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sábado, 3 de janeiro de 2009

*1071. Zum Mnemônico - Sábado, 3 de Janeiro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.

*A partir das 13:20.

  1. Retrocognição. Primeiro você tem só um flash. Depois começa a ter outro maior. Daí, depois de um tempo, você já tem um episódio, sabe a paisagem.
    1. Depois de uns anos, você já tem certeza do que aconteceu, porque junta os episódios e isso vai além do que as outras pessoas falam.
  1. Hipnopompia. Eles usam melhor ela porque a pessoa acabou de acordar e está descoincidida ainda.
    1. Agora, tem que ter cuidado com isso, porque se a pessoa aparecer como se fosse física, é capaz de a conscin ficar com medo até de dormir naquele quarto.
    2. E às vezes fala segredo que só a pessoa sabe e não tem como mais ninguém saber.
    3. Isso da hipnopompia eu já vi um monte de gente, porque nesse a gente não gasta muita energia e também não abala. Ele dá um bom conteúdo e não cria nenhuma consequência negativa.
    4. Isso é a aparição hipnopômpica. Isso começa a aparecer com a tenepes da pessoa. Agora, se a pessoa começa a ter isso depois de fazer tenepes por muitos anos, ela vai caminhar para a ofiex.
  1. Lucidocracia. Também fala na conscienciocracia, que é a cognópolis.
    1. O regime do nosso bairro do saber aqui, é a cogniciocracia, evoluciocracia, é muitas coisas.
  1. Trancamento. Tem coisas que a pessoa deixa trancada dentro da memória dela, que só ela tem acesso.
  2. Tenepes. Interassistencialidade da tenepes sempre tem relação com o tenepessista. Eu acho que para nós, a coisa mais prática de abordagem é a tenepes.
    1. Ela anota os fenômenos que aumentaram com ela e vê a evolução dela.
    2. O amparador da tenepes não está preocupado com os fenômenos que ocorrem. Ele está preocupado com a assistência das conscins. Na hora em que o fenômeno interessa, ele faz acontecer.
    3. O tenepessista deve anotar tudo que foi importante para ele, para ter uma visão panorâmica maior.
    4. Eu me transfigurava para encontrar e fazer rapport com consciexes antigas da corte. Então eu colocava roupas da época e daí ia falar com ele. Então ele começava a perguntar como estava o fulano e o beltrano, mas isso eu já não sabia.
  1. Rememoração. O que eu tive com o meu irmão, de ver tudo quando estava indo para a cozinha, já era mais do que um zum. Nessa hora veio tudo junto, em menos de meia hora.
    1. Nessa época a Monja me ajudava à noite.
    2. Depois disso, todo dia que eu descia para ir comer manga, na cozinha, essa coisa vinha.
    3. Atrás tinha a maçonaria, que fazia fronteira com o quintal da nossa casa.
    4. De fenômeno da minha infãncia, esse foi um dos piores que eu tive, que mais me abalou.
  1. Arco-voltaico. O zum exige mais coisa. O arco já é mais rápido.
    1. Agora, pode ser que ao fazer o arco voltaico dê alguma coisa na sua tela mental.
  1. Devaneio. Tem que cortar os devaneios, para não ser ausentar da realidade. Isso é pouco a pouco, começando por aí.
    1. O parapsiquismo entra aí e tem um embate frontal. Por isso é que muitos psiquiatras acham que parapsiquismo é doença mental. Ele pode se manifestar sem nenhuma psicopatologia, mas ele não é normal, é paranormal, e isso é uma heresia perante tudo aqui, perante a matéria e a soberania do elétron.
      1. O cara está aqui e acha que é matéria e tem que mexer só com a matéria. Aí é que o carro vai para o brejo, e daí ele perde a proéxis. Se isso fosse fácil, já teríamos visto tudo isso há milênios.
      2. E não é só com a imagística que temos que mexer não, é também com a imagética. Imagística é imaginação, e imagética é a imagem.
  1. Fotografia. Existe um processo na clarividência em que você vê só um retrato de uma cara e daí começa a imaginar e a imagem vai mudando. Pode chegar num ponto em que a sua energia mexeu com aquilo de tal maneira que aquilo ganha vida e vira clarividência.
    1. Nesses filmes de terror tem muito disso que acontece.
    2. Agora, tudo isso é processo de imaginação, que eles usam muito para desenvolver isso.
  1. Espelho. Não é o ideal não. O melhor é a pessoa usar a imagem interna dela para produzir as coisas.
    1. Usar coisas de fora como espelho ou pêndulo, cartas, é tudo muleta.
  1. Rapport. Quando eu recebo zum para assistir um determinado caso, é melhor para eu estabeleçer mais rapport e poder fornecer ectoplasma de um jeito melhor.
    1. O médium ectoplasta é que nem um parteiro.
    2. Eu estudei isso tudo por muito tempo no CCC. Agora, muitos fator ocorreram comigo quando eu viajava, até em SP mesmo. Você entra na retrocognição da pessoa e vê a outra vida dela na hora.
      1. Muitos casos desses é para ajudar casos em que a pessoa tem uma patologia para ser tratada.
      2. Nesses casos você tem que ter um equilíbrio enorme, para poder se manter. Senão vai ficar assimilando patologia dos outros e vai ter problema para desassimilar aquilo.
    1. Tem muitos casos em que não é zum, é clarividência viajora mesmo. Teve um caso em que eu ia viajar e estava em SP, daí vieram e me pediram para ver um caso de um rapaz ali.
      1. Nesse caso eu começei a ver tudo e a explicar as coisas para ele, de coisas que eram dele e eles não sabiam, coisas da família. E o amparador falando coisas para recomendar para eles, e eu falando para eles.
      2. Isso eu começei a falar dos objetos que haviam, que clarividência é uma cornucópia, você vai recebendo uma enchurrada e vai vomitando tudo aquilo.
      3. Agora, esse rapaz era um caso em que podia dar um processo de suicídio, por isso que eles ajudaram assim.
    1. Na clarividência viajora você vê tudo melhor e tem uma visão mais ampla.
  1. Cicatrizes de psicossoma. A pessoa guarda dentro do psicossoma, e aqueles problemas que atingiram e às vezes ainda não estão totalmente pacificados.
    1. É como se tivessem brasas debaixo das cinzas.
    2. Isso cria marcas dentro da memória da pessoa. Tem casos em que a pessoa não quer lembrar, tem outros em que ela tem recorrência, que aquilo faz mal para ela. Aquilo pode trazer casos de vidas anteriores, coisas sepultadas.
    3. É só observar em casos de assédio. Às vezes vem também como uma aura epilética, e a pessoa percebe antes de acontecer. Tem que estudar tudo isso com o tempo.
  1. Suicídio. INT: como não cometer este ato, numa tendência suicída? PW: isso é autassédio. Quem tem tendência suicida é em primeiro lugar bobo. Para quê acabar com o seu corpo? Vai ter que voltar aqui depois.
    1. Suicídio é a maior frustração que tem, porque a pessoa está querendo fugir de si mesma. Primeira coisa é ter calma com você mesmo.
    2. Qualquer coisa aparece por aqui que eu faço um arco voltaico para ver se tem companhia. Nestes casos sempre tem assédio, que são companhias do passado que estão querendo você do outro lado para chupar suas energias.
    3. Uma coisa boa também é ver um lugar tranquilo e trabalhar para ajudar os outros.
    4. À distância nem sempre dá para ajudar uma pessoa suicida. Tem que conversar com ela para ver o nó górgio.
  1. Potencial. Pessoa com bom potencial de comunicação é porque já mexeu com isso em outras vidas.
    1. Isso é coisa de quem já deu aula ou foi advogado em alguma outra vida.
    2. Esses potenciais inatos são trafores que a pessoa nasce com ele.
    3. Agora, tem que saber se está usando os potenciais inatos na ordem correta e na hora certa. A maioria aqui é versátil e polivalente, mas tem gente que está usando o quinto pontencial, quando devia estar usando o primeiro em prol da proéxis.
    4. Tem vários potenciais e a gente tem que ver cada um.
  1. Encubadora. Quando a pessoa teve curso intermissivo ela depois vem para cá. Às vezes ela se enrola com a família nuclear, mas depois começa a fazer cursos e a enriquecer o gabarito. É mais ou menos neste ponto que ela vem para cá.
    1. Então a pessoa vai em debates, cursos, e daí a coisa vem a tona e começa a abalar a pessoa.
    2. Agora, tem casos também em que a coisa refuga. Alguns desses abalaram tanto que depois voltam. Agora, nós temos o maior biotério da coisa né. Isso aqui é um hospitalão em matéria de proéxis.
    3. Um dos nomes que eu tenho para o holociclo é "encubadora de verpons", das verpons que a pessoa vai criar para ela. O que e vejo é criar o holopensene adequado para a gente potencializar ainda mais os holopensenes.
      1. É o que estão querendo fazer lá no Rio, com aquele laboratório da paz. Eu estou seguindo estes planos deles há muito tempo. Tem vários segmentos que fazem a pessoa pensar, muito bom.
  1. Localização. Eu sempre tive um problema que pega todo mundo. É o problema de localizar dentro da cronologia onde aconteceu alguma coisa dessas. Localizar para depois tirar partido das inferências, ás vezes é o difícil.
    1. Agora, eu começei nesta vida, muito cedo, e criança fala tudo a verdade, não esconde nada. Isso me ajudou porque eu falei as coisas para a minha mãe, para o meu pai.
    2. No início eles achavam que era tudo ilusão, mas depois viram que era sério. Quando eu tive as aulas de moral cristã dentro do centro espírita, aquilo tudo me ajudou.
    3. Criança ainda tem uma memória curta dentro da cronêmica, e então é fácil. Eu podia guardar aquilo tudo.
    4. Eu sempre anotava tudo. Eu queria lá pelas tantas saber qual era o mapa mundi do passado da gente. Hoje se fala mais no atlas universal. Eu olhava o mapa mundi e pensava se eu tinha tido alguma vida em que eu não viajei, porque se eu viajei muito, eu podia estar lembrando de um monte de lugares dentro da mesma vida.
    5. Então o problema é ver o que era de uma via bem viajada e o que era de outra.
    6. O macete para localizar as coisas é ver os personagens de cada vida, qual é de uma vida e qual é de outra. Estes personagens já mostravam que eram de uma vida e não de outra.
    7. Eu começava a anotar isso tudo para levar de um lugar para outro e não perder.
    8. Eu chegava num lugar e já sabia onde eu estive e mudava tudo. Daí com o tempo eu começei a localizar tudo, o que eu admitia e o que estava na dúvida e colocava em stand by.
    9. Foi aí que eu percebi que tinha um pedaço que eu não lembrava de nada e que era secundário, por isso não lembrava.
    10. Agora, foi só quando eu cheguei na puberdade que eu vi que era assistido com aquilo e não percebia antes. Se há uma força que te leva para entrar no processo de transe, você não tem todos os detalhes, da paradivisão da atenção.
    11. Agora, eu procurava sempre jamais ir contra ninguém, nunca ter má intenção. Se eu via que uma pessoa tinha algum problema, eu tomava cuidado, mas não chegava a expor nada, para sustentar o problema com dignidade. Com o passar do tempo eu vi que isso era a base de tudo.
    12. Se eu hoje, pensar mal dos outros em qualquer coisa, eu vou receber o revertério disso duas, três vezes pior do que aquilo. Tanto que quando eu tive o meu acidente eu fiquei pensando, gente, eu não pensei nada mal de ninguém, onde eu tinha errado? O problema era nesse caso o serviço que estávamos fazendo, com o passado junto.
    13. Agora eu tive até aviso para não ir, mas resolvi ir porque senão seria pior. Foi o melhor que eu fiz. Agora, quando eu dessomar eu vou ver com toda curiosidade técnica. Ver quem foi o motorista, e ajudar ele.
      1. Eu tinha 38 anos e ele tinha mais de 50. Pra mim ele já dessomou hoje, mas nunca vi ele. Agora, quero ir atrás e ajudar, porque tem relação comigo.
      2. Então se preparem, que na intermissão, tudo que vocês estão fazendo vai dar filhotes, dividendos.

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