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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

*1321. Compensação Mentalsomática - Quinta-feira, 10 de Setembro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 13:02

  1. Autores egóicos. Tem os autores que querem publicar o livro deles e acham que aquilo é superior a tudo que já existe no cosmos.
  2. Abertismo consciencial. Quanto mais abertismo a pessoa tem, melhor para ela e melhor para todo mundo.
    1. Ela vai começar a enriquecer o autorrevezamento, e vai ficar na verdade, um duplo revezamento.
    2. Ela vai caminhar com um polirrevezamento com o tempo. A minha enciclopédia vai ser polirrevezadora, porque vocês todos vão estar lá dentro e presos com grilhões comigo, vão ter que me aguentar.
    3. É a cosmovisão fraterna. Eu quero ampliar a coisa prática.
  1. Livros. Quando a pessoa vai fazer a obra dela, principalmente a obra prima na universidade, ela não coloca ninguém, é um processo egóico dela.
    1. Eu vi muito disso na universidade.
    2. Um assim é o Castaneda (* http://en.wikipedia.org/wiki/Carlos_Castaneda).
    3. Agora, nós vamos ter muitos livros de co-autoria aqui, podem se preparar.
  1. Conscienciologia. Ela é a ciência das ciências. Eu desafio a pessoa mostrar uma ciência maior do que esta. O ideal seria uma pessoa escrever um livro sobre a humanidade, mas isto é impossível.
    1. O ideal seria fazer um livro com todo mundo da Terra escrevendo, 7 bilhões de autores, mas isso é impossível né. Então é necessário fazer só a co-autoria.
  1. Banho de energia. INT: quando vou dormir sempre recebo banho de energia muito forte. Começa no braço e espalha para a barriga, parece que vou sair do corpo. Pode comentar?
    1. PW: pode ser amparador ou outra pessoa ou consciex né. Não sei se a sua esposa é quem está ali do lado.
    2. Agora, ninguém recebe banho de energias mais de uma vez à toa. Pode ser que estejam exteriorizando para você com o objetivo de que você exteriorize para ajudar os outros também.
  1. Buscador borboleta. A pessoa ser buscador borboleta não quer dizer que ela não teve intermissivo. Tem gente que é buscador borboleta e quando chega aqui no CEAEC vê algum curso ou palestra e muda tudo.
  2. Inteligência emocional. Ela é coisa daquele nosso amigo que fez a listagem das inteligências. Isso é mais para mostrar aos artistas, vender remédio, essas coisas todas.
    1. Agora, não há dúvida que existe inteligência emocional, do mesmo jeito que existe uma inteligência somática esportiva, inteligência gastrosomática, sexosomática.
    2. Nós trabalhamos com 12 inteligências básicas na Conscienciologia, mas existem mais.
    3. O serenão deve trabalhar com processos de inteligências que nem sabemos que existem, coisas mais profundas.
  1. Seriéxis. Tem muita gente que é contra a seriéxis. O Huberto Rohden (* http://pt.wikipedia.org/wiki/Huberto_Rohden) era contra isso mas depois que publicou o primeiro livro e conversou com os outros, ele admitiu isto na segunda edição.
    1. O Swedenborg também era assim e não admitia.
    2. Já vi também epiléticos que ficaram doidos quando começaram a mostrar para eles o problema da seriéxis.
      1. A aura epilética aponta a recorrência de um episódio. Esse episódio irrita quando o cara chega perto do outro e vêm aquelas lembranças, daí o cara tem um ataque.
      2. Isso eu senti dentro de mim quando fui ajudar gente assim, é horrível.
      3. A pessoa lembra do período crítico que passou na bratrosfera como se aquela angústia fosse eterna. O que você sente dentro de você é a pior coisa que existe.
      4. Eu andei estudando que nas crises de pânico, era mais ou menos a mesma cosia que acontecia.
      5. Teve gente com epilepsia que a gente afastou o assediador dela e ela nunca mais teve crise epilética.
  1. Jurisconsulto. Ali foi um processo holocármico, com aquelas coisas do Papiniano.
    1. Agora, tem muito juíz na terra que acha que é Deus ainda. Eles colocam uma toga e acham qeu viram o Seus.
    2. E um se apoiava no outro. É muito importante fazer uma dobradinha, uma frente ampla. Agora, isso seria bom, se o objetivo fosse bom.
    3. O ideal é fazer uma frente ampla de masterminds.
  1. Serial Killers. Até hoje eu não vi nenhuma antologia de serial killers. Com o péssimo e o pior, juntando os pensamentos e brigas de um com os outros.
    1. Existe uma coisa em comum entre todos eles, mas também são diferentes. É terrível isso tudo.

*13:26

  1. Egoísmo filosófico. Muitos filósofos não casaram para não terem que dividir o conhecimento com a mulher.
    1. A Hannah Arendt fala disso no livro dela, de uns caras filósofos que faziam isso e eram terríveis.
  1. Infantilismo. Jesus Cristo fez até um chicote e começou a bater nos outros lá no templo. Isso é bobagem, infantil.
  2. Intermissivo. Eu sou o maior plagiador do curso intermissivo que tem.
    1. Agora, quem mandou fazerem o intermissivo sem mandar cópia para a gente aqui, com os 10 mandamentos do intermissivo?
  1. Sócrates. Ele era contra escrever, e também não foi muito influenciado pelos outros antes dele.
    1. Ele mais ou menos criou as coisas dele. Agora, ele também não teve contato com coisas dos outros antes dele porque eles não tinham comunicação como tempos hoje.
    2. No Egito eles tinham coisas avançadíssimas antigamente, processo de civilização violento e tudo isto se perdeu.
    3. Nós agora não podemos ficar perdendo tempo discutindo história. Temos aí o curso intermissivo que é demolidor, para fazer desconstrução generalizada.
    4. O Platão foi discípulo do Sócrates e escreveu as coisas dele. Agora, tem também os que foram discípulos do Platão, que nem o Aristóteles.
    5. Mesmo assim, eles ainda eram muito esboçantes. Tem que ver do século XX para cá.
    6. Com o século XX muitas antologias foram abertas, e isso ajuda muita gente, mas ainda não é isso que eu estou falando não. A policarmalidade é mais séria.
  1. Manifesto. O importante é fazer livro. Manifesto é que nem abaixo assinado.
    1. Nós ainda vamos ter aí 7 livros saindo num mesmo ano. Isso quando aparecer gente com mais dinheiro aí.
    2. Já temos gente querendo fazer ONG para ajudar a gente em processo de dívida, para ajudar com livros e publicações aí né, que dão despesas.
    3. Tem coisas que eu vou ver nessa vida aí ainda, não dá para esperar a próxima.
  1. Dúvida em direito. Em processo de jurisprudência e paradireito, na dúvida, é melhor não fazer nada, e esperar mais.

*13:44

  1. Paradireito. Na hora que a pessoa começa a estudar paradireito, ela começa a transcender a média vulgar do pensamento que existe por aqui.
    1. Ela então passa o sol e aqueles efeitos que têm.
    2. Ela então vai começar a fazer rapport e atrair consciências mais avançadas.
  1. Fixação. Estes dias eu estava conversando e me perguntaram sobre os 5 que apareceram por aqui. Eu falei que era natural.
    1. Quando eu estava me preparando no século passado para lançar uma âncora aqui para não sair mais, o Transmentor me falou que quando eu fizesse isso ele ia aparecer aqui algumas vezes e me dar orientações de uma coisa ou outra. Ele realmente apareceu várias vezes e ele nunca tinha prometido nada assim antes.
    2. Na década de 90 eu tinha a dromomania e teve ano que eu passei mais tempo fora do Brasil do que dentro. Então tem que fixar certas coisas, porque a dromomania é boa, mas não é o ideal.
    3. Quando eu vim para cá, o Transmentor falou que iam vir mais pessoas também, por causa do processo atrator.
    4. Então as coisas que teve - a Monja apareceu para mim aí, diretamente. E depois vieram os amigos dela. Ela veio ajudando gente aí sem motivo, e depois a pessoa dessomou, então era por isso que ela tinha vindo.
    5. Depois veio o Tao Mao, se despediu e colocou a Rose Garden aí. Depois veio o Magister e outros amigos aí também.
    6. Depois, em 2007 veio a revista Rolling Stone e eu dei entrevista aí. Depois vieram várias outras revistas e eu dei entrevistas também.
    7. Com o processo do online, nós estamos ficando mais conhecidos aí também.
    8. Estes 5 vieram também para ver a comunex, a Interlúdio aí. Então há uma concentração de forças e eu estou vendo que está começando a fortalecer, e ano que vem vai fazer 8 anos de tertúlia e 10 anos que eu estou aqui.
    9. Eu vim para cá definitivamente em 2000. 2010, uma década. Já tá na hora então. Tudo isso tem sua relação.
    10. Em matéria de aparecimento, o que teve mais sério foram os 16 no aeroporto da China. Para mim o mais sério que eu vi foi aquilo. Lá tinha mais do que evoluciólogo. Para mim lá era todo mundo desperto pra cima. E tinha mulher no meio. Aquilo foi para eu não ficar tão bobo com o processo.
    11. Isso tudo aí é para ajudar. A compensação mentalsomática também é para ajudar. É o processo do autorado, sem modéstia nem cabotinismo. E os assuntos que tratamos é cosmoética, sua vida, o seu destino, e não aquelas coisas românticas que eles tratavam antivamente.
    12. O autorado é uma incubadora - o CEAEC é uma incubadora.
  1. Liderança. Eu saí da liderança e administração e coloquei várias pessoas no lugar. Agora, você tem que alimentar e ajudar depois. São os filhos né.
  2. Proéxis. Sempre foi o maior hobby que eu tive, mas eu me divirto com isso tudo. O que mais me ajudou foi o estudo mesmo, e arrostar certas dificuldades.
    1. O processo que eu tive com as empresas que me pediram para participar, foi seríssimo e ia ter repercussão com a minha imagem, minha situação social e tudo.
    2. Foi tão sério que me causou acidente até, que tentaram me matar. Era um trabalho secundário mas que estava dentro do meu serviço.
    3. Então eu teria que pagar para acertar alguma coisa, era um processo sério.
    4. Tinha a ver com o meu passado na Europa, em Portugal, através dos séculos. A gente tem que ver também as arestas, para não precisar renascer amanhã aqui de novo.
    5. A gente junta a fome com a vontade de comer e vai juntando os bicos, que é o processo de atividade meio e atividade fim, que culminou com o meu processo da enciclopédia.
    6. Com ela eu vi o galo cantar mas não sabia o que era ainda, aonde estava ele...
      1. Isso em 1946 e eu já sabia disto. Faz mais de 60 anos, é duro.
    1. O que mais me ajudou foi o parapsiquismo pessoal e em segundo lugar os amparadores. Eu falo deles mas tem a minha mãe que me deu o corpo e tudo.
      1. Primeiro é o meu parapsiquismo, que me fez ver todas as coisas, e segundo os amparadores, que me calçaram, ajudaram com as rebarbas, doença e acidentes meus.
      2. Eu não sou uma pessoa muito retinha não, sou cheio de altos e baixos, e muito disso não fui eu que provoquei. O meu passado.
      3. Tinha o cara que falava até que não era ele, era a paragenética dele, como se ela fosse uma dona que estivesse cuidando para pegar ele.
    1. A gente nunca sabe quem vai aparecer. Teve muito mais do que isso que eu falei nestes 10 anos aqui.
    2. Quando apareceram os 16 eu vi que iam ter outras coisas aqui. O Transmentor falou que ia aparecer e até que ponto também não foi a responsabilidade? Então tinha que limpar tudo, manter tudo bem porque nunca se sabe quando ele vai dar uma incerta para fazer inspeção.
    3. Os 5 amparadores que apareceram aí eu nunca tinha nem falado neles. Então perguntei para o Enumerador se podia falar deles aí, e ele disse que sim. Daí falei. É todo mundo gente boa que eu conheço bem, já muito tempo.
    4. Agora, eu pedi para eles ajudagem o Vicente Lopes Telles, que foi meu preceptor e eu não sei como ele está lá, que já dessomou faz um tempo.
      1. Ele era preceptor igual a estes 5, tudo colega, gente em casa.
      2. Os colegas se ajudam entre si. Se eles não se ajudarem, como é que vai ser?
    1. Uma pessoa vai fazer assistência, se ela não ajuda os colegas dela, como é que vai ser?

*14:00

  1. Cabelos brancos. Vantagem deles é que por exemplo, quando eu fiz o instituto eu falei que tinham certas coisas que eu podia falar por ser mais velho e experiente. Isso na impactoterapia.
    1. Há um processo que com o passar da idade, aparentemte é uma coisa boa mas é ambígua. Muitos casos eu quero contar para vocês mas evito porque não tenho mais testemunha. As pessoas podem falar que eu estou inventando porque todo mundo já morreu.
    2. Agora, de acordo com o caso, eu conto igual, o que se vai fazer.
    3. Os cabelos brancos então podem ajudar a pessoa com a força presencial dela.
    4. Quando eu chancelei a minha personalidade com barba e roupa branca, foi para firmar mesmo, que quem está na chuva é para se molhar. Eu rodo, rodo e estou dentro da minha linha. O povo vem para mim e eu não preciso sair da minha linha.
    5. Eu estou com a minha condição toda, de barba, idade, cara de papai noel, vovô. Eu não vou mudar isso. Nenhuma pessoa vem atrás de mim para me chamar para o botequin por exemplo. Então eu não preciso dar o contra na história. Isso funciona à grande.
  1. Barba. A barba é o seguinte. Eu já tenho barba há algumas dezenas de anos. Quantas horas eu não economizei para fazer leitura e pesquisa. Tem que pentear e lavar ela, mas outra coisa é raspar, eu que fiz isso durante muito tempo.
    1. Eu que tenho barba densa, imagina quanto tempo eu não gastava todo dia para fazer isto? Não eram só 15 minutos, sempre mais. Que eu faço uma coisa bem feita, que nem o Monk.
    2. E tem o gillette, navalha, como vai manter infraestrutura disso? Barba é só um pente ou escova, e mais nada.
    3. Tomar banho, é fácil. Eu já usei bicrofone pequeno na barba e funcionou, o negócio saía para todo lado.
    4. E nela também dá para esconder uma nota de 100 dólares e ninguém vê. Num lugar perigoso, ninguém vai achar que tem coisa na barba. Dá para tomar um café com 100 dólares.
  1. Hipomnésia. A pessoa pode compensar sim ela com a rememoração extrafísica e com o uso das energias dela.
    1. A pessoa, usando o parapsiquismo, vai desenvolver os atributos mentaisomáticos e com isso vai desenvolver a rememoração.
    2. Com isso, ela vai ter primener, cipriene e de tudo pode acontecer com a pessoa.
    3. Domínio energético e o parapsíquico são os primeiros. Segundo é o percentual que a pessoa se dedica a pesquisa, e estudo e compensação, fazendo registro destas coisas para que haja manutenção o tempo todo destas coisas.
    4. Uma pessoa não pode confiar só na memória dela para guardar se a pesquisa dela é muito ampla.
  1. Turno mentalsomático. Eu já fazia ele esporádicamente, dentro de períodos, por causa do processo de viagem, trabalhos e outras condições que eu tinha na minha vida.
    1. Eu conseguia fazer o turno por semanas, mês, dois ou três. Eu consegui fazer ele até nos EUA, quando fiquei mais tempo lá.
    2. Todo dia eu via o que tinha para escrever e fazia as coisas até na livraria.
    3. No Rio eu tinha períodos que ficava sem fazer nada, principalmente no carnaval. Eu sempre agradeci muito ao Carnaval no Brasil, porque é o período em que eu podia me dedicar aos processos.
    4. Agora, entrar mesmo no turno mentalsomático foi aqui quando eu cheguei em Foz, e uso ele o tempo inteiro. Eu não cheguei a fazer verbete em 2 horas nunca, e verbete com 9 máximos.
    5. Eu diz de tal maneira que estou fazendo tudo melhor do que eu tinha no Rio.
    6. Esta casa que a Graça fez pra gente, eu não troco por nenhum dos palacetes que tem aí. Tudo isto eu pensei ao longo do tempo. E esta casa é a 5ª que estamos fazendo, que sempre tem uma coisinha a mais.
    7. O turno então é para melhorar as coisas como se pode.
    8. Eu acho que a pessoa tem que pensar mais nisto depois dos 26 anos, que é quando ela amadureceu biologicamente. Depois dos 30 anos ela deve pensar mais sériamente nisto tudo.
    9. Agora eles já estão falando nisto dentro da medicina, de olhar colesterol da pessoa já desde moço.
    10. Este turno mentalsomático - minha vida é pior que a do Monk, e eu não tenho o mínimo problela, preocupação nem esforço para fazer isto. É tudo automático. Eu já automatizei a minha vida física toda.
    11. A minha cabeça eu juntei tudo para pensar.
  1. Relógios. Eu tenho 2 no escritório; no quarto, na cabeçeira; relógio no banheiro; na sala de jantar. Tenho relógio grande, maior que esse aqui, grande.
    1. Tem um, meu que mostra umidade, para cabeçeira. Eu não gosto de ficar no quarto quando a umidade está em 88, que é coisa demais para a gente.
    2. Quando começa a chover então, eu ligo o desumidificador ou o exaustor e até o aquecedor grandão e muda tudo, melhora. Não tem umidade que resista à isso.
    3. Horário para mim é uma coisa séria, porque eu vivo nas circunstâncias do relógio, e há muitos anos eu não uso relógio no pulso, por causa da hipertensão, que começa a bater o coração por causa do relógio.
    4. É então um detalhismo grande, mas sem perfeccionismo. Eu tenho um monte de técnicas que nunca escrevi e nem falei. Eu vejo o que rende mais para mim. Pode ser que para outro não renda, mas para mim...
    5. O detalhe do relógio é apenas um. Tem gente que fala para mim que eu sou exigente porque eu só uso o papel carta, não uso o A4.
    6. Eu também uso estas pastas mais grossas, e não uso aquelas finas. É uma pasta de plástico grossa, difícil de degradar. Eu sou contra este plástico, mas ela é boa, então vou usar. Lá nos EUA eles não usam mais este tipo de pasta.
  1. Praticidade. Então desde rapazinho eu começei a estudar o que é prático, o utilitário. Toda máquina que eu uso, é para tirar partido dela. Não vai ter nada meu sem utilidade.
    1. A minha chage, o chaveiro, é o melhor que eu achei para usar. Não adianta falar que é brega, que eu não ligo. E tem uma lâmpada nele, que é boa para usar no escuro quando precisa procurar algo.
    2. Todas as chaves que eu uso, as essenciais, estão numa ordem estudada. O Monk, coitado, já era. Eu passei ele há muito tempo.
    3. Eu tenho muito mais chaves que eu uso, mas estas são as essenciais, que não posso ficar sem.
    4. É a vida, tudo meu eu encaminho de modo que fiquei mais prático, para eu não perder tempo nem pensamento com elas todo dia. O problema é não perder pensene com as coisas desnecessáriamente.

*Comerciais

*14:22

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5 comentários:

  1. André, "Alberto Holden" não seria Humberto Rohden? Pelo menos do primeiro nunca ouvi falar, e o Humberto é grande pesquisador da consciência.
    Abs
    Regina

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  2. Oi,

    Obrigado Regina, é isso mesmo. Sempre são bem vindas as observações.

    Abraços,
    André

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  3. Para baixar o vídeo desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra maiúscula) logo acima. Lembrando que o 4shared disponibiliza 7 minutos do arquivo, para visualização imediata.

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  4. Para escutar e/ou baixar o áudio desta tertúlia, clique no link (título do verbete em letra minúscula) logo acima.

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  5. ..Ou então...para ver todos os vídeos já postados no 4shared, referentes a setembro de 2009, clique no link (Tertúlias_Setembro_2009) logo acima.

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