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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

*1320. Mnemotécnica Vocabular - Quarta-feira, 9 de Setembro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 12:50

  1. Preconceito. Uma pessoa preconceituosa não tem muita memória. Dentro da faculdade eu acabei com todo mundo que era contra isso em debates.
    1. Se a pessoa tem algum preconceito, ela não tem boa memória.
  1. CRAS. É o centro de assistência social aqui de Foz do Iguaçu.
    1. É também para ajudar pessoas que sofrem discriminação etária, étnica ou cultural.
    2. Esta é a melhor coisa pública que eu já vi fazerem. É do governo.
  1. Idiomas. Às vezes a pessoa grava palavra melhor em outros idiomas, poruqe acha o idioma mais bonitinho.
    1. Uma pessoa que precisa lembrar de uma palavra não pode esquecer ela - senão ela tem hipomnésia.
    2. O mais importante é registrar o que interessa à pessoa. O interesse dela é o que faz ela gravar o assunto, e o que ela gosta, ela não esquece.
    3. É um problema instintual, animal. Se a pessoa souber jogar com esta predileção, tendência, preferência, então ela ganha com isto e guarda mais as coisas.
  1. Memória visual da imaginação. Bate um assunto na cabeça da pessoa e ela lembra de um episódio, outra coisa.
    1. É a imaginação dela que mexe com a memória e ela tem como que um balão, mas que lembra uma ilustração.
    2. É que nem no gibi, a pessoa pensa e aparece um balão na cabeça dela. É pictográfico, da pictografia.
    3. Na hora que a pessoa está danada da vida, colocam raios e chuva em cima da cabeça dela. O processo pictográfico é da imaginação.
  1. Alergia. Às vezes a pessoa vai trabalhar com alguma coisa e sofre reação alérgica que faz ela esquecer alguma coisa.
    1. A meu ver, todo mundo tem idiosincrasia, intolerância a algum alimento e alergia. Quem nunca teve é porque ainda não teve contato com o elemento da alergia dela.
    2. E alergia altera toda cabeça.
    3. É que nem um desenho do pato Donald, em que ele ficava resfriado e virava cantor, daí quando acabou o resfriado dele, ele ficou sem aquela voz e voltou ao normal.
  1. Psicossoma. O que o psicossoma traz para a maioria das pessoas é ruim - ele atrapalha mais na memória do que ajuda.
    1. A maioria das pessoas pensa só o ruim. E não é gente que vem diretamente da baratrosfera não, é gente que se vê todo dia. É a vida.
    2. Quando a pessoa vê algo que gosta, ela guarda melhor.
    3. O nosso problema é manter o equilíbrio, a equilibriologia.
  1. Mentalsoma. Tudo caminha para o mentalsoma. O nosso caminho é ir com tudo para os processos do mentalsoma.
    1. Agora, as pessoas que têm consciência podálica, dos jogadores de futebol.
    2. Você, em pleno século XXI, com toda esta tecnologia, a pessoa ainda está centrando tudo na pré kundalini do pé.
  1. Projeção pesadelar. INT: tenho sonhos em que não sei se estou projetado ou dormindo. O que estou tendo? Como passar de sonho à projeção? PW: Isso é porque você é calouro!
    1. Leia o meu livro, o Projeciologia, a décima edição! Faça a imersão na projeciologia
    2. O Projeciologia disseram que não ia chegar nem na terceira edição, e agora está na décima. É um livro de mais de 1000 páginas, vale 5 de 200.
  1. Holomemória. A pessoa tem que trabalhar com a mnemoteca para chegar lá. Tem que trabalhar com todos os tipos de mnemotecnia.
    1. E tem também que ter parapsiquismo. A primeira coisa que recomendamos é ir no laboratório de pensenologia, depois no de retrocognições.
  1. Laboratórios. Se a pessoa não está se dando bem com os outros então mandamos ela para o laboratório da cosmoética.
    1. Nós temos uma verdadeira drogaria aqui no CEAEC, que são os laboratórios.
  1. Medo de parapsiquismo. Pessoa que tem medo de parapsiquismo pode dar tudo para trás.
    1. No parapsiquismo só deve por banca quem tem competência.
    2. Tinham pessoas que chegavam para mim e eu perguntava de quê é que ela tinha medo. Uma pessoa com síndrome do pânico, antes de chegar ela já era.
  1. Estado Vibracional (EV). A atenção mais avançada que tem é a dividida.
    1. Com o EV a pessoa melhora a atenção, evita bloqueios na cabeça.
    2. Com o passar do tempo toda pessoa fica poderosíssima com o EV, dentro do holopensene dela. Isto é impressionante.
    3. Isso já aconteceu com algumas pessoas, o dia em que ela chega e fala que está entendendo o EV, que ela mudou tudo de uma hora para outra, sem apelar para ninguém e nem usar preçe nem defumador - só usou a vontade dela com energia.
    4. A pessoa estava tendo uma crise e começaram a voltar os processos todos dela do passado e ela com o EV consegue superar tudo, desfazer tudo aquilo.
    5. Quando a pessoa chega neste ponto eu falo que ela está formada, na autossuficiência energética.
    6. Eu começei isto muito cedo, por isso que às vezes engulo as coisas ao invés de contornar elas.
    7. A maioria das pessoas já tem capacidade aqui para fazer isso.
  1. Desenvolvimento assistencial. Quando eu digo que engulo as coisas. Tem vezes que estou fazendo assistência e finjo que estou vendo aquilo pela primeira vez, para fazer rapport com a pessoa, mesmo quando já estou careca de ver aquilo.
    1. Então quando chega a hora certa, eu falo as coisas.
    2. Assistência não é só falar as coisas - é saber a hora certa de falar as coisas.
    3. Na hora que você mantém isto por 10, 20 anos, é o caminho da semiconsciex.
    4. Eu tenho extrapolacionismos, mas agora, uma coisa é extrapolar e outra é fazer aquilo com o pé nas costas.
      1. É que nem o cara que canta fazendo um esforço danado e o outro que canta sem fazer careta e já dominou todo o processo.
    1. O meu processo é alcançar as coisas do Transmentor (evoluciólogo amigo do professor Waldo). Que chovam canivetes ou cimitarras. Eu sou javalino e vou conseguir alcançar isso!
  1. Hipomnésia. Ninguém tem memória adequada se tem hipomnésia. É uma das coisas que mais criam transtornos, fissuras e problemas para qualquer um.
    1. Se a pessoa não tem boa memória na vigília física, pode esquecer a projeção. É uma vida dupla, que a pessoa tem que ser boa aqui e lá.
    2. Tem gente que morre por memória ruim, que usa remédio do outro parente, mistura tudo e morre com isto. Eu já vi gente que morreu assim.
    3. Se você colocar o parapsiquismo no lugar certo e na hora certa na vida de uma pessoa, ela consegue desenvolver em uma vida.
    4. A idade ideal é a infância. Se a pessoa conseguir aturar a infância sem problema com nada, daí ela vai embora, em frente.
    5. Em Uberaba eu atendia em clínica gratuíta e tinham pessoas que queriam me dar mundos e fundos porque eu não cobrava nada e tinha resolvido um problema delas que tinham desde pequenos.
      1. Tinham pessoas que eu mexia com as energias e resolvia tudo ali, daí mandava ela sentar ali e anotar tudo que eu ia prescrever pra ela, de como ela ia ter que fazer a vida dela dali em diante.
      2. Daí me davam leitão depois, caminhão de macarrão para distribuir pros outros, piano de cauda...

*13:31

  1. Freud. Ele fez aquelas coisas dele de psicoanálise porque não era bom de hipnose.
    1. Ele teve um professor que era o maior no processo da hipnose mas não conseguiu desenvolver a hipnose.
    2. Aqueles processos de falar "carro", por exemplo, e a pessoa responder a primeira cois que vem na cabeça dela, é tudo muito fraquinho.
  1. Desperticidade. O problema nosso não é de contornar o rio, é de engolir os obstáculos.
    1. O desperto, desassediado permanente total, é o mais assediado, porque ele vai de encontro aos assediadores, porque começa a fazer como profissional a desassedialidade.
    2. Ele é o bombeiro que aguenta tudo, de corpo fechado perante o incêncio.
    3. Ele não deixou de ser assediado, ele mesmo provoca o assédio para poder entrar com a assistência. É que ele não sofre mais quando faz assistência nisso (?).
    4. Uma pessoa num nível desses está muito acima da média. Aonde ela vai, ela é vista pelos amparadores. Então ela se torna um megafoco e potencializa geometricamente todos os potenciais que ela tem. Aquilo cresce depressa demais.
    5. Quando a pessoa chega na desperticidade, ela caminha mais rápido com a evolução dela, com todos os processos dela.
    6. Para chegar lá, tem que ir aonde tem o carente, o despossuído consciencial, que precisa ser socorrido, para alcançar a simpatia dos amparadores.
    7. Muitos de nós já poderíamos ter chegado nesta condição há muito tempo. O problema é que as pessoas entraram em religião, aonde ela ficava esperando cair o maná dos céus.
      1. Religião é que nem restaurante self-service. A pessoa já tem tudo pronto lá, os dogmas, e fica esperando darem tudo para ela.
      2. Muitas pessoas não estão preparadas para a reciclagem. Ficam estagnadas.
    1. No interior você via pessoas com 33 anos e que não tinham mais nada para fazer na vida - ficavam encostadas na parede chupando cana. Acomodadas, porque já tinham plantado árvore, tido filhos e agora só faltava escrever alguma coisa.
    2. Tinham lugares que me falavam que era melhor sair dali até, que aquele pessoal...
  1. Justiça. Só vale a pena entrar na justiça quando é coisa que envolve várias pessoas para serem ajudadas.
    1. Se uma pessoa está pedindo justiça só para si, tome cuidado, examine bem o caso.
    2. E no Brasil tem que fazer acordo, porque senão pode demorar 10 vidas para ser resolvido. Tem lugares que a massa de processos é maior do que o lixão da baixada fluminense.
    3. O pessoal mais desanimado do Brasil é o povo do poder judiciário. É caso demais para resolver e não vão conseguir de jeito nenhum. Tem processos com 1200 páginas, deixaram acumular e virou baratrosfera.
    4. Brasil nisso, é uma vergonha - com himalayas de material da jurisprudência, de gente com coisas para despachar.
    5. Eles acham que falta gente para despachar, mas estão acabando com as faculdades de direito, que acham que é só para vender.
    6. Tinha uma faculdade de direito em Niterói que não precisava ir lá, só para pegar o diploma. E tinha um cara que mandou outra pessoa lá para pegar o diploma dele, com procuração. Quer dizer, nem conheceu a faculdade que ela estudou.
  1. Glossári pessoal. A pessoa tem que ir juntando as palavras que ela não sabe, anotar tudo em laptop correndo.
    1. Vai chegar uma hora em que a pessoa vai ter até vergonha do monte de palavras que não lembra. E toma vergonha na cara (?).
    2. Eu começei a anotar o meu dicionário sinonímico com 5 anos de idade. Minha mãe me falava o que sabia e o restante mandava eu olhar no dicionário.
  1. Displicência mnemônica. Pessoa com hipomnésia, quando é moça, o caso é pior ainda. Eu já vi pessoas displicentes aqui, que não se importam com a memória.
    1. Uma pessoa que é trabalhadora braçal, não precisa aprender nem lembrar muita coisa. Só precisa saber o nome dos bichos rurais, e aprende tudo no primeiro mês e pronto.
    2. A negligência, preguiça, displicência mental, é o que existe de pior em mentalsomática.
    3. Você tem que se esforçar e vai chegar um ponto em que vai querer ler tudo, e não vai querer passar nenhum dia sem ler nada.
  1. Holoteca. O que temos aqui é o máximo, você dá os livros e o pessoal organiza e arruma tudo ali.
    1. Geralmente as bibliotecas particulares que chegam aqui têm sempre um ou 2 livros que me interessam. Às vezes chegam umas bibliotecas bem densas e pertinentes em matéria de mentalsoma, com livros bons.
    2. Já pensaram como não vai ser o processo da holoteca com biblioteca pessoal e quando fizerem o centro cultural da holoteca.
    3. Tem um livro que achamos agora para comprar e que é raro, e custa milhares de dólares. A última vez que e encontrei ele e consultei, foi há muito tempo, de 300 páginas e letras pequenas
      1. É de um autor que se chama "Arborius"(?). Está tão caro o livro que falei melhor desistir dele.
      2. Esse tem que usar lupa para ler até.
      3. Eu lembro que a última vez que consultei este livro foi há muito tempo, quando eu estava entrando nos options.
    1. Em NY tem uma livraria perto do central park que tinha 6 andares só de livros usados.
    2. Eu ia em Ilisbury só para comprar livros mais baratos, em português, porque ninguém lia.
      1. Antigamente, escrever livro em português era enterrar o seu livro, porque ninguém lia.
      2. A gente chamava o português de sepultura do pensamento. Hoje não é mais assim.
      3. Agora, é uma pena que não façam alteração da língua para deixar ela mais prática. São muitos entraves.
      4. Isso é o pessoal da academia de letras que gosta que seja assim para só ele saber como é que funciona e saber a língua.

*13:58

  1. Felicidade. Hoje é dia da felicidade na China, que é 9 de 9 de 9. Lá eles guardam o dia para casar, para ser felizes por muito tempo.
    1. Agora, tem um monte de calamidade acontecendo aqui no Brasil, e nem o sol apareceu, ficou com medo de vir, de tão pesado que está o ambiente.
    2. Agora, isto tudo é folclore, bobajada, criançise.
    3. O folclore mais sério é o da China, que é dia da felicidade para eles.
  1. Criança. A técnica para criança é fazer ela ler e cobrar a leitura dela depois.
    1. Na minha época o que existia para criança era o "Tesouro da juventude", que eram uns 18 volumes enormes e com letra grande. Tinham coisas para criança e até outros maiores para filosofia.
    2. Eu tinha que ler os livros e depois contar o resumo para a minha mãe, para mostrar que eu tinha lido.
    3. Umas coisas eram difíceis de entender, e outras mais fáceis, que nem o livro da lâmpada de Alladin.
    4. Quando eu tinha quase 12 anos eu já tinha lido praticamente tudo do tesouro da juventude. Os livros eram muito bons, capa preta, encadernada.
    5. Eu perguntei pra minha mãe se ela achava que algum dia eu ia ter uma coleção daquelas só para mim. Ela falou que sim, mas que daí não ia mais ter interesse naquelas coisas.
    6. Hoje temos que ver tesouro da filosofia, tesouro do parapsiquismo... Estes estão aí para vocês fazerem né.
    7. Tinha que ter muitas horas de estudo na escola e também reforço em casa, com o pai ou a mãe ensinando.
    8. Hoje tem a internet, que é o maior macete que tem, mas sempre é bom acompanhar, que a criança não deve ficar sozinha nisso não.
    9. O papel é sempre bom tirar da parte virtual. O bom é pegar, sentir, ver com a mão que falavam, os livros e materiais. Para criança isso é importante e ela grava muito mais, com o papel na sua mão.
    10. É preciso ver quais os interesses da pessoa e respeitar. Em casa fizeram isso comigo. Eu não queria nada com música, então deixaram eu ficar de fora da música. Agora, meu pai falou então que eu ia ter que estudar mais do que eles lá, e o tempo inteiro.
  1. Escolha das mídias. Tem que categorizar a qualidade das mídias.
    1. Um livro é superior a tudo mais e um tratado, é superior a tudo mais nos livros.
    2. Um filme pode ajudar, mas para ler o livro demora muito mais do que as 2 horas para ver o filme.
    3. Música pode ajudar a fixar algo pela letra, mas não resolve. Na questão de livro, o romance, o conto, a poesia, tudo é secundário.
    4. O ideal é o livro técnico. Então o ideal é pegar os tratados de livro técnico dentro do que a pessoa gosta. Tem que ver o apetite da pessoa e o que ela já pode entender dentro do nível dela.
    5. Tudo isso hoje eu acho mais fácil a pessoa apresentar, porque muita gente reclama. É muita comunicação e informação que eu tenho.
    6. Então você tem que fazer a escolha da mídia. O meu maior esporte nesta vida, o meu maior hobby, talvez seja a leitura.
    7. Com o tempo você também fica mais exigente - começa a ver o que vai acontecer nos filmes, começa a ver os cacoetes do autor, que ele erra coisas várias vezes ou repete elas. Chega um ponto em que você dispensa aquele autor e não vai ler mais ele.
    8. Quando você é autor com mais experiência do que o outro você começa a ver estas coisas. Eu que sou autor tenho mais conhecimento disso.

*Comerciais

*14:22

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5 comentários:

  1. Para baixar o vídeo desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra maiúscula) logo acima. Lembrando que o 4shared disponibiliza 7 minutos do arquivo, para visualização imediata.

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  2. Para escutar e/ou baixar o áudio desta tertúlia, clique no link (título do verbete em letra minúscula) logo acima.

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  3. ..Ou então...para ver todos os vídeos já postados no 4shared, referentes a setembro de 2009, clique no link (Tertúlias_Setembro_2009) logo acima.

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