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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 13:47
- Dragona. Pode ser para dar autoconfiança para a pessoa. No meu caso não foi para isso, porque isso eu já tenho. Elas foram para mostrar que existe isto.
- Não fui eu que vi isso , foram outras pessoas que viram e me falaram.
- Na hora que eu estava descendo uma vez do vagão com a minha tia, eu rapaz e o homem que estava ali me vendo descer na estação chegou para mim e disse que eu era um Vieira.
- Eu perguntei para ele o que era aquilo e ele falou que era por causa das entradas que eu tinha de careca. Isso aconteceu só uma vez comigo.
- A minha mãe ficou abismada de ver aquilo.
- O processo meu das dragonas me falaram umas 3 vezes.
- O mais sério foi o velhinho de NY, que me perguntou se eu tinha alguma marca no ombro esquerdo.
- Eu estava de roupa, arrumadinho e ele nunca tinha me visto antes.
- Quem passa por isto já saiu da hipótese há muito tempo.
- A dragona mostra o seu corpo fechado, é o caminho para a desperticidade. O ideal era todo mundo ter dragona para na próxima vida serem despertos no mínimo.
- Eu acho que ela tem alguma relação com trancar a mediunidade dos médiuns dos terreiros, mas ao invés de trancar, tranca a ingerência do heteroassédio, corta. Então é o corpo fechado.
- Todos os processos da família que eu tenho, todos os problemas e mesmo assim nunca precisei de psicólogo, de desobsessão, nem nada disso.
- O acidente que eu tive rachou a minha cabeça toda e estava cheio de hemorragias e o médico estava falando para mim que eu estava com aquilo e eu disse que estava sentindo, que sabia.
- Eu falei para eles me darem uma semana, que eu ia dar um jeito naquilo tudo e joguei fora os remédios. Uma semana depois eu estava bom, com tudo consolidado. Quem é que faz isto?
- O que eu gostaria de ver é uma mulher com dragonas e ver se ela entrou na gravidez ou se foi da antimaternidade.
- Uma vez eu vi isso em um homem e o cara não queria me deixar mais. Estou acostumado com o povo ter medo de mim mas este não, ficou na minha cola. Ele queria fazer o petit comité e potencializar o processo do holopensene. Até certo ponto ele estava certo.
- A dragona você nasce com ela, é uma marca no corpo. É a marca da maternidade. Essa marca geralmente é mais estudada nas pessoas para ver problema de vidas passadas. A pessoa às vezes nasce com uma marca de facada de vida passada.
- Agora, tem vezes em que ela nasce com uma marca que não é patológica.
- A dragona é uma marca acima do deltóide e um pouco triangulada. Com a idade pode mudar de posição ou forma, mas continua ali.
- Tinha gente que quando eu era rapazinho em Monte Carmelo me falou que eu já devia ter sido militar em outra vida, por causa desta marca de dragona.
- Se a dragona vai aparecer no local ela mostra direitinho o processo, e é do lado esquerdo. O lado esquerdo tem dois chacras que são mais neste lado.
- E é a dragona que tem a ver com o infarte também, que quando eu tive infarte toda a dor foi para o braço esquerdo.
- Parto. O processo da minha mãe ter um parto laborioso pode ter tido a ver também com o meu pai, que fumava e bebia sem parar e às vezes exigia a presença dela.
- Isso pode ter intoxicado ela.
- Agora, ela sempre teve o problema do processo gástrico. Ela tomava remédio para isto até. Muitas vezes eu fui na farmácia para pegar o remédio dela, que acho que também era para algum processo hepático na época.
- Naquela época, no interior do Brasil, todo mundo achava que tinha problema do fígado. Agora, O pessoal tinha tanto problema que devia ter hepatopatia mesmo.
*14:03
- Fígado. Minha mãe quando eu era pequeno que tinha cirrose e estava acabada com o problema (?).
- Daí, debaixo do sol, fizemos uma corrente, com a médium lá chefe do negócio e começou um negócio de barulho de motor que nem no arco voltaico.
- Na hora que eu tirei a mão eu vi que tinha um cheiro de perfume.
- Daí a minha mãe ficou boa, o cara que estava lá até falou que ela ia viver muito tempo.
- Agora, na hora que ele pegou na minha mão e sentiu o processo da energia, ele me perguntou por quê eu não tinha curado a minha mãe. Eu falei que precisava de mais gente, que não tinha força pra isso.
- Central extrafísica. A passividade se dá na hora que precisa mexer com as energias e o problema de captar a idéia é na hora em que está mexendo com o mentalsoma.
- Na assistência com energia é outra coisa. Um parafenômeno extrafísico é dominado pelo processo de energia.
- Com o mentalsoma a coisa é outra. Na central da verdade e da fraternidade, o processo é de lucidez, de cons.
- São Tomás de Aquino. Ele fez o que pôde. Agora, tem coisa muito mais importante do que os pecados capitais. Faltou nele o parapsiquismo.
- Lula. Primeira coisa é mandar bastante energia para ele, porque se a energia é boa, e você está procurando ajudar, sua energia vai fazer com que ele tenha um pouco mais de assistência extrafísica.
- Possivelmente, se ele é muito teimoso, ele não deve deixar que o amparador extrafísico chegue muito perto dele.
- A história do Sarney ele entrou pelo lado doloso, como sempre. Agora, ele tem melhorado.
- Agora, ano que vem tem uma eleição. De cara, uma boa pedida seria não votar em nada do PT. Votar em tudo o mais longe possível deles.
- Interprisão. Uma pessoa às vezes precisa de muitas vidas para entrar na fase da recomposição e são várias vidas consecutivas para limpar alguma coisa que ficou suja demais.
- Dragonas. Eu sei que isso começou com o negócio dos iniciados. Como é um problema que mexe com as coisas mais avançadas de parapsiquismo, é uma coisa para ponderar.
- Na hora que a pessoa quer saber de algo e chega outro e afirma com convicção sobre aquilo, já é para começar a pensar.
- Eu não ligava muito para isso, porque na família da minha mãe, meus irmãos todos tinhal alguma marca de nascimento.
- A minha irmã tinha uma marca bem clarinha junto do pé. Agora, é muita coincidência na hora que eu tenho uma no ombro, com o mesmo formato e condição, e não é coisa pequena, é larga, com mais de 6cm.
- Às vezes a pessoa via, senti inspiração e falava. Uma mulher e 2 homens falaram disto.
- A hora que chegou o senhor de NY e falou disso eu levei a sério.
- Já vi gente que tinha processo de dragonas e tinha alguma coisa de autodefesa extrafísica, mas a maioria deles estavam muito envolvidos ainda com religião.
- Eu perguntava se as pessoas já tinham tudo caso de ficar muito obsidiados.
- Uma pessoa dessas nunca vai precisar muito de passe, nunca vai encontrar uma pessoa dessas que seja papa passe.
- Isso é uma coisa a ser estudada. Agora, é horrível porque é um processo parapsíquico físico.
- É do jeito que andaram estudando o sampaco.
- Swedenborg. Até certo ponto ele é um caso de equívoco parapsíquico, mas com tudo que ele escreveu e revelou, que descreve direitinho o ectoplasma saindo dele, é impressionante e eu nunca vi aquilo em lugar nenhum.
- Pra mim foi influência do pai dele que era bispo e que influiu nele.
- Eles devem ter feito muita pressão na vida dele e repressão, por ele ser cientista e o outro religioso.
- Então foi como se ele tivesse aposentado e aderiu à bobajada dos outros.
- É como se ele tivesse saído dos píncaros e ido para a sarjeta.
*14:20
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