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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 13:04
- Low Profile. A tendência de todos aqui é ter mais o low profile cada vez mais presente nas próximas vidas.
- O serenão é o maior exemplo de low profile que existe. Quer coisa pior do que a ele que quase não aparece mais?
- Ofiex. Na ofiex às vezes eu tenho que me transfigurar para atender alguma consciex que é retardatária e que precisa daquilo para receber o choque.
- Muitas vezes eu uso o visual de Zéfiro, para atender pessoas que eu trabalhei durante o meu intermissivo.
- Fila. Outro dia estava tendo um curso aí e eu vi saírem umas 3 pessoas e um monte de consciexes atrás, amparadores para ir junto ajudar.
- Coerência. Você tem que ter um papel extrafísico e intrafísico coerentes.
- Gripe H1N1. Aqui no Brasil dizem que já morreram 11 pessoas, mas eu não confio nisso aí não. Ainda mais que eles só diagnosticam a doença depois de a pessoa ter morrido.
- Agora, todos morreram com processo de pneumonia. Este vírus ataca mais os pulmões.
- Low Profile. Você tem low profile perante a sociedade e tem um high profile que aparece dentro do seu reduto. Às vezes acontece.
- Você aparece muito aqui dentro, mas lá fora aparece pouco.
- Egito e Tibete. Lá eles faziam muita projeção no Tibete, e antes disto no Egito, mas se perdeu tudo.
- Agora, tem também a literatura mourisca.
- Alguns daqueles livros que eu estava procurando, muito antigos, em NY, muitos deles eram destes.
- O que eu vejo é que com a internet e a massificação das informações, estes livros todos vão ser reproduzidos.
- O povo já está reclamando do download e pirataria dos livros, está igual a canção e samba, música.
- Livreiro só vive do livro. O cara da música tem várias saídas para vários lugares, e então eles que trabalham com livro apenas ficam chupando dedo.
- Isos vai demorar mas vai chegar lá, de fazer uma obra e ter que jogar no domínio público.
- Talvez juntar com o governo e eles pagam para jogar tudo lá.
- Pode ser que vá chegar lá.
- O Bill Gates e o Warren Buffet deviam estar nesta, para ajudar a cultura do povo e fazer a coisa mais acessível. Eu sempre fui favorável a doar tudo que é copyright. Eu penso que no Estado Mundial isso vai acontecer.
*13:18
- Campo de concentração. Os nazistas quebraram récorde de crueldade e baratrosfera na Terra. Tudo que eles fizeram foi á base de crueldade. Tem este livro que eu estou lendo aqui (*não peguei qual o nome do livro...).
- Tinham os campos de concentração mais reduzidos, filiais do Auschwitz, que era a central deles né.
- A doença do arame farpado era a pessoa que chegava perto para suicidar e se machucava no arame farpado.
- Campos de concentração se estendendo por kilômetros, em Auschwitz. Aquilo tudo tinha alarme e sinal sem parar, para mandar o povo para cá e para lá, os esqueletos ambulantes que eles chamavam.
- Existia também os estudos psiquiátricos, que o povo sempre esperava que ia melhorar hoje ou amanhã.
- Tinham barracões de 1100 pessoas que tinham sido construídos para 200. Quer dizer, as prisões brasileiras estão na base do campo de concentração.
- Eram beliches de 3 andares, com 2,5m cada andar e 9 pessoas em cada andar, com 2 cobertores para cada andar.
- As pessoas ficavam dias sem conseguir se lavar por causa da água congelada.
- Ele fala em gengiva melhor do que nas épocas em que comia comida melhor, mesmo sem escovar os dentes. Isto é porque estava sem comer nada né.
- Pessoas que não conseguiam dormir antes agora ao maior barulho e ronco das pessoas ao lado, conseguia cair em sono profundo logo após se deitar.
- É aquele negócio, de que a pessoa se adapta a qualquer situação, e se você encantuar ela, pode virar uma fera de uma hora para outra.
- O cara que ia para a câmara de gás era o muçulmano, mas não sei por que chamavam disto aqui.
- A pessoa que entrava lá ia morrendo internamente ele diz.
- Ninguém mais fala em estética lá, acabou tudo.
- O capricho de simetria étnica que desapareceu.
- Epicon. O epicon do acoplamentárium está caminhando para ser o epicon lúcido. Eu não sei se ele é já, mas é do que está lá, desta massa que vai sair o epicon lúcido.
- Pandeiro. O Pombal ainda existe com as coisas dele, ainda existe que eu estive lá ainda neste corpo. Ele é uma comunex de transição e ajuda muita gente a se preparar para renascer.
- Muita gente aqui passou por isto e lá tem muita gente que vai.
- Ele é específico, muito antigo, com raízes profundas, muita gente serenão que já passou por lá e tem relação.
- Nossos processos aqui, muita gente que foi e passou pelo pandeiro, é porque esta turma estava mais condicinoada com o processo da conscienciologia, era mais específico o Pandeiro.
- No Pombal tinha muita gente adstrita aos seus processos pessoais, enquanto que as do Pandeiro estavam com alguma ligação maior à conscienciologia.
- Pijama. É muita gente que começa a fazer projeção e sai com o pijama que estava deitada na cama.
- Os caras que saem pelados também só de calção, quase sempre vão começar a ter problemas com isto.
- Pode usar pijama da Richards que é o que eu uso há muito tempo e é a melhor marca do Brasil. Estou fazendo propaganda mesmo. Foi um custo para achar algum pijama que prestasse para mim.
*13:36
- Presídios. O ambiente destes lugares não é bom não. Quando for visitar alguém lá (*irmão da pessoa que pergunta pela internet eu acho), use a mesma linguagem mas tudo dentro da cosmoética, que eles vão achar que você é um extraterrestre e vai dar um choque neles (?).
- Concretude. Você tem que estar de olho sempre na concretude, na objetividade das coisas.
- O que temos aqui no intrafísico é concreto, mas você
- Espartano. O amparador era um Éforo.
- Ele é bom de energias, sabe captar e concentrar ela que nem o Tao Mao fazia e tem ajudado a nossa amiga aí, a Rose Garden.
- Eu tenho muita facilidade com ele que é meu amigo há tempo já.
- O Espartano tem ajudado muito o nosso pessoal aqui do direto dentro da CCCI.
*Éforo: s.m. (1702 cf. NumVoc) cada um dos cinco magistrados eleitos em Esparta, na antiga Grécia, para representar a aristocracia e contrabalançar a autoridade dos reis e do senado ¤ etim lat. ephòri,órum 'éforos, primeiros magistrados da Lacedemônia', do gr. éphoros,ou 'chefe de um exército ou de um país; aquele que preside à imolação das vítimas; em Esparta e outros Estados dóricos, um dos cinco magistrados anuais, com poder de fiscalização geral sobre toda a cidade, os outros magistrados e os reis, a quem podia acusar'; ver efor-; f.hist. 1702 ephoro
- Coragem. Gente, vocês já viram a minha coragem, de falar este monte de coisas para vocês?
- Eu sou mais corajoso do que a maioria do povão por aí, e isso é porque eu não dou a mínima para a opinião pública.
- Minipeça. O que você é dentro da minipeça que você é no seu mecanismo aqui? Esta minipeça rende que nem a outra que você representa no extrafísico?
*13:47
- Gravidez. A mulher às vezes é prejudicada pela gravidez, que rouba espaço e tempo dela. Tem que dar um desconto nesta situação.
- Assediador. Quando o assediador é inteligente e vem atrás de você, tem que falar na cara dele - "como é que você está sendo assim assediador deste jeito? Você é burro, é isto?"
- Nunca se pode fazer concessão nem querer negociar nada com assediador, que é errado, é falta de cabeça, é o jeitinho brasileiro que as pessoas querem ter até com assédio, mas não dá não - é falta de cabeça, é burrice.
- Assistência. Quando eu estva dando aulas e eu via que o professor estava assediado, eu puxava o assediador e ia para o banheiro, para resolver o negócio.
- Eu sabia dessas coisas e percebia o mal. Quando a pessoa não percebe o mau aumenta tudo em cima dela.
- O parapsiquismo foi o fator comum em tudo que eu passei.
- O que vem a gente traça. Atendemos de todo tipo de gente, mas tem períodos durante a tenepes que você atende só um tipo de pessoa.
- Eu lembro que durante a tenepes. No período da guerra eu atendia muita gente do mesmo tipo.
- Isso eu era rapazinho, que a guerra começou quando eu tinha 7 anos, e terminou quando eu estava indo para o internato.
- Se a pessoa tem potenciais maiores, ela tem maior assistência.
- Quando juntam as tendências, seus skills, seu potencial e o passado com você consciente de tudo aquilo.
- A maioria das coisas que eu trabalhei era resgate que eu fazia nas empresas, e tudo sabendo, com a maior boa vontade.
- Sociedade. Quando eu fui trabalhar com outro senhor 27 anos mais velho que eu, o Garcia, deu tão certo que teve gente que estudou o caso para ver o que tinha dado tão certo e procurar replicar. Agora, nós dois tínhamos sido gerentes antes, e nunca tivemos problema nenhum, nem eu nem ele.
- E não cedíamos não, debatíamos tudo, ponderávamos as coisas.
- Foi a minha amiga quem me indicou ele. Ele era poderoso em força presencial mas era um sargentão.
- Os grandes debates quando tinha que decidir alguma coisa, eu sempre dava a última palavra, por causa da minha experiência, de ter estudado mais, viajado mais.
- Agora, ele tinha mais experiência com gerência do que eu. Eu tinha tido já experiência mas tudo com outras pessoas e lugares menores. E ele já tinha gerenciado um monte de gente.
- No parapsiquismo ele me respeitava em tudo mas não entrava muito.
- Quando ele dessomou eu fui atrás dele com o Tao Mao para ajudar o que dava.
- Ele apareceu reclamando por quê eu não tinha falado e colocado ele nestas coisas. Eu então expliquei para ele que eu tinha tentado e ele respondeu que nunca tinha tido e nem ia ter tempo para cuidar destas coisas.
- Teve uma vez que um empregado lá da nossa empresa apareceu com um livro meu e do Chico Xavier e veio me perguntar se tinha sido eu mesmo que tinha escrito esses livros, e que eu não falava nada para ninguém.
- Eu tive que mandar ele para casa tomar uma água com açúcar, até ele se acalmar lá, que ele começou a olhar para mim com outros olhos, como se fosse um deus na terra.
- Em Uberaba eu tive empresa com dois amigos meus, que tinham mais dinheiro e eu sempre com menos, mas em sociedade com eles lá.
- No fim eu doei tudo e fiquei apenas com o apartamento que eu tinha.
- Agora, quando eu viajei para o exterior e depois voltei para montar meu consultório, eu recuperei tudo em 3 meses e até entrei no stock market que eu tinha estudado e aprendido a mexer já.
- Então eles me chamaram para mexer com eles nas coisas de empresas, que tinha que ter um certo cacifo já.
- A esta altura eu tinha fechado já o consultório já. Não tinha como levar aquilo com aquele monte de mulher atrás de mim.
- Eu nunca tinha ganhado dinheiro com medicina antes, agora eu ia mostrar que era médico. O negócio eu acho que não era o que eu tinha aprendido com o Sakurai e nem de ser médico não, era a energia que eu colocava nos pacientes, que melhorava tudo e levantava a mulher lá. Eu ajudava com tudo que podia.
- Pé de meia. Quando eu fiz o meu pé de meia eu ajudei um monte de pessoas ao meu redor com dinheiro a resolver um monte de problemas que eles tinham.
- Eu cheguei a representar empresa no stock market.
- Quando eu sofri o acidente eu estava cheio de ações no carro e papéis que eu ia levar para São Paulo.
- Eu passava ás vezes uma semana ou mês fora do Brasil. O meu sócio também fazia isso. Uma hora ou outra um assumia para o outro poder sair e viajar, e ele cuidava de tudo. A pessoa precisa de férias, tem que "maneirar", senão está perdido.
- Nas nossas empresas tudo era organizado demais, a gente não podia nem falar que dava problema.
- Empresas. Dirigir as coisas é muito bacana quando chega no ponto em que a máquina está totalmente engraxada e oleada, e eles assinam tudo por você.
- Eu tinha até procurador que assinava as coisas por mim, tudo certinho e com balanço de 15 em 15 dias. Tudo quadrado, certinho.
- Teve uma hora que a gente teve que fechar tudo porque com o Brizola lá no Rio, começava a vir gente cobrando propina para tudo, inventando coisa de tudo que era jeito e uma hora não dava mais para fazer nada sem vir gente em cima querendo atrapalhar com essas coisas.
- Eu tinha uma empresa lá perto da rodoviária e outro no terçeiro andar deste edifício. Tudo era alugado, coisa séria. Agora outro era no Méier, das coisas melhores que eu tive, que era tudo milagroso.
- Nós fizemos até uma empresa para consertar veículos e ajustar tudo. Pegamos os melhores técnicos, lanterneiros, para ver motor, freio e tudo, e colocávamos lá, para mexer nos nossos 25 veículos.
- Tínhamos até carreta de sobra e até as empilhadeiras tinham que estar de sobra.
- Chegou um certo ponto em que não tinha mais carro lá e tudo que a gente consertava ficava no máximo 3 dias para arrumar. Então começamos a consertar carro dos outros.
- Chegava um ônibus batido que não dava nem para saber qual o carro que era.
- Depois de 1 semana ele saía novo e eu achava aquilo milagreiro. Era lá em cima no Méier o lugar.
- Agora eu ainda tenho um dos imóveis, mas a favela está perto dele, mas ainda está lá, é um galpão.
- Eu tive também empresa na baixada fluminense, no Jardim Primavera, perto de onde tem uns 16 motéis um atrás do outro, é por ali a entrada.
- Às vezes tinha que sair de noite para ir na delegacia, agora eu nunca tive problema, sempre joguei energia para melhorar tudo.
- Eram 25 apólices de seguro que eu fiz e o cara das apólices com todos os filhos na faculdade.
- Agora, eu fui empregado por 18 anos, e depois por 12 anos patrão e isso me ajudou muito, aprendi muito com isto.
- Em Uberaba a gente tinha coisa menor, mas tudo para fazer assistência. Eu fiz estas empresas em Uberaba para assistir, com tacon. Entregando comida e essas coisas.
- Depois eu fui fazer empresa para mim, para ter o pé de meia e poder fazer viagens e a coisa toda. Daí além de fazer assistência eu fui também ser executivo.
- Eu usei o meu processo como médico e também com a bolsa de valores.
- Wall Street. Quem em ajudou foi a secretária do general Mcarter (?) e a amiga dela que tinha uma conta enorme no Wells Fargo Bank.
- Eu fui lá então com elas e eles me ensinaram tudo em Los Angeles, no subterrâneo com aquelas portas grandonas.
- Tinha um quarto cheio só de pedras preciosas, dela, de tudo que era cor. Com o tempo eu falei que aquilo era coisa de animal, que era bom dar um jeito naquilo. Ela falou que aquilo tudo eles iam dando, e tal.
- Cada uma era milhares de dólares aquelas pedras.
- Quando deu a crise eu falei que o Wells Fargo ia aguentar numa boa, que esse povo é brabo.
- Eles foram da dirigência do faroeste, dos correios que depois foram fazer banco.
- Eu fui aprender o capitalismo selvagem desse povo que eu não sabia nada.
*14:23
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