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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 13:34
- Uberaba. Eu fui para Uberaba com 12 anos e estava pensando que ia ser um lugar melhor, por ser cidade grande, que ia ter um centro espírita maior com
- Normalidade. Eu sempre fui uma pessoa normal, a única coisa que eu tinha de diferente era o parapsiquismo, e especialmente a retrocognição.
- Independência. Eu acho que tem que ensinar para a pessoa desde pequena a mexer com energia, e também a economia.
- Muitos americanos fazem isso porque é uma orientação judaica. Tem que ensinar mesmo. Não pode ficar só por conta disso, mas o processo econômico financeiro é importante.
- Uma criança deve saber o valor de uma nota de dinheiro, junto com o EV.
- Neonatus. Eu não tenho o tratado Homo sapiens neonatus e nem vou escrever. Vou colocar tudo na forma de verbete, que tenho muito material sobre isso.
- Mito. A infância não nada deste mito de ser uma maravilha porque não em conta para pagar no fim do mês, não tem responsabilidade.
- Eu escutei isso a vida inteira e sempre discordei. Eu queria ficar maduro logo, porque criança não valia nada.
- Eu vim com a cabeça rachada, e queria recuperar tudo, ficar com lucidez logo.
- O problema é de ter lucidez para a pessoa se situar logo, sem trauma.
- Serenão. Ele passa pela vida fetal sem perder a lucidez. Ele não sofre com isso.
*13:42
- Michael Jackson. INT: ele que sofreu abusos sexuais e psicológicos durante a infância, como os amparadores se posicionam perante isto?
- PW: se a pessoa estava lá, ela era do metiê. Ele estava lá com o pai que merecia e com quem tinha que acertar alguma coisa.
- Ele não superou nada disso, e tem muita gente que supera. Ele tinha a síndrome de Peter Pan.
- A dança dele também era uma coisa infantil e era um artista, totalmente cerebelar.
- Dragona. Eu já fiz verbete, e está para vir aí.
- Ontem mesmo tinha uma pessoa aí com um negócio que era dragona. A pessoa estava com um casaco de frio e tinha dragonas de um lado e do outro.
- A pessoa vem com uma marca no psicossoma que passa para o soma. No verbete estamos explicando tudo isso com calma. É um processo de ombreira técnica.
- As dragonas são usadas ainda no militarismo. A dragona do camarada e as marcas que tem no pulso e no ombro, para mostrar o status dele dentro do militarismo.
*Dragona: s.f. (1836 cf. SC) 1 vest pala, ornada ou não com franjas, ou peça de metal amarelo que os militares usam em cada ombro como adorno de uniforme de gala e indicativo de sua patente 2 cost P enchimento que alfaiates e costureiras colocam em cada um dos ombros de suas confecções, para alargar a silhueta 3 infrm. músculo deltóide 4 m.q. encontro (anat.zoo, orn) 5 angios trepadeira arbustiva (Marcgravia polyantha) da fam. das marcgraviáceas, nativa do México e Brasil (PA a MG e SP), de folhas membranosas, pequenas flores em grandes racemos umbeliformes e cápsulas globosas vermelho-arroxeadas ¤ etim fr. dragonne (1674) 'correia que passa pelo pulso e se prende ao punho da espada', fem. de dràgo,ónis 'dragão', voc. us. em 1594 na acp. de 'soldado de cavalaria'; segundo Nascentes, dragona orign. era 'peça do equipamento dos dragões'; ver drag(on)-
- 14 anos. INT: existe relação da idade 14 anos com amadurecimento?
- PW: não, isso é do amadurecimento natural. Hoje existem muitas meninas dando a luz com 9 anos e vão amadurecer mais rápido, mas algumas vão ficar com síndrome do infantilismo.
- Hoje eu já estou considerando que muitas pessoas já são maduras com 14 anos, e acho que com o tempo devem diminuir a idade de maioridade para 14.
- Atributologia. Aqui nesta atributologia que eu coloquei, da minha infância tem mais parapsiquismo.
- Consciência é índice de lucidez. O resto é secundário, moldura. A lucidez é a essência da pessoa, o que interessa.
- O que importa é ser velho o mais cedo possível.
- A mesologia e a primeira escola são o que mais importa. O lar é importante.
- Eu fui agraciado com um lar que era problemático mas muito bom, com a minha mãe.
- Pessoas sem cérebro. Tudo indica que o trauma colocou a pessoa num percentual de descoincidência vígil e então funciona tudo. Essa é a minha teoria.
- Se ela conseguiu chegar mesmo a 1% de descoincidência vígil, sai de baixo, ela tem outros potenciais por trás e uma pessoa destas nunca vem sozinha.
- O livro lá do Ernesto Bozzano faz uma porção de hipóteses, mas se você colocar a descoincidência vígil aí, já explica tudo.
- As glias e o cérebro explicam tudo isso.
- Quando eu passei 6 meses descoincidido eu falei que nunca mais queira mexer com aquilo, porque perturba a vida toda.
- Hardware. A pessoa só fica com o hardware do cérebro pronto aos 26 anos. O software que é a consciência pode já estar pronta antes.
- Agora isso pode variar. No meu caso, que eu estava muito lúcido eu sei que o cérebro ficou pronto antes dessa idade.
- Fenômenos. Eu só pensava nisso, só em parapsiquismo. Foi por isso que mais tarde eu quis passar os 6 meses descoincidido.
- Foi bom eu fazer este experimento para ver as coisas. A vida humana é mais séria do que vemos à primeira vista. Eu queria ativar para deixar todos descoincididos já à primeira vista, mas não dá.
- Choro na infância. Eu chorei durante 11 meses despois que nasci por causa da minha cabeça quebrada.
- Isso não tem nada a ver com paracérebro, senão iria querer dizer que a turma de lá, dos amparadores não são bons.
- Uma das coisas que me ajudou foi a Dona Iaiá. Ela era um verdadeiro laticínio.
- Infantilismo. Essa coisa de falarem que te que preservar a infância é uma bobajada.
- Não se deve traumatizar a pessoa, mas se deve esclarecer o mais cedo possível.
- Um monte de gente fala que crianças não devem trabalhar, mas isso é por causa do abuso e da escravatura que se tem por aí.
- Dragonas. Isso é o mesmo do "isso não é para você", das coisas que me falavam.
- Eles viram que isso foi um jeito de evitar qualquer desvio do meu lado. Com o tempo eu começei a evitar e lembrar de um monte de coisas que foram feitas.
- Pra mim essas coisas foram feitas lá no pombal.
*14:02
- Teoricão. Eu pergunto pra pessoa se ela é teoricona ou se ela quer ter o conhecimento só para si às vezes.
- Esse é o processo da impactoterapia.
- Macrossomatologia. Nós fazemos palavras grandes porque é melhor. Tem o processo alemão de fazer as palavras chaves.
- É uma palavra grande mas concisa.
- Outra coisa séria é quando eu uso várias formas, e não uma só. É a conformatologia.
- Agora nós vamos fazer tudo, mas as grandes são a base.
- Eu vi desde muito cedo que eu não deveria me preocupar com isso porque a opinião pública não me deixaria fazer nada direito. E também não poderia ser medíocre.
- Eu sou multífero - o meu parto é de prole extensa, em matéria de idéias.
- Dentro da verponologia, isso ajuda demais a coisa nova.
- Divisão de atenção. A pessoa não tem prioridade e não sabe fazer a divisão de atenção.
- Eu sempre falo para quem chega aqui esquecer o holociclo e primeiro assentar a vida dela aqui e só depois, quando estiver com o horário todo assentado, ver o que sobra para ir ver a conscienciologia.
- Eu falo isso desde que vim para cá, sériamente.
- Se a pessoa souber dividir suas atenções ela acaba ganhando com isso, mas a pessoa só consegue te tiver uma opção fixa e rentável. Quem está preocupado com os tostões no fim do mês não tem mentalsoma livre. Uma pessoa com fome também não pensa direito.
- Então é necessário gastrossoma e algibeira. Eu vi essas coisas todas comigo. Na hora que eu cheguei e estava entrando na minha execução eu já tinha um milhão e dei uma banana para todo mundo.
- Como é que eu vou combater a opinião pública sem ter dinheiro? Agora, eu vi tudo isso muito cedo. O que é o prioritário, o que é o melhor?
- Agora eu sei que é duro quando a pessoa não alcançou isso e este era o oranelo dela, era tudo que ela estava ajudando ou querendo. É duro quando a pessoa não tem.
- Então na pessoa mais de idade, isso pesa muito na balança.
- Atalhos. Agora devemos ver eles com cuidado, porque se fosse bom, seria o caminho normal.
- Quando a pessoa vai fazer o atalho é porque ela já sabe e está acima de tudo.
- Desperticidade. Eu dei a banana para um monte de coisas, daí depois descubro o processo do Transmentor, descubro o processo do serenão que é o que interessa, daí o resto fica para trás, uma banana para todo mundo.
- O parapsiquismo, vai chegando num certo ponto em que você domina aquilo.
- Eu fui ajudado pela Monja, pelos amparadores e o Tao Mao. O próprio EM eu devo muita coisa a ele. O EM foi um produto de bico.
- O meu casamento também foi bico. É o extra da proéxis, é uma profissão extra.
- Meus processos de pré mãe, personalidade consecutiva, também foi bico.
*14:21
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