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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 13:21
- Nórdico. Um desses aí era desses chapas de lá, era melhorado. Agora, não adianta dizer, porque pela situação dele, pelo cartão que ele deu...
- Quando ele ficou normal, sem a bebedeira, foi tudo assim.
- Então esse cara, o senhor de NY, a moça do metrô... Eu tenho um monte de casos assim, inesquecíveis.
- Cosmoconsciência. Com ela a pessoa tem mais do que aquela cosmovisão dos séculos... Ela mexe nos gorgomilos da pessoa, nas entranhas.
- Sobrevida. Os amparadores mexem com a pessoa para ela viver mais tempo, contanto que não seja estrupro evolutivo, e também tem o mérito, do que a pessoa vai fazer mais.
- Alguns pontos eu não sabia se ia passar porque começava a levantar poeira e então juntam a frente ampla extrafísica para acabar com você.
- Eu sou especialista nisto - o meu acidente foi prova disso.
- Com as minhas viagens eu nunca sabia se ia voltar. Às vezes caia um avião dois dias antes na mesma rota e eu então jogava energia e via se podia ir. Nunca aconteceu nada comigo.
- Agora, eu deixava tudo pronto para ser distribuído, caso eu morresse.
- O meu caso eles ficavam em cima. A minha disposição de viver o dessomar, é básica. Com isso, nada afeta. Eu era isso, por isso já deixava tudo resolvido. Por isso tinha também 3 procuradores em cada das minhas empresas, sem nada obscuro.
- Isso é importante no que diz respeito aos outros, não à pessoa, mas aos outros. A vida foi mutia coisa desse jeito.
- Naquela ocasião não tinha muita segurança, na década de 60, 70, no Brasil.
- Eu perdi uma porção de livros que mandei do exterior para cá. Nunca mais mandei, e tinha sido registrado.
- Então começei a levar dinheiro para pagar o peso livre das malas. Às vezes dava uma passagem de avião o peso extra das malas.
- Uma vez, no concorde eu paguei 832 dólares com a minha bagagem, e era só livro, nada mais.
- Às vezes eu pagava mais no excesso de bagagem do que o valor dos livros, mas valia a pena, eram valiosos para mim.
- Uma vez eu mandei eles por navio e tive até que pegar gente do governo para tirar eles de lá. Lá pelas tantas o governo organizou o correio e eu começei a sondar o correio para ver se funcionava e dava certo.
- Então começei a comprar com as livrarias e eles se encarregavam disto. O correio se responsabilizava e tinha a coisa mais correta. Eu nunca mais tive problemas.
- As livrarias de NY todas mandavam livros pra mim.
- Eu comprava tanto livro nos leilões deles que me colocaram no topo lá da lista deles e me mandavam tudo do que tinha em leilão primeiro. O gerente geral até quis falar comigo.
- O Firmato e o Wagner me ajudaram a carregar as bolsas de livro e viram como era.
- Eu pagava os livros tudo em dinheiro ou AMEX.
- Eu olhava os livros só pelo jeitão, mesmo sem parapsiquismo, que depois de ler centenas e centenas, já sabia o que queria.
- Um livro que o Arthur me mandou tinha coisa de uma senhora das livrarias lá, e eu conheci ela mesmo. Foi numa livraria dela que eu achei um livro que procurava há mais de 22 anos. Esta dona tinha isso lá.
- Ela morreu e fizeram o obituário dela - ela tinha contato com artistas e escritores do mundo inteiro.
- Paracérebro. Ele funciona no psicossoma na prática, mas o problema dele é a sua consciência.
- Paracérebro e mentalsoma são mais ou menos a mesma coisa, com a sua holomemória.
- Senha. A que eu falo funcionaria como uma cápsula do tempo.
- Doador universal de sangue. A pessoa que é tem mais propensão a fazer assistência.
- Casal. Em problema de homem e de mulher, não se mete nem a colher.
- Agora, posso falar uma coisa. Urubuserva uma coisa que temos no microuniverso consciencial que se chama consciência e pondera bem o problema da conscin.
- Encontros. Têm encontros com pessoas que ficam inesquecíveis, que fica alguma coisa incompleta e enigmática.
- Eu sou uma pessoa que fica ciscando as coisas.
- Pra mim o que é enigma, às vezes o outro passa batido.
- Agora, fora do corpo eu vou redescobrir tudo daquela outra pessoa, o que eu sei dela e o que ela sabe de mim, porque não é a primeira vez que se encontra ninguém.
- A dona do metrô que desapareceu, volatizou e sumiu até com o cartão que eu dei para ela.
- Depois eu cheguei em casa e fiquei pensando e não tinha saída.
- O festido dela era azul cinza, sem bolsos, comprido... E ela estava sem nada nas mãos.
- Agora, isso em NY, geralmente a mulher tem uma pasta enorme com o laptop dentro, e sapato que chama a atenção.
- Esta era sem nada de chamar a atenção, pegou meu cartão, agradeceu e quando eu virei de costas, sumiu.
- Ela falou que sabia que eu estudava o processo de consciência e que ela queria conversar mais sobre o assunto e de toxicômanos. Perguntou se eu não teria um cartão meu. Ela tinha um rosto que não era de alegria nem nada não, era sereno, mais pra triste até.
- Eu quando falo nela não sinto nenhuma energia dela não. Isso é até a favor do processo dela se é uma serenona.
- O melhor da história é que na hora que ela sumiu depois desceu gente de todo lado pelas escadas.
- Ela tinha uns 30 e tantos, acho que não chegava nem a 40. Era cabelo tipo acastanhado, regular, sem nada que chamasse a atenção.
- A única coisa que eu achei estranho era o vestido liso, com manga, sem nada que chamasse a atenção, e não era boazuda não, tudo normal.
- O vestido dela também não era daquelas modas não, era um processo bem normal.
- Eu não acho que ela estivesse intoxicada não. Ela falou no assunto, mas não parecia ter nada disto. Eu pensei na hora, mas não era daquele jeito o dela.
- Não houve nada de energia maior. Agora, quando entrei no trem eu joguei energia de tudo que era jeito e andei no trem para ver se via ela ali. Não vi nada.
- Não perguntei e ninguém falou nada, do Enumerador.
- O meu cartão foi com ela, desmaterializou junto.
*13:44
- Metrô. Com o passar dos dias eu tive que voltar naquele metrô, mais ou menos no mesmo horário. Nunca mais vi nada dela.
- Despojamento. O problema de estar tranquilo com a sua consciência, de poder ir ou ficar é o que dá tranquilidade.
- Na hora que a minha amiga me disse que eu ia morrer num acidente nos próximos dias eu não me acovardei nem nada.
- Separação. Famílias que viajam em aviões separados, ou em carros separados eu acho certo. Se acontecer alguma coisa com um, o outro pode resolver as coisas.
- Com o meu sócio que eu trabalhei 12 anos junto, nunca viajei no mesmo carro nem avião. Tudo de caso pensado, e nem era por dinheiro não, era para não criar problema para os outros.
- Isso é coisa dos americanos, que nem do Wells Fargo Bank.
- Sobrevida no mesmo domicílio. O restante da vida pode depender das outras pessoas com quem se vive.
- Se eu estou num domicílio pré cremação é que nem esta casa que eu estou aí, que é mais ou menos a minha idade. Não é?
- Sangue. Pelo sangue a pessoa pode ser mais assistente ou menos assistente.
- Quem é AB+ só pode doar para outro igual a si, então seria menos assistencial.
- Vocês não podem falar que eu não cisco idéias para vocês.
- Pandemias. Qualquer um pode entrar e dessomar com elas, não tem nada de predestinação.
- Até o cachorro de casa pode cair.
- Vida profissional. Se você acha que está muito envolvida ainda com trabalho profissional, ao final de cada ano faça um levantamento do que cumprio das suas prioridades evolutivas naquele ano.
- Se tiver cumprido tudo, está bom, senão você vê como faz no próximo e dá um jeito.
*13:59
- Lucidez. Quem fica estudando até a velha idade já corta a alzheimer.
- Eu agora estou fazendo o cálculo até 2012, já falei isso aí. Nestes 3 anos e meio é capaz de eu viver bem lúcido pelo menos.
- O remédio estava me comendo por baixo com a memória, mas agora já consertamos isto aí.
- Procópio Ferreira. Temos os livros dele lá embaixo na holoteca.
- INT: foi um destes dois que ressomou? PW: não, não. O Tanakan que preveu as coisas certas temos o livro lá embaixo (?).
- Etnias. Uma hipótese muito antiga a ser estudada, desde a década de 50 falada, é que existem muitos mundos habitados, os planetas habitados.
- Conforme cada planeta, se tem uma característica e pode ser outra coisa em outros.
- Isto altera o psicossoma, que quando vem ressomar em outro planeta diferente, dá alteração na genética e cria o problema da raça. A raça então pode ser gente que a África, é um planeta, o oriente outro, e a parte nórdica de outro planeta.
- Então aí temos 3 planetas já. Na hora que falam que todo mundo aqui veio de Capela ou de Ganímedes, é conversa, porque todo mundo veio de muito lugar.
- É bom a gente esclarecer isto porque são tudo pesquisas em aberto, com hipóteses sem confirmação maior mas lógica até certo ponto.
- Os subumanos seguem mais ou menos a mesma linha.
- Eu queria ver o planeta do ornitorrinco, que deve ser bem de niscigenação e fraternidade, porque misturou de um jeito que não dá para separar.
- Vilca Bamba. INT: lá os idosos fumam chamico, a erva do diabo. Será este o segredo da longevidade? PW: não, é uma série de fatores.
- INT: lá eles tem cabelo branco e depois escurece de novo, sendo que os rins é que são responsáveis po isto pela medicina chinesa.
- O meu avô também teve este problema, de depois começar a nascer cabelo na careca dele de novo, só que ruivo.
- Eu também sou meio ruivo, e uma das minhas primeiras namoradas é que notou isto, que ela falou gostar de mim por ser ruivo e ter as sardas.
- Agora eu não tomo sol e praticamente sumiram tudo do que eu tinha, não tenho mais nada. Sumiu tudo. É esquisito este negócio de sardinhas.
- Agora, se eu pego sol, de um dia pro outro elas aparecem.
- Quando eu ia à praia isso sempre acontecia, por isso eu sempre ia lá só de noite.
- Uma vez eu dormi numa praia na ilha de Paquetá, só para ver o processo de energias, saber como é que era o processo de energias, como o negócio do passarinho em cima de mim (?).
- Eu já sabia que estas coisas tinham acontecido antes. Eu estou na praia de Ipanema, depois da arrebentação e gostava de boiar.
- Quando eu vi uma gaivota veio e pousou em cima de mim e fincou as garras lá. Eu levei um susto enorme e nunca mais fiz este negócio de boiar.
- Uma vez num ECP2 eu estava no meu quarto numa fazenda e quando olhei tinha um barulhão e olhei e era um beijaflor ali parado. É o problema de energia. Eu perguntei o que ele queria e ele "Zum", foi embora.
- Lá na Gaivota eu estava boiando e exteriorizando energia, pensando num monte de casos. Isso quase de noite, que foi quando o sol já tinha ido embora, e a gaivota apareceu. No caso do beija-flor eu também estava trabalhando com energia. É o problema da energia então.
- Sobrevida. A melhor coisa e você fazer a hipótese, hipotetisar ou hipostasiar qual a hipótese e ver o que deixou mal parado. Só pensar nisto esclarece tudo para a pessoa.
- Se você acabou de morrer, o que ficou mal parado? Tem coisas que você deixou de cuidar e às vezes demora até um ano. O problema é o que ficou mal parado.
- Se você descobrir, vai clarear o resto.
*14:19
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