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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 13:39
- Assim pessoal. A primeira coisa que a pessoa deve evitar é a assim pessoal, que vem das bobajadas dela do passado.
- Ela é o que dá o processo da amoralidade, que a pessoa fica dentro do círculo pessoal de si mesma, ou da usura.
- No instituto, muita pessoa desistiu no começo por causa da autoassim.
- Tem pessoa lá que já escolhe antes as bobagens dela que vai enfrentar mas chega um ponto em que ela se acomoda e no fim acaba largando tudo (?).
- Muitos destes viram retomadores de tarefas, e vão dar trabalho para vocês no intermissivo, que vão ir atrás dos outros que desertaram.
- Cacoete. Isso às vezes é só um trejeito mal colocado da pessoa, mas é diferente da autoassim.
- Um amigo nosso viu lá no instituto que viu que tinha sido uma grande personalidade, mas dentro do belicismo e daí começou a mudar o jeito de andar e até voltou a ter a mesma figura da outra vida.
- Até onde eu vi ele, ele não tinha melhorado isso.
- Ele ficou pouco tempo na intermissão e não deu para aprofundar as retrocognições. Ele achava que era o tal, para quê ficar mais tempo no intermissivo, "o que isso, eu? Why?", então chegou aqui e deu com os burros n'água.
- Intermissão. Teve gente que demorou mais para vir ressomar, mas o nosso amigo lá veio até antes, ele se propôs porque era dono de si... Era o tal....
- Agora, tudo isso que estamos falando aqui é da holomaturologia, é besteira.
- O ideal era discutir isso tudo aqui por um mês, o dia inteiro, mas não dá.
- Heteroassim. É a hora em que você vai fazer uma assim com a Monja. Esta todo mundo admite que é boa.
- Procedência. Tem gente que vem de uma cidade só. É tudo daquela mesma área, pensa bem você lá daquele fim de mundo.
- Se vêm cinco pessoas de lá para cá e aqui começam a se reconhecer, e vai olhar para trás e tem evoluciólogo querendo que todo mundo se encaminhasse para cá.
- Vamos supor que a pessoa saíu de Rondônia, daí há pouco vem outro, e outro, e depois tem uma comunidade de Rondônia aqui, que é muito específica, muito certinha, de caso pensado.
- Então vai perguntar para as pessoas se elas se conheciam lá e três delas nunca tinham se visto.
- Amparabilidade. Se uma pessoa começa a ajudar os outros, quando ela dessoma ela começa a ser amparadora quase automaticamente.
*13:56
- Pré-maturidade. Nenhum de nós aqui tem a maturidade consciencial, ninguém é serenão aqui ainda.
- Gratidão. Um pessoa que tem de fato com sinceridade, autenticidade, gratidão, tem uma série de reações pessoais de cosmoética de assistência que o vulgo, o homem da robéxis não pensa nisso.
- A gratidão é filigrana já avançada da maxiproéxis.
- Uma pessoa que é grata, chega mais perto do evoluciólogo, do serenão. A pesso aingrata tem vários travões que não deixam ela fazer isto.
- A ingratidão é um travão violento. Tem pessoas que como deixaram aquilo mal parado no passado dentro dela, não ajuda, não dá certo. Por isso que o processo da ingratidão é sério.
- Eu acho que a gratidão em alto nível ainda não foi estudada e nem também as canções populares "ingraaata me deixouuuuu..." nem esse negócio não resolve.
- As pessoas que não têm gratidão são egoístas, vaidosas.
- Tem gente que tem uma gratidão de bicho, o outro está começando a deixar de ser de bicho, mas todos dois ainda têm um percentual de ingratidão.
- O que eu quero é que vocês entendam o que queremos dizer com o processo da ingratidão.
- Outra coisa é fazer o casamento da gratidão com a geopolítica.
- Nas retrocognições fica o estigma agudo, da gratidão que você tem a uma coisa antiga.
- Se tivesse um jeito o bom era mudar isto, que a gratidão já está muito prostituída.
- A gratidão vai localizando as coisas.
- A pior coisa é a pessoa que é ingrata com a própria mãe, sendo que ela já vinha sendo ingrata com aquela consciência há outras vidas várias. É de chorar. Chega um ponto que é de chorar, porquê você não tem saída com aquela pessoa, ela não te dá abertura para abordagem.
- Entre gratidão e gratidão às vezes há uma fímbria muito tênue que o amparador vem para clarear e o assediador para esclarecer e fazer a pessoa se sentir mal, ter melindre, susceptibilidade, cotoveloma, tudo isto.
- Se você começa a falar em gratidão e está falando sério, então você começa a ficar com a aura iluminada - acabou a noite e vem a alvorada.
- O problema é o ato que desencadeou o processo da gratidão. Com isto tudo fica mais complexo.
- Inteligência evolutiva. Uma pessoa que comete um crime doloso maior e mais expressivo mostra que ela não tem inteligência evolutiva nenhuma.
- Agora, existem os dolinhos que às vezes são malcriação, furar a fila.
- Homicídio mostra que a pessoa não entende nada.
*14:07
- Tacon. A pessoa fazendo muita tacon vai chegar na tares. Ela deve aperfeiçoar a tacon dela.
- Tacon é quando a pessoa chega e tem uma sujeira com mosquitos em cima. Ela chega e afasta os mosquitos, vira e eles voltam todos.
- Tacon é quando a pessoa ao invés de dar um par de sapatos, dá só o esquerdo que está machucado.
- Com o tempo a pessoa vai começar a ver que está fazendo as coisas pela metade, daí você fala que não deseja que ela pare de fazer o que está fazendo, mas que com o tempo espera que ela começe a fazer algo melhor.
- A tacon é fácil, é o que leva a pessoa para um nicho de santidade. A outra, a tares, a pessoa não deve fazer. Se você não tem muita inteligência, deve ficar com a tacon que é mais simpática e fácil.
- A tares é mais difícil, exige mais inteligência e é menos simpática, limpa mais.
- Se você coloca bicho de goiaba na cabeça da pessoa por isso já é bom porque ela vai pensar.
- Consciexes. Os amparadores fazem o que podem para que o povo intermissivista encontre a conscienciologia aqui no intrafísico, para ela ver que tem gente que fala o curso intermissivo aqui no intrafísico.
- Rebarbas. A primeira coisa é a o seguinte. Tem que afastar os bagulhos energéticos, e não é apenas a opaloteca não, é tudo.
- Se a pessoa quer acabar com o processo de belicismo, a primeira coisa a fazer é acabar com a biblioteca de guerra, mandar para a holoteca nossa, que ela terá ainda para fazer pesquisa,mas ela não deve ficar com aquilo. São os primeiros bagulhos a serem atendidos.
- Os livros comprados no sebo são bagulhos energéticos quando a pessoa está mal intencionada, e aquilo já é um elemento de vínculo de contato para os assediadores, que é uma perfeição se as pessoas forem estudar, mas é que elas não estudam.
- Nós temos uma coleção aí terrível que foi de militar, de livros, mas opaloteca não temos não.
- Estudo. Se não estudarmos o que não presta, como é que vamos saber o que presta?
- Esponja. Isca inconsciente e esponja são a mesma coisa, não sei qual é pior.
- Você tem que ser uma isca consciente para assistir.
- A pessoa que é esponja às vezes está desenvolvendo mais a condição do ectoplasta.
- Esponja. A pessoa que pergunta muito aqui e está melhorando com as perguntas, tem que começar a ser isca consciente, para ser uma esponja assistencial ao invés de ser esponja patológica do jeito que estou falando.
- Esponja patológica é uma coisa e esponja assistencial é outra.
*14:20
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