paraná...
- Crack babies. O craque é uma droga que mata mais rápido, metralhadora ao invés de ser revolver.
- Isso pega logo os bebês.
- O craque torra a pessoa mais rápido, porque foi potencializado.
- Em três dias a pessoa pode ficar viciada. O craque bateu o récorde. É o assediador mais potente desse povo todo aí. Por isso que tinham falado, que é o craque né.
- A pessoa nunca mais vai recuperar o processo do cérebro, mas o pessoal tem medo de aparecer pânico. Vão esperar morrer mais gente.
- Agora, jornalismo da televisão é uma superficialidade horrível. O povo não estuda, não tem tempo para estudar, tem que fazer produção para aparecer.
- Eu já falava em Hollywood que onde faziam maquiagem nos atores, tinha que ter coisa para as pessoas lerem, para eles aproveitarem alguma coisa.
- Tem cara que eles ficam em 20 horas de produção, e daí chega lá e faz uma cena de 3 minutos.
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