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A intenção desta página é relatar debates das tertúlias, e não relatar verdades absolutas.
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Precisei parar com o blog. Mais informações neste post.

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

*1478. Migração Intratertuliana - Sábado, 13 de Fevereiro de 2010



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*Desde o início do vídeo gravado

  1. Verbetografia. Vai ter aqui o curso de verbetografia, que ensina técnicas específicas para escrita dos verbetes.
    1. Vão ser 16 encontros nas segundas-feiras lá na holoteca e 14 professores.
  1. Clistenes de Atenas. Estou com os dados aqui do Clistenes (* http://en.wikipedia.org/wiki/Clisthenes; http://es.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%ADstenes_de_Atenas), do século VI AC.
    1. Ele era Alcmaeonidae, que é uma das famílias mais importantes da grécia.
  1. Mangue da beira do mar. Estou aqui com uma reportagem da Nicole, que é filha da Málu. Ela está falando sobre o mangue e chamando atenção que mesmo junto da formação marinha, o mangue ainda precisa de água doce.
    1. Mangue é o útero da vida né. Nós temos mangue aí, que é o rio Tamanduazinho. Por isto tem tanto bicho e peixe ali.
    1. Saíu a reportagem no O Globo e na revista Fala Sério.
    2. Ela é turismóloga e está dando os cursos com as caminhadas com o povo, para defender o processo ecológico.
    1. Em Búzios antigamente eles colocavam as costelas nas estradas para o povo não ir para lá. As famílias de lá tinham dinheiro e então procuravam isolar.
      1. Mesmo assim eu ainda fui lá com meu fusca que era maceteado e aguentava tudo. Hoje já não tem mais isto e tem mais gente indo lá.
  1. Colegas intermissivistas. Isto não tem nada a ver com o que a pessoa faz aqui, mas ás vezes sentam juntas porque têm afinidade e são da mesma equipe.
    1. Eram colegas da baratrosfera, foram para o intermissivo e depois vieram se juntar de novo no Tertuliarium.
    1. Agora, a maioria aqui não tem nada a ver mais com baratrosfera, eu falo porque a gente sabe dos bastidores né.
    2. Quem foi colega do intermissivo de quem é uma coisa para se examinada pela pessoa.
    1. A maioria aqui não foi colega do curso intermissivo. Infelizmente eu não vi vocês. É tanta rainha, rei, príncipe que eu perdi a oportunidade de saber o que se passava. Daí eu teria mais oportunidade de saber os gurgumilos das vidas de vocês. Perdi esta oportunidade, já pensou?
  1. Itens. Aqui tem uns itens terríveis. Quem sai no meio da tertúlia, quem sai com quem no meio da tertúlia, quem senta perto de quem.
    1. Quem tomou chá de sumiço. Quem usa roupas claras, quem usa roupas escuras.
    1. Quem vai ao banheiro várias vezes, quem fai fazer social na monitoria.
    1. Quem vem para se reestabelecer energeticamente, quem vem só para dar recados, quem vem só para fazer o social. Estou falando umas verdades aqui.
    1. A turma da conscius e da APEX deviam olhar isto aqui, que mexe com uma porção de ICs.
  1. Paravisitações. Elas são coordenadas pelos serenões. Eles vêm primeiro ver como é o ambiente para depois fazer a transmigração das consciências.
    1. Tem transmigrações positivas, para lugares melhores, e outras negativas, para lugares piores.
    1. As paravisitações que temos mais aqui são das consciexes da Interlúdio. Nós recebemos e cedemos várias cosias para elas.
    2. Nem todas são da Interlúdio. A maioria que aparece mesmo é da baratrosfera, as que precisam.
    3. As pessoas que vêm fazer curso, acabam uma ou outra trazendo gente da baratrosfera. Qualquer família, a partir de 17 membros tem de tudo... Tendo de tudo, tem consciex de tudo também.

*0h 18m

  1. Evocações. Quando aparecem consciexes aqui podem ser inconscientes, conseneres. Elas não sabem o que está acontecendo, seguem o que cheiram, que nem cachorros.
    1. Tem também gente que vem passar alguma informação.
    1. E tem umas que quando eu toco no nome da pessoa que mora aqui perto, daí a pouco aparecem. O mesmo acontece com consciexes. Elas não estão aqui, falamos nelas, e logo depois aparecem aqui.
    2. Aqui é que nem uma praça pública né.
  1. Amalia Domingo Soler. Ela apareceu aqui ontem. Ela está ajudando o povo da Europa. Ela está muito consciente.
    1. Ela foi homem antes de ser a Amalia. Foi um homem grandão, grande personalidade.
    1. O Chico gostava muito dela, das memórias dela. Foi o maior fracasso, não achamos nada. Na ocasião eles tinham sumido com o paradeiro do túmulo. Não tinha nada dela.
    1. Ele queria ver porque já tinha levado ele em Paris para ver as cosias do Kardec. Aquilo era importante para ele porque ele gostava muito das coisas de família para conversar. Ele era que nem uma mãe.
    1. * http://pt.wikipedia.org/wiki/Amalia_Domingo_Soler
  1. Famíla. O engraçado foi que tiramos uma foto, o povo do Paraná, que era eu entre a minha mãe e ele, que foram minhas mães na última vida e nesta. Então era eu entre duas mães minhas, e os dois sabiam disto.
    1. Agora, era difícil saber quem tinha mais equilíbrio, se era o Chico ou minha mãe. Ela já foi direto cuidar das coisas que precisava quando dessomou. O Chico ainda tinha um monte de coisas para resolver, devido à morfologia.
    1. Minha mãe gostava muito dele. Ela que me pediu para ir ajudar ele. Eu fui e fiz o que pude, mas eu não sabia que ia pegar um rabo de foguete do jeito que peguei, de 10 anos no espiritismo.
    1. Minha mãe e meu irmão que hoje é meu filho já mexeram muito com coisas manuais e artesenado lá na Europa. É um monte de artistas danados. Agora estão aí definindo tudo, clareando.
    1. É engraçao isto tudo depois que você vê né, mas não é fácil.
    1. Depois que os dramas passaram. Tudo vira uma tragicomédia.
  1. Amália. Eu não sei se ela já ressomou depois da vida dela na França.
    1. Ela está atendendo muitos espíritas.
    1. É o povo que o Franco não deixou ajudarem. Muita gente está sendo encaminhada agora. Inclusive aquele velhinho que não apareceu na praça para conversar conosco. Isto em 1966, não faz muito tempo não.
    2. Agora, o Opus Dei, que é esta droga aí da Igreja, já mandava lá. Este povo boboca aqui fica batendo palmas, mas não sabem o que é deste povo. Precisavam saber mais. É duro porque a pessoa tem um seguimento de vida aqui, depois volta.
    3. Na história todo mundo devia vir e atualizar a pessoa da história dela. Eu acho que nas próximas vidas as pessoas aqui vão fazer isto já, para seguir as personalidades, as tragédias, comédias e as interrelações que têm com você.
    1. Isto eu acho que vai ser inevitável. Eu acho que isto aqui faz uma falta danada, para as pessoas terem uma orientação melhor na vida né. Isto falta.
  1. Sincronicidades. PES: as intercorrências das sincronicidades, como é isto? PW: eu começo a mexer com qualquer coisa e tenho contato. Sempre tem. Quando eu tenho inspiração sempre tem depois, é inevitável.
    1. Eu já cheguei aqui e começei a escrever verbete que tinha relação com a coisa do dia.
    2. Sempre nós temos que ver. Sincronicidade é um fator difícil e complexo, que para entender isto tem que se estudar muito e tem que ter parapsiquismo, senão não entende nada. É um fenômeno top, do fim.
    3. É cereja de bolo, é por aí.
    4. É o que atrai, é a evocação que faz isto. Evocação é a afinidade - chama. Os afins se atraem, não tem jeito.

0h 28m

  1. Distinções dos campos energéticos instalados. Depende das pessoas e consciexes presentes. O que manda em priemiro lugar são as conscins e em segundo lugar as consciexes. Em todo lugar é assim.
    1. Disto depende o campo energético, e o que tem ali.
    1. Se for até as últimas consequências, tudo tem interrelação... É sincrônico. Nada acontece a toa, e não há acaso.
  1. Tertuliarium e tertúlias. Nós aqui colocamos o dedo aonde dói, na ferida. Por isto influi tanto na vida das pessoas.
  2. Eliminação de abstinência baratrosférica. A pessoa chega aqui cheia de mazelas e começa a ficar mais tempo, daí vê a atmosfera de bom humor das tertúlias, a desenvoltura das pessoas e isto acaba com aquela pensenidade baratrosférica braba e dramática da cabeça dela.
    1. A tertúlia tem este aspecto de ajudar assim.
  1. Monja e serenões. Aqui às vezes aparece sim serenão para ajudar. Olha o Australino com o curso do ano passado de imagística.
    1. Aquelas 5 consciexes que foram minhas preceptoras no Pombal também foram orientadas a vir aqui pela Monja.
    1. Isto acontece nas vidas de vocês. O Tertuliarium é apenas uma amostra reduzida da realidade. Eles influem em tudo. No meu caso pessoal eu não preciso seguir tanto o calendário. De acordo com minha ofiex eu vejo o que está acontecendo de curso aqui ou de evento na CCCI.
    2. Nós passamos alguns meses de céu de brigadeiro. Agora, nesta semana já tivemos 2 casos de atendermos coisa séria.
    3. Isto eu digo em matéria de cursos, ponto de vista nosso, aqui da Cognópolis. Nada de transmigração não, digo de coisas nossas. Houve já uma turbulência no trabalho de assistência, e isto é muito bom.
    4. De vez em quando é bom que venham os vendavais, as tempestades. É a crise de crescimento. Se não aconetce nada disto extrafisicamente comigo eu acho estranho. E eu não sou masoquista não, estou é sabendo o que é mais importante.
    5. Nesta semana eu tive dois horários sérios de assistência de gente daqui. São estes cursos da APEX e mais outras coisas. O número de pessoas do curso já mostra.
      1. E quando a pessoa se inscreve no curso, mesmo lá no fim do mundo, ela já começa a ser vista pelos amparadores. Às vezes ela ainda chega aqui com coisa para limpar e daí é que nós entramos.
  1. Village. Às vezes tem muita gente que tem mais relação, mas todo lugar aqui tem amparador atuando.
  2. Autoritariedade. INT: há algum mal de falarmos com firmeza demais e sermos mal interpretados por pessoas que não gostam disto? PW: a forma de falar é muito séria, mas ela deve variar de acordo com a turma de ouvintes e a necessidade. Temos que informar as coisas na hora certa, com a palavra certa, testemunha certa e tudo de acordo com o mais correto possível.
    1. Às vezes é necessária mais firmeza e às vezes mais maternagem. Isto varia. Agora, ser mais firme na hora que precisa é uma necessidade e não interessa o que o povo vai entender. O que interessa é nossa intenção e o trabalho sendo feito.
  1. Neologismo. Ele é para mostrar coisa nova, da ponta, a verpon. Isto é muito importante. Como trabalhamos com muitas verpons, é importante.
  2. Assistência e tenepes. INT: há como saber o que aconteceu depois, perguntando para o assistente? PW: não, faça o pedido de ajuda e deixe. Nada de ciscar o processo. Precisamos ciscar outras coisas. Respeite.
    1. Se for necessário depois os amparadores vão aparecer lá e tornar encaminhar o processo.
  1. Ricochete intelectivo. É porque o ricochete pode ser intelectual, emocional, social, artístico, esportivo. Há uma série de nuances na manifestação das pessoas.
    1. Tem gente que vem aqui só quando o tema diz respeito a ela. Outros vêm sempre.
  1. Corrupção. O jeito de desbancar instituições corruptas é ter glasnost, transparência.
    1. A propósito devo dizer que nosso excelentíssimo prefeito do nosso distrito federal está dançando o carnaval no presídio da polícia federal. Agora vamos ver se eles vão terminar este processo direito.
    2. Agora, eles dizem que o negócio de Brasília não é nada democrátivo, é demoníaco.
  1. Desconfiança. Isto aí não é de eu ser mineiro não. Isto aí é uma arte! Eu cultivo ao máximo a desconfiança.
    1. Quem me ensinou muito disto foi o Chico.
    2. Na vida não devemos ter malícia, mas devemos ter desconfiômetro. Isto aí é uma coisa que mineiro tem muito, às vezes.
    3. Agora, tem uns mineiros de Belo Horizonte com cara de bobocas, devaneando. Estes são mineiros furados, sem muita evolução da mineiridade. Precisam trabalhar mais.
  1. Emancipação. Criança que vai ser emancipada aos 15 anos, deve-se ver se algum livro que pode ajduar ela com o que ela precisa, e ver que tipo de coisa ela precisa em termos intelectuais para ela enfrentar a socin que é ainda patológica.
    1. Não estou falando só de relacionamento e sexo não, estou falando de contato social e no dia a dia.
    2. Tudo de mais importante aí é o nível de maturidade da criança, e ver o que se pode ajudar aí, sem determinar nada, mas orientando. Deve-se ser sério mas não superprotetor.
    3. É brabo separação assim com criança jovem ainda. O ideal é esperar até uns 20, 21 anos... Agora, varia a maturidade. Tem menina que dá a luz aos 6...
    4. E tem menina de 10 anos que tem mais maturidade do que a mãe de 40 anos.
  1. Interfusão de psicosferas afins. É o que mais acontece aqui.
    1. Pode acontecer de tudo que é jeito, mas o que acontece mais é de vocês comigo. Eu assimilo tudo que nem um vampiro da paróquia (*suga é os assediadores das pessoas pra si, pra encaminhar, isso sim).
    2. Por isto que eu falo que vocês não devem ficar olhando muito aquele filme do "Crepúsculo".

*0h 46m

  1. Afinidades. Há muitos tipos de afinidade. De trabalho, de proéxis. Há pessoas que você está reencontrando depois de mais de mil anos.
  2. Central extrafísica da verdade e intermissivo. O professor do intermissivo é principalmente o itinerante, que recebe inspirações das centrais extrafísicas da verdade quando está dando aulas, fazendo reuniões administrativas.. Ele recebe inspirações.
    1. Outra inspiração é da consciex do curso intermissivo com nossos professores daqui mesmo, e do povo que viaja muito daqui para dar curso em outros lugares.
  1. Paraeducação continuada. Vocês começaram a ter um curso de paraeducaçaõ mais profundo a partir do curso itnermissivo.
    1. Aqui dentro da conscienciologia somos uma caricatura disto. É ainda muito pobre e grosseira mas fazemos força para acertar.
    1. Este curso de paraeducação faz parte disto aqui. Por isto que quase todo dia falamos em extrafisicologia e parapsiquismo... Isto tudo é da paraeducação.
    1. Agora, os paratertulianos estão na paraeducação.
  1. Subestimação intelectual do tertuliano calado. Não dá para subestimar ninguém, senão fica que nem aquele nosso amigo que estava vendo o curso calado e insistiram para ele falar, e daí o outro que estava na mesa virou e falou que o cara era mudo...
    1. Então tem que tomar cuidado. Já pensou na cara deste professor depois desta?
    1. Tem muita gente que vem aqui 6 meses e não fala nem bom dia nem boa tarde para ninguém. Entra calado e sai em silêncio.
    1. Se a pessoa está em depressão ou é autista pode ser até bom mexer e conforme o caso eu mesmo mexo com a pessoa, arranjo desculpa para falar qualquer coisa, mas às vezes temos que respeitar porque a pessoa está com um drama muito sério e a tertúlia serve para ela refletir.
  1. Tertúlia e influência. Ela influi mais nas idéias da vida da pessoa. Eu sei porque o povo chega e fala pra mim que eu falei tal coisa em tal dia na tertúlia.
    1. O que eu vejo é que a tertúlia influi mais nisto, na vida dela, tanto que ela vai falar comigo a respeito.
    1. É mais gente do que vocês estão pensando. Isto fora o que eu recebo aí pelo processo da tenepes.
    2. Falamos de temas que mexem com todos os aspectos da vida humana né.
  1. Online e ao vivo. Há interferência de amparadores para a pessoa chegar aqui. Muita gente não cosnegue chegar porque os assediadores não deixam.
    1. Uma coisa é ver a tertúlia online, outra é vir ao CEAEC e vir aqui. Não dão para comparar.
    1. A pessoa quando vem aqui e passa uma semana no CEAEC, é para entrar ou largar, alguma coisa vai acontecer com ela.
    1. É por causa da energia que ajuda né... O interessante é o resultado disto. A pessoa vem, vê o que é, depois não precisa perguntar para ela se deu certo ou não, porque na outra vez ela vem com a família.
    1. Eu geralmente vejo algum membro da família e fico conhecendo a turma no holociclo.
    2. Isto tudo é por causa do efeito da vinda da pessoa aqui. É a reação em cadeia de efeitos em consequência.
  1. Assunto da tertúlia. Há vezes em que o amparador leva a pessoa para ver a tertúlia e o assunto tratado aqui é justamente o que a pessoa queria esclarecer. Neste caso é uma sincronicidade mesmo patrocinada pelo amparador.
  2. Arcos Voltaicos. Eu fazia antes do caso da gripe suína, mas depois parei porque era para o pessoal ver como se fazia. Então como já mostramos eu parei mesmo.
    1. Se eu vejo que a pessoa precisa daí eu pergunto se posso fazer nela. Isto é quando vejo que a aura dela não está boa e que é bom fazer um arco.
    1. A maioria aqui não precisa de arco voltaico, precisa de autocognição, que estamos dando na tertúlia. Primeiro é fazer o EV, de que tanto precisam e é a coisa mai séria.

*1h 00m

  1. Normalidade. O normal é a pessoa sentar sempre no mesmo lugar. Isto não é nem positivo nem negativo. Tudo depende da intenção da pessoa. Tudo tem sua razão.
  2. Paratertuliano. Tem dias específicos em que determinados grupos de paratertulianos vêm mais aqui.
    1. Nós estamos fazendo tertúlias há 8 anos. Isto desde antes de começarmos a dar alguma coisa escrita.
    1. O que influi mais é o tema da tertúlia.
    1. E tem vários tipos de retardatário, tanto de fazer perguntas, de chegar atrasado, de temas, de idéias.
    1. Tem vezes que a pessoa pergunta coisa de outra tertúlia. Isto pode ser influência de consciex até.
    1. Tem que lembrar que os processos da APEX, da consciencioterapia e da Conscius não são os únicos que ajudam - a tertúlia ajuda muito também.
    1. Têm pessoas que os outros gostam muito de ouvir. Por isto que às vezes eu fico calado e peço para a pessoa explicar alguma coisa no meu lugar. Isto é muito importante, para dar o conceito geral da coisa, como está.
  1. Efeito halo das tertúlias online. O primeiro que aconteceu que chamou atenção de muita gente era o caso do cara que vivia desancando comigo.
    1. Daí o filho começou a ver a tertúlia em casa e lá pelas tantas o pai começou a ver também e começou a achar que eu não era tão ruim assim. Depois o cara até apareceu aqui.
    2. Isto é o mais importante que tem para mim, porque o problema de pais com filhos e conscienciologia é uma coisa que eu enfrento há muitos anos.
    3. O primeiro caso foi o do pai e mãe que foram lá em casa com a filha para perguntar que tóxico que eu estava dando para ela. Eu então conversei com eles e falei que não tinha culpa se a filha deles tinha mais lucidez e maturidade do que eles.
    1. Tudo que eles queriam resolver a menina interferia e acabava mostrando coisa melhor para eles. Eles perguntaram o que eu tinha dado e eu expliquei que nada, que ela tinha visto nossas idéias e amadureceu com elas.
    1. A menina tinha 16 anos, era um mulherão de 1,70m, uma cabeça. No fim ela acabou deixando os pais e indo para a Europa estudar. Eles me xingando e me tomando na base de narcotraficante, em Ipanema! E outra coisa, eu não cuspi no casal de jeito nenhum, mas falei umas verdades para abalar eles. Eles nunca devem ter esquecido aquela hora.
    1. A menina depois me agradeceu e falou que eu tinha tirado um peso das costas dela, que falou que ela tinha tentado de tudo para dar um jeito nos pais dela que eram "quadrados demais".
  1. Criticidade. Não vão no bico dos livros que nós escrevemos não. Procurem entrar com criticidade nos nossos livros.
  2. Visitas de consciexes nas tertúlias. É difícil dizer se alguma tertúlia não veio nenhum amparador, porque se for o caso, o Enumerador aparece aqui num estalar de dedos. Nós sempre temos assistência.
    1. Quando eu venho aqui mais cedo e estou trabalhando com energia e tem um monte de consciexes. Eu só não falo alto para elas porque senão quem chegar vai achar que eu estou doido.
  1. Ansiedade e psicomotricidade. Muitas vezes as pessoas ficam se tremendo aqui porque estão angustiadas e querendo saber determinado assunto. Daí elas ficam inquietas até conseguirem entrar e saber o que querem.
    1. Muitas pessoas aqui não são daquele jeito norlmalmente, só nestas situações.
  1. Emanuel. Ele está mudando e mudou muito antes de ir para a Itália. Ele já ressomou lá e vai trabalhar com os negócios da igreja católica lá, que ele deve algumas coisas.
    1. E ele está lá na área do padre Piu.
  1. Manual da tenepes. INT: o senhor me deu o Manual da Tenepes de presente e desde então estou anotando tudo. Desde então várias pessoas tambémc omeçaram a me procurar dizendo que se sentem melhor em minha presença.
  2. Relacionamento afetivo. INT: uma mulher de outro estado a quem eu queria ter junto acabou ficando com outro homem num baile. Até que ponto cosnciexes influenciam nisto? PW: por quê você naõ fez o translado para a cidade dela e depois trouxe ela de volta para a sua?
    1. Eu sempre falo que quem gosta da outra pessoa quer ficar poro a poro, pele a pele e chacra a chacra. Um ficar em São Paulo e a outra em Curitiba... A geopolítica não é boa.
  1. Paixonite. INT: o que é a paixão terminal e como supera-la? PW: é quando a pessoa entra na fossa que aquela cantora cantava. É a música de fossa e a pessoa entregue às baratas porque deram o fora nela. Esta é a paixão terminal e pode dar suicídio, toxicomania, homicídio e tem que se tomar cuidado com isto.
    1. Para superar a relação neurótica é importante lembrar que o mundo tem mais de 6 bilhões de pessoas e que o nosso grupo de evolução tem milhões de consciências, e que a nossa evolução não depende de uma pessoa.

*1h 16m

  1. Questionamentos. Veja a qualiade de suas perguntas para ver no que melhorou ultimamente, e se continua ainda na mesma pasmaceira.
  2. Síndrome do infantilismo. O problema é a fuga e quase sempre automasoquismo. Isto aí é um fato na síndrome do infantilismo.
    1. Certas mulheres têm um orgulho muito grande e não admitem quando você fala na síndrome do infantilismo. Elas têm algum gabarito intelectual e ficam mais ou menos no infantil para dominar o contexto e as pessoas.
    2. A primeira coisa a se fazer é colocar o outro para conviver com pessoas adultas e tenha colóquio com pessoas adultas para acabar com a linguagem infantil que predomina na vida dela.
    3. A linguagem infantil leva a pessoa a ter contato com a criança. E se ela for lidar com adultos, então a linguagem dela falha.
    1. Por isto vemos muitas pessoas que vão cuidar de creche, vão ser pediatras, cuidar de primário e pré primário... É a mulher que não tme filhos e então vai cuidar de sobrinhos e fica presa ao processo de sobrinho e nem cria nada para ela, não vai procurar uma dupla.
    1. Quem criou a expressão "síndrome do infantilismo" fui eu, há muitos anos, mas ela precisa ser mais estudada, e envolve mutias pessoas, inclusive mulheres.
  1. Acidente de trabalho. INT: pessoa se inscreveu no curso "balanço existencial" mas teve um imprevisto no trabalho, que a impediria de ir para o curso. A pessoa então caíu do andaime, o que a impediu de continuar com o trabalho, mas não de ir para Foz assistir ao curso. Isto foi ou não um empurrãozinho do amparador? Esta pessoa deve estar aí assistindo à tertúlia. PW: escuta, você está chamando o amparador de assediador? Que vergonha hein!
    1. Se você sabe quem é esta pessoa que caíu do andaime, seria bom chegar lá e perguntar.
    1. Ninguém fez o cara cair do andaime para chegar aqui, isso aí é você que quer nos embromar hein.
  1. Lugar fixo. PES: otimiza sentar sempre no mesmo lugar? PW: escuta, eu sempre procuro sentar no mesmo lugar, que é o local de poder. Eu sempre procuro sentar no mesmo lugar, até na praça de alimentação do Shopping aqui de Foz.
    1. É sempre um lugar estratégico. Este que costumo sentar lá é porque tem o corredor mais largo, saída perto, paisagem melhor.
    1. Agora, nem sempre se tem um lugar melhor, não tem lugar marcado e sabemos disto, mas isso aí é um fator extra.
  1. Priorização da tertúlia. PES: pessoas que moram em Foz e não vêm na tertúlia, nem em fim de semana. PW: tem que ver qual o interesse que move a pessoa, que ela é assídua.
    1. Algumas pessoas nós sabemos que só podem vir em determinados dias.
    2. Existem problemas personalíssimos que temos que examinar. Isto aqui é bom para o tertuliano ver o que incorre à vida dele.
    1. Agora, estes itens são para vocês, não para nós. Olhem aí e tenho certeza que vão ver vocês.
  1. Artefatos. As lâmpadas que começam a piscar e estrondos de microfone é porque estamos aqui numa discoteca.
    1. Eu às vezes bato na mesa também. É bom porque tem gente dormindo.
  1. Perguntas de outros. PES: tem vezes que perguntamos algo e outra pessoa diz que aquilo era exatamente o que ela queria perguntar e saber. PW: isto são os interesses das pessoas. Pode ser amparador também.
    1. Às vezes tem uma pessoa lá longe em outro lugar e ela acaba ficando interessada a ponto de vir aqui.
  1. Tenepes. Hoje os meus pedidos de tenepes falam muito em tertúlia também.
    1. Isto é por causa da tertúlia online.
    1. E também quando o online não acontece sempre vem algum choro em cima de mim
  1. Perguntas online. Tem uma pilha que está quase enchendo um armário meu.
    1. Sâo mais de 4000 perguntas que recebemos aqui.
    2. O monte de papel tem mais de 1,5 metro a partir do chão.
    1. Os livros e jornais que mostramos aqui também são todos guardados, porque amanhã podem ser usador para ajudar alguma pessoa.
  1. Laboratório experimental. Vocês não tiveram Tertuliarium para estudar quando fizeram o intermissivo. Esta turma nova já tem o Tertuliarium para servir de mais um foco de pesquisa, mais um campus dentro da universidade do curso intermissivo.
    1. E aqui é muito bom poruqe ele vai encontrar com ex-alunos do curso intermissivo e ver como é amanhã a condição.
    2. Então o processo multidimensional é muito sério e os amparadores dão muito valor para isto.
    3. Eles viram o alcançe da assistência destes trabalho, por isso fizemos tudo com tanto capricho.
    4. Eu vejo isto quando têm tantas consciexes interessadas no que vai ser debatido aqui.
    5. Quando vocês estão ansiosos e interessados, também têm consciexes com o mesmo interesse. As consciexes não são muito diferentes de vocês e elas se interessam nestas coisas em que também nos interessamos.
  1. Desaprovações grupais. É a hora que uma pessoa pergunta uma batatada danada e ninguém fala nada. Daí eu também procuro ter uma certa educação e não ser mal educado.
    1. Isto aí é que são desaprovações silenciosas grupais.

*1h 34m

  1. Vislumbres da paraprocedência. A pessoa vem para cá e começa a encontrar outros de mais ou menos o nível dela. Então ela vê de aonde ela vem, se é de uma raiz muito intelectual, esportiva, artística. Ela começa a ver os primeiros sinais da paraprocedência dela.
    1. Isto aí ajuda a pessoa a analisar a si mesma, a se ver de maneira mais enraizada, profunda, abrangente.
  1. Recuperação de cons. O que interessa é o cons do curso intermissivo. Os de vidas passadas não interessam.
    1. As pessoas chegam aqui por causa dos cons do curso intermissivo, que é a coisa mais séria. Nós somos totalmente dependentes do curso intermissivo.
    2. É pelo curso intermissivo que depois a pessoa vai deduzir o resto (*quando ressomar no intrafísico).
  1. Sentimento de liberdade para aprender. É o que tentamos fazer aqui, democracia pura.
    1. É eleição do verbete do outro dia, darmos ele de graça, ninguém cobra nada para entrar ou sair daqui.
    2. Ninguém aqui exige a presença de alguém e a pessoa vem se ela quer. Isto também é outra coisa séria.
    3. É muito importante isto.
  1. Reencontro com amigos e amigas. Isto acontece muito. Às vezes as pessoas já trabalharam antes e depois se reencontram aqui para trabalhar também.
  2. Professor tenepessista. Às vezes a pessoa vai dar aula e quem dá aula através dela é o amparador de função.
    1. As pessoas têm que considerar isto, admitir e estudar o processo, porque é o jeito de evoluir mais depressa.
    1. Ainda ontem uma pessoa me perguntou se o Enumerador estava sempre junto. Eu falei que não, mas que era só eu pensar nele que ele aparecia na hora.
    2. A maioria das pessoas que fazem a tenepes aqui são assim. O amparador não está sempre junto, mas se há necessidade ou evocação, eles vêm para junto.
    3. Não precisa evocar. A pessoa tem que se predispor com intenção boa e coisas corretas para dar a aula. Só isto aí já coloca a pessoa pronta.
    1. Dar aula é uma coisa boa. Em matéria de assistência é a base. Com isto você pode chegar à tares. Uma coisa é dar 1000 reais e outra muito mais séria é ensinar algo. E não é tacon, é a tarefa do esclarecimento.
    1. Temos que dar valor para o amparador e a docência, porque estas coisas têm relação o tempo todo.
  1. Cognição. A idéia é diminuir o processo da emoção e aumentar o da cognição, que é o mais importante.
  1. Resolução de assuntos. Às vezes você vem aqui para resolver outro assunto, que não tem nada a ver com a tertúlia diretamente, mas indiretamente tem.
    1. Isto acontece muito aqui. Basta ver os grupinhos que se juntam lá fora.
    1. Uma vez um camarada até falou que tinha que aumentar o espaço de conveniência lá fora.
    1. O bom é o espaço de conveniência ser coberto, que nem o caminho da lógica que fizemos até o holociclo lá embaixo.
  1. Brincadeiras. Às vezes temos que fazer alguma brincadeira aqui para quebrar o clima dos assuntos que são muito pesados e às vezes estão sendo tratados.
    1. Às vezes temos que fazer uma brincadeira senão a pessoa vai achar que aqui é um tribunal e vai ficar até assustada de vir aqui.
    2. A vida humana tem que ter bom humor, é importante.

*Comerciais

*1h 49m

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2 comentários:

  1. Para baixar o vídeo desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra maiúscula) logo acima. Lembrando que o 4shared disponibiliza 7 minutos do arquivo, para visualização imediata.

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  2. Para escutar e/ou baixar o áudio desta tertúlia, no 4shared, clique no link(título do verbete em letra minúscula) logo acima.

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