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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

*1348. Bem - Quarta-feira, 7 de Outubro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 12:32

  1. Tenepes. Quem faz tenepes procurando fazer o bem mas sem ter domínio adequado, o ideal é a pessoa dominar o máximo possível, mas se ela tem holopensene bom e intenção positiva, os amparadores ajudam mesmo.
    1. Eu já vi caso que ninguém dava valor para a pessoa e ela era positiva e começou. Os amparadores ajudaram ela e ela se saíu bem, surpreendeu todo mundo.
  1. Sonhos pesadelares. Tem que lembrar que todos os fenômenos parapsíquicos em projeções são conscientes e até mais concretos do que esta mesa.
    1. Quando lá é projeção consciente mesmo as coisas são mais vivenciáveis do que aqui, muito concretas para a gente, dependendo do ambiente de manifestação que você está e se o veículo está bem para ser utilizado.
    2. Às vezes a pessoa está projetada mas toda obnubilada.
    3. Tem projeção com onirismo de pesadelo e sem lógica. Projeção mesmo tem lógica do início até o fim.

*Pausa

*12:41

  1. Faculdade. INT: parceiro que não se dedica à faculdade. PW: não fale todo dia senão banaliza o processo. Fale através de fatos, mostrando as coisas ali concretas na hora justa, que assim você vai encantuar ele e ele não fai ter como sair. Ele vai ter que tomar jeito.
    1. Se acontecer alguma coisa negativa com alguém que a pessoa não cuidou, mostre para ele, que com isso ele não pode falar nada.
    2. Agora, se ficar todo dia falando as coisas toda hora, acaba perdendo a força moral.
  1. EV e retrocognição. INT: semana passada fiz um EV e me vi sendo levada para uma fogueira. Poderia ser retrocognição? PW: tem que ver, pode ser sim. Agora, você merecia? Você era bruxa, você ainda é bruxa? Você era mulher ou homem?
    1. Eu ainda tenho retrocognições espontâneas, mesmo não querendo. Principalmente quando eu vejo alguma cena histórica em filme ou lugar. Aquilo bate no meu cenário e a coisa muda toda.
    2. Retrocognição pode chegar à pessoa por muitas vias.
  1. Parafatologia. Coloquei a parafatologia diferente porque este verbete precisava de uma abordagem mais ampla.
    1. O processo é o encaminhamento da idéia. Tem que seguir aquilo direitinho.
  1. Marreta. Conscienciologia é uma marreta na cabeça. Só de alguém me aguentar todos estes anos com essas nossas coisas já mereçe parabéns.
    1. É desta massa aqui que vão aparecer os despertos, os ofiexistas, os semi-consciexes, os evoluciólogos.
    2. É um processo de acúmulo de ações, de atos, vivências.

*12:51

  1. Milionários agiotas. Eu já vi milionários agiotas. O cara é milionário então tem que dar dinheiro, não emprestar assim.
    1. E a que juros?
    2. Eu já vi muitos judeus que eram milionários e agiotas.
    3. Os judeus através dos séculos tiveram muita agiotagem e enriqueceram com isto, também deixando muitos contra eles.
    4. A pessoa que precisou do dinheiro depois às vezes ainda ficou pior e teve que dar mais dinheiro para o que já tinha. Isto faz a pessoa criar um sentimento negativo contra a outra.
    5. Agiotagem aqui é crime já há muito tempo, mas ainda dá problemas sérios aqui no Brasil.
  1. Pé de meia. A pessoa tem que ter um pé de meia dela para poder viver bem sem passar problemas que requerem até recorrer à agiotagem.
    1. Quando a pessoa começa a ver o valor do cifrão, ela entende o alcançe disto, e o vil metal começa a ser considerado positivo.
    2. É o problema da tacon, que o vil metal ajuda a construir também.
    3. É importante para a proéxis ter um pé de meia, não tem jeito. Ela precisa de dinheiro para fazer as coisas dela.
    4. Quando eu era pequeno um senhor em Uberaba me ajudou a comprar todos os livros que eu queria, através de uma caderneta.
  1. Pé de meia e casório. A comunhão total de bens não tem jeito. Agora, o problema é de partilha.
    1. Às vezes não é bom fazer partilha porque paga muito para o imposto de renda sem necessidade.
  1. Processo litigioso. Sempre é assédio baratrosférico. Temos que fazer é acordo.
    1. Agora, uma coisa que faz acontecerem acordos e ajudam é a dessoma de membros da família.
    2. Aonde mais dá problema de dinheiro é em Minas Gerais. Tem o povo que esconde dinheiro no colchão, gente que enterra o dinheiro...
    3. O que enterrava o dinheiro eu vi. Ele tinha uma casa que não valia nada mas num terrenão enorme, todo murado.
      1. Eu descobri que ele não vendia a casa porque ele tinha um cofre enterrado lá.
      2. Com o tempo ele falou, e só ele sabia aonde ele colocou. Era um cofre enorme e enterrado.
      3. Eu falei para ele tomar cuidado porque às vezes mudavam o dinheiro e se mudarem a moeda daí há pouco não está valendo mais nada.

*Pausa

*13:11

  1. Briga por bens. Eu já vi gente brigando por um imóvel que fica lá durante anos parado sem ninguém morar e eles tendo que pagar impostos para o governo. Isso é errado, não é o ideal não.
    1. Eles falam que é como se fosse um seguro que eles têm.
    2. Tem que fazer um acordo envolvendo todo mundo. Você sempre consegue alguma coisa.
    3. Às vezes tem advogado de porta de cadeia que entra e quer ganhar mais dinheiro do que os donos dos imóveis.
  1. Fluxo do cosmos. A relação dele com os bens é que você recebeu os aportes e isto tem que ser de acordo com a própria vida.
    1. Uma coisa boa que eu gosto de atesourar é conhecimento, discernimento, idéias.
    2. É bom fazer um entesouramento do pé de meia, para a pessoa parar de se preocupar com dinheiro, para poder descansar e não pensar mais no processo da economia na sua vida.
    3. O fluxo do cosmos no caso de cada um, depende da proéxis. Tem que estar de acordo com este fluxo do cosmos, não pode ser contra.
    4. A pessoa tem que entender os esforços dela e entender o direcionamento dado à proéxis dela.
    5. Agora, pensa bem: você recebe uma opaloteca no Rio Grande do Sul, só com garruchas caríssimas, de 1600. O que vai fazer? É um problemão!
  1. Mão de vaca. Tem gente que é mão de vaca desde pequena.
    1. Quem são os adultos que são mão de vaca? Que tinham criado aquela criança daquele jeito?
    2. Quase sempre tinha um adulto... Às vezes era uma avó que vivia e guardava tudo numa chácara dela.
    3. Uma vez eu perguntei para uma velhinha que guardava tudo, se ela guardava chiclete usado.
    4. Agora, tem colecionismos que são psiquiátricos.
    5. Tem gente que guardava cordinha, cordão. E era gente de bem, que se produzia toda, e conservava aquele tipo de coisa em casa - cordões!
    6. Um dia eu fui olhar um lugar ali e estava cheio de latas de gasolina. Haviam umas latas com abertura redonda em cima, branquinhas, antigas.
      1. Eu perguntei para a pessoa o que aquelas latas estavam fazendo ali, vazias. Ela respondeu que era porque estavam esperando para colocar alguma coisa dentro....
      2. Eu começei a raciocinar... Agora, aquilo ela ia guardar para a eternidade, porque aquelas latas...
    1. Eu tive muito contato com aquelas latas, porque em casa, na sala de próteses do meu pai, tinham estas latas, que de noite contraíam com o frio e davam um estalo. Elas expandiam quando tinha algum líquido e lá pelas 2-3 da madrugada começava a esfriar e dava um estalo nelas.
  1. Inventariante. PES: pessoa que é inventariante sobre a pressão quando tem audiência e ela é hospitalizada. O que fazer?
    1. PW: às vezes isso tudo é golpe. Tem que medir a pressão da pessoa.
    2. Tem que falar para a pessoa que o inventário vai matar ela.
    3. Qualquer coisa vá falar com advogados ou mude os advogados se os primeiros não estiverem dando conta.
    4. No mais tem que falar umas verdades na cara da pessoa, para mostrar onde ela está errando.
    5. Mostra para ela o que ela está perdendo de investimento, mostra a Bovespa para ela. Fala pra ela o quanto ela perdeu de investimento com o dinheiro que guardou ao invés de investir lá.
    6. Isso é monoideísmo de pessoa que está na terceira idade, com dificuldade de mudar de bloco.
    7. Às vezes colocamos na tenepes e resolve o problema, mas isso varia né.
  1. Exteriorização anônima. INT: como ajudar mulheres exteriorizando energias para elas sem que elas desenvolvam conotação afetiva com a presença do homem que ajuda? PW: se você tem boa intenção, quer ajudar, não pode ter truque.
    1. Se vai exteriorizar energia, não tenha medo de se enrolar com isso não, o que interessa é ajudar. Não importa se é homem, mulher, cachorro, gato ou girafa.
    2. Se uma pessoa for ter medo de exteriorizar para mulher então está perdido. Se pratica tenepes, como vai fazer? Porque a maioria da humanidade é de mulheres.

*13:30

  1. Alienígenas no extrafísico. Ver Ets fora do corpo varia o infinito porque o psicossoma pode ser transfigurado e se moldar de acordo com a vontade do dono.
  2. Pictografia. Quando ela é feita pelo amparador, já se entende tudo na hora. Se não dá para entender, é porque tem alguma coisa esquisita.
    1. Ele já está querendo simplificar a coisa. A maioria é um ex-artista querendo falar com outro ex-artista.
  1. Autorrevezamento. Você escreve, coloca o seu retrato lá. Você na próxima vida já vai ajudar você mesmo na próxima vida.
  2. Estilo. Você observa o estilo através da caligrafia da pessoa.
    1. Hoje em dia têm aparecido mais reportagens sobre a caligrafia das pessoas que está piorando, tanto que eles estão voltando com os cadernos de caligrafia para os alunos.
    2. Um colega meu era médico e não conseguia o que tinha escrito depois.
    3. A caligrafia já mostra o estilo da pessoa, o modo que ela é, etc.
    4. Eu dou muita coisa escrita por aqui, e dá para entender tudo. Só N e U às vezes dá algum problema. Agora, minha letra é legível, e não é nada caprichada não. É tudo na bruta.
  1. Antologia. Eu tenho uma antologia do Robert Darnton (* http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Darnton), que é sobre a revolução francesa.
    1. Tem uns livros deles muito bons. Ele é de Princeton eu acho. Agora, ele deve ser recente, que quando eu fui lá não era ele não.
    2. Esse aí é um cara bom, uma cabeça.
  1. Inspirações. Eu às vezes estou digitando e vem alguma consciex para eu ajudar. Então eu começo às vezes a ouvir alguma conversa deles com um tema interessante, idéias boas.
    1. Daí eu paro tudo que estou fazendo para ir anotar a mão a idéia nova deles.
    2. Então às vezes aparecem coisas escritas erradas porque eu parei ali no meio para anotar outra coisa que não tinha nada a ver, e embolou meu meio de campo.
  1. Neologismo. Eu só faço eles de acordo com os fatos.
    1. Se aparece alguma coisa nova que exige novo nome, então eu faço um.
    2. Agora há pouco eu fiz um que é o paraprocedencial, que é uma palavra que nunca apareceu em nenhum lugar aí antes.
  1. Desorganisação. INT: vivo perdendo coisas. O que fazer?
    1. PW: você deve se organizar, ver a conscienciometria, a questão financeira. Se você perde dinheiro, chave e documentos do bolso, daqui a pouco... Só não perdeu o nariz porque está preso né.
    2. É preciso dar um jeito, arranjar método, disciplina, autorganização.
    3. Se você aparecer por aqui posso te dar uns banhos de loja e dar umas orientações. Agora, tem que ser uma temporada para acompanhar.
  1. Cristianismo. INT: eles falam do voto de pobreza falando que deus arranja tudo quando necessário. PW: isso é vomitivo e burrice! A pessoa fica dependente do governo, do marido, da mulher.
    1. Isso é tapeação e fazem isso porque a pessoa doa tudo que tem para a igreja, fica na miséria e escrava econômica da religião.
    2. Isto é um negócio totalmente burro e idiotice.
  1. Jogos de azar. A pessoa deve evitar, porque lá pelas tantas é capaz de ficar viciada.
  2. Factótum. Quando a pessoa é factótum por workaholism é um problema.
  3. Senha. Uma pessoa pode ser senha para outra quando ela lembra determinada a idéia. É como um estribilho, um ritornelo, um uróboro.
    1. Agora, tem que ser um processo virtuoso.
    2. Uróboro, o mais sério que tem é a esteira aeróbica, porque você anda nela e nunca sai do lugar.

*13:54

  1. Código pessoal. Para colocar um código que você vá entender no próprio livro depois quando ler de novol
    1. Eu tenho uns códigos aqui nos livros, "Primeira 85", "Segunda 93". Isso é quando eles mostram alguma idéia repetida.
    2. Quando eu coloco um raio desenhado, é porque tem alguma coisa que eu acho errado. É um raio, está errado!
    3. Interrogação eu coloco quando tem alguma coisa de bobagem. O cara fala ali que estava preso, coloquei uma poruqe sempre há jeito de sair.
    4. "ENU" eu coloco quando a pessoa coloca enumerações de 7 itens, que é o mais raro que tem.
    5. Quando tem número só isolado, é porque tem erro da pessoa, que ela errou e não percebeu.
    6. Tem uma idéia aqui que é dos nazistas, então coloquei um big dum raio.
    7. Erro de português eu coloco uma marca para mostrar que tem um erro ali.
    8. Eu leio e guardo tudo, não há como esconder, então prefiro marcar pra tirar da minha cabeça.
    9. Quando eu coloco um triângulo com uma palavra, é porque eu estou colocando uma coisa que a pessoa não sabia. Aqui ele escreve "verificar" mas não é a palavra ideal. Pode ser erro do autor ou da tradução. A palavra correta ali seria "averiguar".
      1. Eu não aguento quando vejo uma coisa dessas.
    1. Sempre quando tem alguma coisa que me interessa eu anoto.
    2. A linguagem concreta é a poesia concreta. Ele escreveu aqui "a linguagem no sentido mais estrito".
    3. Uma pessoa que vá ler o meu livro com as minhas anotações, o texto do autor melhorou, porque eu ajudei ele aqui, como se tivesse feito uma revisão para ele.
    4. Tem vezes que o cara até aparece, porque já dessomou.
  1. Autor consciex. Quando aparece alguma pessoa de livro que você está lendo, tem que ver se é uma pessoa equilibrada ou se é assédio.
  2. Consciexes. Tem vezes que é importante conferir se é consciex mesmo, para não dar problema.
    1. Teve uma vez que eu estava na Tijuca com o pessoal de um curso, na hora do almoço. Eu falei que tinha um cachorrão enorme ali dentro. Um policial ali, grandão. Como é que deixavam um cachorro ali dentro.
    2. O Wagner que estava comigo então falou que não tinha nenhum cachorro. Era um cacorro materializado.
    3. Era o caso de ir pesquisar quem era dono do cachorro. Sempre dá vontade quando vejo um caso desses.
    4. Restaurante é o melhor lugar para fazer efeitos físicos. Lá mexem com gastrossoma e tem gente obesa, com muita energia excessiva.
    5. Se for mexer com energia para limpar o lugar, quase sempre faz barulho, de cair prato ou coisa do tipo.
  1. Aproximação do autor. Fazer evocação sempre é bom, mas tem que ser de autores equilibrados - não pode ser nenhum povo da gestapo não.
    1. Nietzche por exemplo. Ele tem coisas boas e ruins. Tem que pegar só as coisas positivas dele.
    2. O Heidegger tinha algumas idéias boas, mas muita coisa ruim.
    3. Quando se vai estudar filósofo assim, tem que tomar cuidado e ver coisa boa.
    4. O melhor é pegar um camarada bom que estudou processos parapsíquicos. Esses camaradas, quando aparecem então é ótimo, que eles sabem mexer com tudo.
      1. Muitos desses vocês não vão encontrar porque o cara está ressomado.
      2. Eu conheci muitos projetores autores pessoalmente porque eles apareciam quando eu estava estudando o material deles e daí saía do corpo com eles.
    1. Poderia fazer uma lista dos filósofos que me ajudaram quando eu estava de Zéfiro no meu intermissivo, mas a lista é grande e tem que passar por Egito, China... É muita coisa, melhor deixar para lá.
  1. Memória. Quando você faz a fixação, o vinco mnemônico, é como se fosse um estigma positivo.
    1. Agora, aquilo não é só para quem vai ler depois, é para você também.
    2. O primeiro a ganhar com um texto bem articulado é quem redigiu o texto.
    3. A memória que você está colocando ali dentro, vai ampliar os seus dicionários cerebrais.
  1. Escrita. Por isso hoje eu faço questão de repetir muita coisa e aquilo fica sempre do modo que eu faço, para o leitor ir direito aos finalmentes. Ele entra direto na leitura que queremos.
    1. Eu não tenho trabalho também para mudar o "o" de trafor e trafar. Não me dá trabalho porque eu já me acostumei.
      1. Olha o jogo que eu faço com itálico - tudo de caso pensado.
    1. Aspas eu também uso bastante, mas às vezes tem significado pejorativo, porque não tem jeito e eu também mostro. É quando tem que mostrar, e tem que saber usar, aplicar.
    2. Isso eu começei a fazer há muito tempo. Todos vocês que estão aqui com disponibilidade de escrever livros, já escreveram coisa séria há mais de 2 milênios.

*comerciais

*14:19

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4 comentários:

  1. 20. Antologia:

    Robert Darnton http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Darnton

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  2. Para baixar o vídeo desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra maiúscula) logo acima. Lembrando que o 4shared disponibiliza 7 minutos do arquivo, para visualização imediata.

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  3. Para escutar e/ou baixar o áudio desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra minúscula) logo acima.

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  4. Oi,

    Quero agradecer a dica sobre o Robert Darnton! Sempre bem vindas!

    Abraços,
    André

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