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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*Desde o início do vídeo gravado
- Palavras. Eu evito usar as palavras envilecidas, só algumas que uso porque não tem jeito.
- Invocação por exemplo eu não uso. Eu falo em evocação ao invés dela.
- Carnaval. Para a turma que está escrevendo este verbete é um presente. No carnaval então ainda mais. Eu sempre escrevia mais no carnaval.
- Era uma barulhada na rua e um silêncio no meu escritório.
- Fingimento. INT: se temos que nos fazer de bobocas para ficar bem e ajudar aos outros, como saber se estamos ajudando e evoluíndo? PW: o melhor é estudar o conscienciograma e participar dos cursos da Conscius aqui, e também fazer um levantamento dos seus resultados conscienciais. Se sua vida está rendendo então é isso aí.
- Arco voltaico. Eu fazia aqui todas as segundas feiras nas tertúlias. Hoje faço às vezes no Holociclo quando acho que precisa, nas pessoas que estou atendendo lá. Semana passada e esta fiz lá.
- Lâmpada. Um novo tipo de lãmpada, de nanofibra, foi inventada.
- José Roberto Arruda. O governador do DF foi preso nesta semana. Esta é uma grande alegria. É o primeiro sinal de que a impunidade está começando a sumir.
- Foi um monte de carros junto com ele quando ele foi preso. Devem ser os caras que colcoavam dinheiro na cueca, porque muita gente estava ganhando dinheiro e envolvido nisto.
- Lula não gostou que aconteceu isto. Política o Lula é representante da baratrosfera num monte de coisas.
- Bactérias humanas. Tem um artigo aqui que vou ler...
- Nosso corpo tem 10 vezes mais bactérias do que células, que vivem conosco, dentro do corpo em harmonia, mesmo quando estamos perfeitamente saudáveis.
- Então não adianta eu falar com as jovens, princesas e rainhas, porque com toda formosura há um monte de bactérias junto.
- Temos aproximadamente 10 trilhões de células no corpo e abrigamos 100 trilhões de células. Isto foi visto numa pesquisa que fizeram agora há pouco tempo. Foram vários exames com coleta de amostras em diferentes épocas do ano, em 9 adultos saudáveis diferentes.
- 972 amostras, com isolamento do DNA das bactérias e encontradas mais de 100 tipos diferentes de bactérias.
- As testas de diferentes pessoas são mais parecidos entre si do que os habitats diferentes de uma mesma pessoa, como a testa e mão de uma mesma pessoa.
- Bactérias têm habitats próprios em cada parte do corpo. Cada parte do corpo tem um tipo diferente.
- As bactérias parecem estar mais ou menos organizadas. Cada uma no seu devido lugar.
- Eu estava certo com o Sakurai quanto à testa e passar coisas ali na cosmiatria. Primeira vez que eu vejo falarem em teta aqui ó... Meu negócio é de de 1966.
- O negócio é fazer massagem para descascar a pele, ela descascar na sua mão ao invés de sozinha. Isto ajuda também na coisa das bactérias. Eu sempre fiz isto pela cosmiatria.
- Eu tomo banho e faço massagem, no banho atlético, por causa disto.
- Agora, para a mulher eu recomendava a Hamamelis líquida, que é para limpar o rosto, devido ao processo das bactérias.
- Então o Sakurai e eu estávamos certos, no nosso processo de testa.
- Tenepes. Ela trabalha com o carnaval o tempo todo. É o bloco da tenepes.
- Hoje é sexta-feira de carnaval, de modo que é muito importante.
- Teletertuliano, você que não tem o manual da tenepes, está ruim de bolso, algibeira? Quer que mande para você? Nós mandamos agora, totalmente de graça, mas tem que mandar agora os dados de endereço e tudo.
- Os 10 primeiros que chegarem os endereços vamos dar os livros de presente.
- Bactérias. Elas ajudam o corpo. Sem elas teríamos mais doenças. É um paradoxo, mas é assim.
- Eu estudei muito isto. Era encasquetado com certos tipos de células.
- Tem umas estranhas, que nem a de Hodgkin e também a ameba histolítica.
- Eu acho que deviam estudar mais as bactérias e pensar nisto quando se está com o seu amado ou amada. Isto ia cortar até um pouco do romantismo e dar uma visão mais ampla para as pessoas.
- E as bactérias têm amis defesas do que nós. Elas são bélicas, sabem se defender.
- Palavras envilecidas. Neófito e sincretismo tem que usar. Mas a gente não abençoa nada disto, porque é besteira. Não se dá dignidade maior para neófitos, isto é bobagem.
- Baixo calão. Tem gente que vai escrever um texto sério, científico e usa palavras de baixo calão. Isto acaba com o texto.
- Falar em broxurado por exemplo, é péssimo.
- O verdadeiro erudito não é o que usa a palavra difícil, mas sim o que sabe usar a palavra bem aplicada. O negócio da privada, da brochura, o bruxurado...
- Na linguagem popular isto tudo é aceito. Mas numa linguagem erudita, mais culta e científica, isso não pega bem.
- As palavras envilecidas não são só por causa de religião não. Há uma porção de processos que envilecem a palavra, tornam ela vil.
- O único jeito de saber fazer isto é através do estudo.
- Envilecimento. PES: todas as palavras ficam envilecidas? PW: não, às vezes se pega pelo conteúdo e corta fora todas as palavras (?). Isto é quando o signo vai embora.
- As palavras não ficam bem envilecidas, são é desativadas. O predicado, a qualificação é outro. Não é bem "envilecido". É também uma evolução da aplicação da comunicação. O problema é este.
- Acreditar em tal coisa. PES: o termo "eu acredito em tal coisa" é envilecida a palavra acreditar? PW: sim. PES: então o que falar? PW: "eu admito", "em hipótese é possível"...
- No 700 experimentos tem a técnica da leitura crítica do livro. É o experimento número 1. Deve-se ler nas entrelinhas e ter a própria criticidade do texto.
- Tem horas em que você vai no meio termo e tem horas em que tem que bater na mesa mesmo e dizer que discorda e sua opinião é outra.
- Isto está no começo do 700 experimentos. Teve gente que leu isto e desistiu do livro.
0h 45m
- Casa. Esta casa aonde eu moro agora tem tudo com coisas escritas nela. A minha mulher que decidiu fazer isto por conta própria. Esta é a melhor casa que eu já tive para escrever. Não é muito grande, mas é fora de série.
- Autassédio. A pessoa cria muito autassédio devido aos apegos às ninharias.
- Razão. A razão leva ao prolognamento da própria vida. Quem tinha razão nisto era o Kant, que dedicou muito tempo a estudar a razão. Ele estava certo.
- Arcaísmos. Quando a pessoa vai estudar coisas de monarquia e igreja, ela pode ter problemas de regressismo.
- Eu sempre quando olho nestas coisas de passado, vejo o que interessa e o resto deixo para lá, que é lixo.
- O livro do Osmar Ramos sobre o Cristo Espera por Ti é um pasticho arqueológico.
- É importante a ideologia mas é muito importante a pessoa ter discernimento para ver o principal.
- Quanto mais você caminhar na sua tenepes, mais gente antiga você vai receber. Eles estão na baratrosfera os antigos, e para atender eles têm que ter mais habilidade, duas ambulâncias, coisas assim.
- Tenepes e Clínicas. Os caras faziam piada de mim com meu negócio de clínica gratuíta, mas quando iam lá ver o que eu atendia, falavam que eu era um hospital.
- Então a tenepes deve ser assim. O ideal é ter 10 ambulâncias esperando o povo. 10 médicos esperando para levar o povo...
- Os fatos vão levando a pessoa a estudar até ela saber o porquê, quase sempre por inspiração do amparador, mas com o tempo você entende.
- O tenepessista veterano que está ali constantemente na tenepes, às vezes está recebendo casos cronicificados da baratrosfera, e que têm relação com ele é claro. Pode ser alguém que ele não vê há 1000 anos.
- Agora, a pessoa só vai entender isto mesmo na ofiex. Senão ele termina a tenepes e fica atônito.
- Tinha gente que achava exagero fazer tenepes diariamente, mas é o único jeito de mudar o seu temperamento de uma hora para outra.
- É o único jeito de melhorar o comportamento, de fazer a mulher invicta casar... São os after effects da tenepes.
- Onda de informações. Quando vêm muitas informações o melhor é fazer um levantamento e procurar reciclar, em prol dos assistidos e de si mesmo. Isso mostra que está acontecendo uma ampliação do trabalho.
- Estigmas. INT: absorção de estigma pode ser bom com parcimônia? PW: sim, mas não devemos receitar um mal para fazer um bem. O ideal é receitar um bem para curar um mal.
- Poliglotismo. INT: pode ajudar a entender o conscienciês? PW: sim, mas nas línguas que você domina, é preciso ver os dicionários cerebrais em cada uma delas, e o que fez delas, o que aproveitou.
- Na enciclopédia que eu estou fazendo, já viu o quanto de línguas tem ali dentro? Eu sou burro mas faço o que eu posso.
- Veja o que está te rendendo o poliglotismo.
- Criança maltratada. INT: como ajudar menino hiperativo que era maltratado pela mãe biológica? PW: é necessário procurar um psicólogo da psicologia cognitiva. É o melhor que você faz para te ajudar nesta situação aí.
- Olhe aí quem pode te ajudar. Procure psicólogo da terapia cognitiva comportamental.
- Genes extrafísicos. Isto existe, é a causa primária, mas não interessa. Nem os serenões se interessam por isto. O negócio é relaxar e aproveitar, ver que você existe.
- As consciexes surgem principalmente das suas bactérias. Você está carregando trilhões delas. Pensa bem como é que é.
- De você vai haver uma parapopulação de uma galáxia. Pelo menos um pedaço.
- Tudo indica que as criações são incessantes, mas mostrar como é que é é mateologia. É muito longe para o nosso processo.
- Antes de entender eu gostaria de ficar livre do corpo humano. Se nem os serenões não sabem, então eu não sou bobo de tentar entender né.
- Riqueza rápida. INT: Há pessoas que ganham na megassena. É assédio? PW: olha, cada caso é um caso. Você já pesquisou o tanto de pessoas que ganharam um premião e ficaram malucas?
*1h 6m
- Barcelona. Eu não tenho nenhum plano de viajar mais não. Só viajo no fim de outubro para Uberaba ver o jubileu de Medicina que estão querendo fazer.
- Eu fui em Barcelona umas 15, 20 vezes já nesta vida.
- Vimos lá até o processo dos túmulos de muitas pessoas conhecidas que o Chico queria ver também.
- Vimos a Amalia Domingo Soler (* http://pt.wikipedia.org/wiki/Amalia_Domingo_Soler) até. Olha, estou ganhando banho de energia.... Tem gente aqui. Parece ser ela que está aqui. Ela andou trabalhando e ajudando gente nossa por aqui.
- Era até ditadura na época que estivemos em Barcelona ainda. Foi em 1966. Lá tinha até perseguição do povo. Íamos conversar com o povo no último edifício para não ter ninguém gravando nem ouvindo nada, entre elevador e caixa d'água.
- O maior problema que tivemos foi em barcelona. Na vida em que o Chico foi minha mãe moramos lá perto. Fomos perseguidos agora mesmo, nesta vida. Foi uma das 6 ditaduras que vi pessoalmente.
- Idéias. INT: quando estou no banho ou biblioteca tenho idéias complexas mas que não consigo assimilar. O que faço? PW: Isto deve ser você começando a refletir. Separe um horário específico para isto que o amparador vai conseguir te ajudar mais facilmente com isto aí.
- Ética relativa. A pessoa que não admite a cosmoética por dizer que tudo é relativo, fala pra ela que ela vai morrer e perder este corpo humano dela, e que ela vai ver que há uma ética muito superior a todas estas da sociedade humana.
- Esta ética aí é que cria os morticínios, martírios, holocaustos...
- É duro isto aí. Agora, professor de psicologia falar isto é duro.
- Amalia Domingos Soler. Ela foi uma pioneira lá de processos mediúnicos. O Chico gostava muito dela porque chegou a receber mensagem dela.
- Quando fomos lá ele quis visitar o túmulo dela mas não achamos porque o governo quis acabar com tudo dela para apagar a memória dela.
- Foi lá em barcelona que um amigo nosso queria falar umas coisas conosco numa praça porque não queria falar perto da família dele, que tinha medo do Opus Dei matar.
- Ele não apareceu para falar conosco e um tempo depois dessomou. O Opus Dei era junto com o governo do Franco, que era nazista. Eles matavam gente lá.
- Teve muita gente que foi comigo na Espanha até. A gente passou até perto daquelas praias de mulher pelada...
- Esses dias apareceu uma propaganda da Grécia, de Santorini num filme lá do Telecine com atores e atrizes lá. Eles fazem propaganda das ilhas da grécia. Era uma verdadeira pornografia lá. Eu nunca perdi o meu tempo com estes lugares não.
- País apto a conscienciologia. Dinheiro ajuda mas não é o único fator pelo qual escolhemos o Brasil mesmo. Aqui há liberdade para falarmos as coisas.
- O Wagner e a Nanci estão na IAC lá no exterior também fazendo o que podem. Quem quiser ir ajudar eles pode falar comigo que eu faço o pistolão, a recomendação. Só que tem que ir com pé de meia para não ir depender nem deles nem de ninguém, senão é golpe.
- Centrais extrafísicas. Se você quer fazer evocação, pense nas centrais extrafísicas que vai ter uma porção de idéias.
- Se quer acessar elas, devem haver palavras, senhas... Pensamento é uma senha.
- Tem palavras que eu evito de usar aqui, porque senão entro no caminho de coisas que eu fazia antigamente.
- Palavra atrai gente, que atrai cenário e te envolve. Palavras devemos escolher o que fazemos com elas, não tem jeito.
- Palavrões. O assediador é atraído por palavrões porque ele tem que ser vêemente no que está reinvindicando e não tem nenhum limite. Então a palavra de baixo calão é importante.
- Eu já tive vez que recebi palavra de baixo calão em 8 idiomas diferentes. Eu nem sabia o que era até ver o que eles estavam falando.
- É a veemência do histrionismo. O histrionismo trágico é o pior que tem. Eu acho que com a reurbanização estas coisas vão melhorar.
- Desvalorização. Uma palavra só é capaz de desvalorizar todo o texto, uma palavra só.
- Um texto sério, muito nobre, de assistência. Se colocar lá no meio uma palavra chula, termo vulgar. Aquilo mancha todo o texto.
- Há coisas que precisam ser explicitadas. Mesmo quando a palavra não é envilecida, ainda a coloco entre aspas ou em itálico. Isto não há jeito.
- Eu faço o que posso para enxugar o negócio. Eu sou todo taxativo, não tem meio termo, é uma idéia só a que eu escrevo.
*1h 24m
- Assédio por palavrões. PES: se a pessoa que tem assédio por palavrões, se ela tem postura mental contra isto, el acosnegue superar? PW: sempre consegue, se ela tem boa intenção, sempre consegue.
- A palavra de baixo calão deixa a pessoa por baixo. É um processo patológico.
- Se você está equilibrada, com discernimento, então consegue superar. Tem que partir do assistente, depois para o assistido.
- O assistente tem que ter noção disto para ajudar melhor as pessoas. O assistido está tão enrolado com as coisas dele que esta coisa de palavrão ele não consegue nem acessar direito.
- Mantras. Tem palavra que pode hipnotizar a pessoa. Palavra funciona, é conscistente. Na hora em que você fala a palavra, a pessoa pensa no conteúdo. Pode mudar tudo.
- Se você fala manga, uma pessoa pode pensar na manga do vestido. Eu penso na manca de comer, que eu só como a manga.
- Tem que ver a acepção das palavras.
- Números. Têm menos número nestes casos, e sem repetição. São maiores números repetidos. Por isto algumas pessoas guardam melhor o número do que palavras ou letras.
- Números que chamam a atenção, o melhor é anotar tudo no laptop.
- Tenepes. Quem traz as cosnciexes muito necessitadas são os amparadores mesmo. Tudo quem faz são eles.
- A primeira coisa a ser vista é se quem traz a consciex é amparador ou guia cego, como parentes da pessoa, que não são tão habilitados.
- Amparadores são técnicos, têm treino, experiência. É diferente de guia cego.
- Idéias. É necessário ver as idéias que as palavras juntas formam. No manual da tenepes o jeito que está tudo escrito tem um significado lá.
- Tem que sopesar a posição e o valor das palavras, em referência aos títulos dos trabalhos escritos.
- Qual é o título que você coloca nos seus trabalhos. Este é o fator mais sério que tem.
- Livro. Agora tem que ver também os efeitos colaterais dos textos. Tem um livro aí de 1987, o "Paratextos Editoriais", do Gerard Genette. Este livro é o melhor sobre isto.
- Tem coisas que ele coloca e que eu já tinha em meus dados há muito tempo. Eu conhecia este livro dele em francês, mas agora lançaram em português.
- O ilvro é seríssimo em matéria de detalhe. Tudo sobre os processos franceses, porque ele é da França.
- O livro começa com peritexto editorial - aquele que está em torno. Ele estuda os formatos de livros das apresentações das editoras.
- Olha esta parte: todos os prefácios originais de Balzac foram suprimidos nas publicações originais dos livros dele.
- Neoidéia. É quando você tem uma idéia nova e não acha nada daquilo em lugar nenhum. É uma idéia nova.
- Neoidéia pessoal é quando você tem um esclarecimento pessoal para si mas que já tem coisas da humanidade sobre este conhecimento, e que vai te ajudar.
- Projeção e NASA. Eles pesquisaram o uso de projetores na década de 70 para ver em outros planetas. Tem livros sobre isto até.
- Hoje em dia eles não usam mais estas coisas porque ficou ruim para o lado deles, tiveram uns problemas lá.
*1h 38m
- Mantra. É bom mas já era. Se fosse bom eu estava usando o meu toda hora, que eu conheço ele há séculos. É da época do Zéfiro mas não uso poruqe não precisa.
- O negócio é estado vibracional, use ele e veja o que está fazendo com sua energia.
- Independência financeira. INT: por quê alguns não conseguem atingir isto? PW: a maioria que não consegue isto é porque a pessoa é miseré. A pessoa tem que ser large.
- Se uma pessoa começa a fazer assistência, geralmente ela não fica sem emprego. Isto até os comunistas em Uberaba falavam.
- Se a pessoa está sendo voluntária e ajudando os outros, acaba aparecendo gente para ajudar ela.
- A maioria das pessoas sem emprego ficam lá de braços cruzados, esperando cair o maná dos céus.
- Tudo tem que ter o autoesforço. Isto aí vale a pena pensar.
- Neologismos. Toda vez que vai falar de uma ciência nova, tem que falar em neologismo. Como falar de um fato novo sem dar um nome novo para ele?
- Neologismo existe por ser um negócio novo, neo.
- Já pensou se todo mundo que nascesse fosse ter o mesmo nome neste ano, tudo João ou Maria? Não dá, tem que colocar outros nomes nas coisas, é a saída.
- A palavra cria um estigma da palavra antiga na memória dela. Não há reciclagem sem palavras novas.
- Uma pessoa que faz reciclagem muda as palavras dela. Se não tiver, não mudou nada.
- Aquilo tem que ter uma influência no que ela faz, fala e escreve. Senão é uma reciclagem pró forma? De aparências?
- Então a recéxis também exige uma reciclagem pró forma.
- Livro envilecido. Se o livro usa só termos envilecidos, então o livro é envilecido.
- Vamos ler Kant e Hegel, e esquecer Nietzsche e Heidegger.
- Eu quando escrevo meus livros falo para você ver o que acha, pega ou larga.
- Livros pornográficos a maioria é envilecido. Já nasceu morto, natimorto. É desnaturado, da monstruosidade, teratologia.
- Tem uma porção de livros sendo lançados que são antigos e já eram. E os livros repetitivos que tem por aí de besteira? Todos aí são envilecidos, balofos que não rendem nada.
- Envelhecimento e envilecimento. Envelhecimento não quer dizer envilecimento. Um é uma coisa velha e outro é uma coisa vil. São duas coisas bem diferentes. Agora, existem coisas antigas que não foram envilecidas e estas é que devemos dar valor.
- Nós aqui falamos de tudo, mas eu procuro exaltar o que é bom, que presta.
- Conteúdo. Temos que examinar a qualificação do conteúdo das idéias, dos textos e das obras.
*Comerciais
*1h 48m
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ResponderExcluirPara escutar e/ou baixar o áudio desta tertúlia, no 4shared, clique no link(título do verbete em letra minúscula) logo acima.
ResponderExcluir42. a.Se uma pessoa começa a fazer assistência, geralmente ela não fica sem emprego. Isto até os comunistas em Uberaba falavam.
ResponderExcluirOi,
ResponderExcluirNão sei como esta aí passou. Isso mostra como é quando entro no automatismo de digitar sem pensar.
Obrigado e abraço,
André