**************************************************************************
O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
**************************************************************************
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*13:39
- Intermissivo. A maioria das pessoas estavam preocupadas com as mazelas, as retromazelas durante o intermissivo. Agora já começamos a abrir o jogo com certas coisas, que são detalhes para estudar as retrovidas de cada um aqui.
- Intervenção. Para aparecer alguma intervenção de evoluciólogo ou serenão, tem que ter uma acumulação de parafenômenos muito forte, tudo para o mesmo objetivo, que é o parapsiquismo, que afinal, é marca parapsíquica.
- Isto não é marca de passarela ou top model. O negócio é brabo.
- Nem tatuagem também. Tatuagem é a mensagem do tatu - tatuagem.
- Tatuagem. É a hora que a pessoa não está satisfeita com a pele.
- Agora, é tudo a hora que aquela menina faz dezenas de estrelas na cara. Tem gente que não está satisfeita com o corpo né.
- No caso dela, os hormônios alteraram ela toda...
*Pausa
- Chico Xavier. Tudo dele aconteceu como eu falei. Ele morreu com 92 anos. O pai dele só viveu 85.
- Ele era macroesplâncnico, pícnico. Agora, era todo afetado, e tinha um olho alterado pelo outro.
- O maior amigo dele dentro da medicina era um oftalmologista lá de Minas Gerais.
- Ele nunca estudou medicina. Quem falou pra ele do macrossoma fui eu.
- O que ele estudou muito foi literatura de base política.
- Idade. INT: tenho 43 anos, ainda há tempo para trabalhar parapsiquismo? PW: sim!
*Pausa
*13:50
- Macrossoma. Ele é feito de acordo com as necessidades da pessoa, e dependendo destas necessidades, engole tudo o resto.
- O Chico não tinha dragona, mas já foi médium de tudo que é jeito. Este povo todo é uma turma que já começou há muito tempo.
- Se eu assisto os outros e não os mais chegados a quem devo favor, tem alguma coisa errada comigo. A inseparabilidade grupocármica é um fato.
- Confiança. A minha maior marca é a autoconfiança.
- Psicografia. Eu fui utilitarista, procurei até usar aquilo em prova, porque eu tinha que faltar aulas devido ao meu trabalho e não tinha culpa se a apostila não tivesse aquilo tudo.
- Uma vez eu enchi uma prova, 9 páginas de papel almaço, e eu não sabia nada do assunto. Tirei um notão.
- Depois eu fui ver se tinha escrito as coisas certo, e estava tudo certo, sem eu ter estudado nada daquilo. Depois veio a nota alta.
- Espiritismo. Eu saí de lá com a consciência tranquila. Não devi nada para ninguém. Se as pessoas não tem compreendem, então você não pode fazer nada, tem que seguir em frente.
- Eu não tinha filhos nem nada com ninguém. Eu queria e fui estudar os procesoss parapsíquicos, que eu sempre tive interesse desde criança.
- Fenômenos. As pessoas valorizam demais os fenômenos, os efeitos especiais, o Michael Jackson, o fantástico.
- Isto é de cuspir em cima, para não vomitar.
- Autoconfiança. A autoconfiança transcende o que falamos de superficial.
- O maior dela é a inteligência evolutiva que você já tem e já sabe.
- O duro pra mim foi crescer, que na puberdade eu já tinha estas idéias todas e dava muita cabeçada. Na hora que começei a definir a situação aos 14 anos foi bom.
- Agora, com 23, quando encontrei o Chico Xavier eu já sabia de tudo. Eu estudei muito, mas intensifiquei demais a partir da minha biblioteca.
- Isso tudo vai abrir caminho para você e você vai agir sem arrependimento, criando retornos positivos. Isto melhora demais você e te deixa cada vez mais potencializada. Os rios correm para o mar.
- Isso eu aprendi menino. Os afluentes todos vão juntar no meio. Foz do Iguaçu é do rio Iguaçu - está caminhando para o mar.
- Cemitério. Quando eu era novo e começavam a tocar instrumentos lá em casa, vinha toda a turma do cemitério que nem em filme de horror.
- Quando acontecia isso a minha técnica era sair fora. Eu ia para o quarto ficar lendo e escrevendo. A melhor coisa da minha vida foi aprender a ler. Abriu demais o meu caminho.
- Eles tocavam músicas antigas e começavam a falar que tal música lembrava a fulana de tal ou o coronel tal e eu olhava e via eles ali, e pensava "este possivelmente é o coronel tal" e ele estava ali reclamando porque ficavam evocando ele.
- Eu depois explicava que eles tocavam as músicas e falavam na fulana de tal, que tinha quintal com limões e tudo mais, que ela estava aí, e passando mal, e que ainda veio acima de mim porque alguns destes espíritos já tinham me localizado e estavam vendo que eu via eles. Eu tinha que me livrar daquilo.
- Vocês se sentindo bem e no bem bom, eu tenho que deixar vocês. É o que eu falava para a minha família.
- Eu vi num certo ponto que estava num mato sem cachorro, situação precária, ninguém tinha parapsiquismo daquele jeito ali.
- Parafenômenos. No momento que desenvolvi as coisas todas começei a ver um monte de fenômenos e fui vendo.
- Por isso que lá pelos 14 eu cheguei a 222 fenõmenos que eu já tinha classificado e era ponto pacífico para mim.
- Eu percebia um monte de coisas né. Uma das coisas que me ajudou foi a cara de anjo que aparecia para mim na hora de dormir. Com o tempo descobri que era a Monja.
- No centro espírita Amor e Luz eu via a pintura de um senhor lá e via ele ali do lado, ajudando as crianças.
- Agora, no cemitério eles falavam que tinha tudo de coisa lá e o cemitério era até bom, cheio de árvores, dava para ficar lendo ali.
- Tem cemitério que é tranquilo, mas tem de tudo né.
- Amparadores. Ele apareceu quando eu já era maior, quando deslanchei com o processo.
- O Tao Mao apareceu um pouquinho antes dele. Eles se apresentam e abrem o jogo.
- Eu era adolescente. Isto na época que eu era adolescente, e já usava paletó e gravata. Com 14 ou 16 anos eu já gostava de usar essas coisas por causa da minha função e eu gostava de me apresentar bem.
- Por isto que a minha tia viu e ficou querendo saber por quê eu era tão elegante já desde aquela época.
- Calça comprida também começei a usar e não parei mais.
- Calça curta que tinha antes virou a bermuda que se tem hoje. Daí começei a andar mais arrumado lá.
- Tinham 3 turnos, trabalhava de manhã, tarde e noite. E às vezes no sábado também.
*14:14
- Faculdade. Eu fazia tudo que era experimentos. A primeira máscara facial que fizeram lá fui eu que me submeti a fazer, porque ninguém queria e eu queria fazer experimentos.
- Teve uma filha de um professor meu que uma vez foi numa palestra minha e eu reconheci ela.
- Agora, eu falo o nome dele porque já sei que ele foi encaminhado, já encontrei ele aí fora, sei que está tudo bem. Estas cosias eu aprendi como funcionam com a orquesta lá de casa.
- Epilepsia. Quase sempre ocorre movimentando algum processo de memória.
- Se a pessoa quer estudar o que é epilepsia, estude a holomnemônica, para estudar a memória dentro da epilepsia, dentro dos atributos conscienciais que são mais prejudicados.
- A coisa mais séria é estudar que tipo de epilepsia é este. Tem que ver a extensão e profundidade do processo da pessoa.
- Existe até equivalente à epilepsia mas que não é, e deve ser estudado.
- Agora, a aura epilética a pessoa deve estudar, porque ela pode levar o doente a ter retrocognições autênticas e reais.
- A pessoa tem uma crise epilética gran mal, com contrações todas, tem que olhar a língua para não porder. É o mal maior.
- Essa, quase sempre antes de acontecer, o epilético tem uma aura do processo e vê que vai acontecer, é o preâmbulo.
- Neste processo desta aura, se o epilético começar a trabalhar com as enerigas, ele dá um jeito de bloquear o transe epilético e ao mesmo tempo vai começar a ver a causa daquilo através da aura.
- Muitas vezes é porque uma das consciexes que é o credor da pessoa chega perto dela, entra em contato com o processo mnemônico dela e dá uma desregulação geral dela.
- Agora, uma jacksoniana que o mal é menor já é outra coisa.
- Isto aí uma boa parte das crianças têm. Este é mais suave e só dá uma ausência, mas a pessoa vê que teve um curto circuito na memória dela.
- Isto é muito rápido.
- A pessoa tem que examinar qual o tipo para diagnosticar.
- A consciex que chega perto é por causa do processo que a pessoa lembra daquilo, mas não lembra de tudo, lembra só do negativo.
- É uma situação horrível, e leva a pessoa de volta para a baratrosfera. Todo mundo sabe que um doennte destes tem que ter um ambiente de tranquilidade e harmonizado.
- Se tiver tumulto, ele passa mal.
- Tanto que o epilético que vê televisão e tem muitas coisas brilhantes piscando, ele é capaz de ter um problema de ataque epilético na hora.
- A aura é praticamente a retrocognição patológica das horríveis. Eu sei isto por causa das sessões de psicofonia que eu fazia e vinha gente assim.
- A pessoa fica inibida e não sabe o problema dela. Quando eu começava a descrever, ela confirmava. Chegava um ponto em que eu descrevia a consciex que era a fonte da irritação e até desenhava, e a pessoa dizia que era aquela mesma e que tinha medo "daquele homem" até.
- Eu tive muito contato com isto por causa do meu irmão que era epilético.
- Quando eu começei a fazer o encapsulamento comigo, eu começei a pegar as consciexes e pegar um grude para manter a consciex comigo, do problema epilético.
- Com o tempo eu fiquei especialista.
- Quando eu estava atendendo uma moça com isto de um cara que tinha dessomado, eu descrevi ela para ele depois (?) e ele confirmou que era ela mesma.
*14:24
***
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentem com opiniões e reflexões.