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terça-feira, 6 de outubro de 2009

*1347. Benignidade - Terça-feira, 6 de Outubro de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*A partir das 13:35

  1. Supositório bomba. Agora estão fazendo supositórios bomba no Al Qaeda. O jornal francês que o Estado de São Paulo aqui fala tem reportagem a respeito.
    1. Eles estão vendo o que vão fazer com os aviões, porque não podem passar todo mundo pelo raio X. Estão pensando em pegar todos os celulares dos passageiros, porque os terroristas detonam bomba pelo celular.
    2. Na época do Homo sapiens pacificus eu estava pensando nisso, se não tinha ainda, mas não tinham fatos ainda. Agora já existe.
    3. Esta é a malignidade máxima, a loucura dos homens bombas.
  1. Banheiro. Eu via de tudo nos EUA. Às vezes o ambiente ficava carregado e eu ficava de olho o que ia acontecer.
    1. Era um garoto que estava no banheiro e deu a descarga 11 vezes exatamente. Depois saíu do banheiro com cara de anjo, que nem entrou.
    2. Eles gostam de jogar papel higiênico e ficar olhando. Ele fez aquilo pelo barulho também. Eu tinha visto que a aura do menino era mal assistida. Consréu é isso né.
    3. Uma vez eu estava em Miami e senti uma coisa estranha, senti. Daí eu saí da multidão, me afastei e daí há pouco dá um curto circuito e explode um vaso deles lá, machucou uma mulher até.
    4. Eu estava a 3 metros ali.
  1. Bebê bomba. Eles colocam bomba na criança para estourar, e controlam à distância.
    1. Agora, eu acho brabo a mulher gestante bomba, que se explode matando dois, ela e o bebê juntos.
    2. O que é o fanatismo né? A pessoa acha que vai arranjar um espaço no paraíso e está fazendo um bem com isto.
  1. Bebê e gestantes. Tem bebê que morde o seio da mãe e ela para de amamentar porque não aguenta as mordidas do bebê até.
    1. Este negócio é por causa de falta de afinidade energética entre o bebê e a mãe.
    2. Aquilo é instintivo, a pessoa faz isso por natureza já, a criança.
    3. Aqui em Foz também tem gente assim. A criança quer se divertir vendo o circo pegar fogo.
  1. Espontaneidade. Tudo nosso é uma criação de espontaneidade. No início tem muito trabalho e depois fica espontâneo.
    1. Quando começa a digitar no teclado tem que procurar as letras, depois fica tudo automático.
    2. Dirigir é a mesma coisa - você pega o jeito com o tempo.
    3. O ideal é que vocês todos fiquem desassediados totais espontâneos. Por enquanto o pessoal pensa muito ainda, fica reclamando do assediador. O ideal é depois pegar o assediador, dar até um beijo na testa, tratar tudo com carinho.
  1. Crianças assediadoras. Têm crianças que não precisam de assediadores - elas são assediadores já, mesmo que satélites.
    1. Tinha um filme que eu vi que a menina era incendiária e colocava fogo na roupa até, ela tirava e queimava a roupa.
      1. Esta menina tinha o trabalho de recolher os gravetos no jardim, para ninguém tropeçar, e eram gravetos grandes.
      2. A irmã dela é que espalhava tudo à noite, pra de dia ela juntar tudo e achar que estava fazendo uma coisa boa. Isto foi a melhor coisa do filme, o resto era bobagem.
  1. Intencionalidade e tenepes. A pessoa que pensa mal na tenepes está ferrada. A vida dela vai virar um inferno rapidamente.
    1. Tem gente que não consegue levar a tenepes. Alguma coisa aconteceu de errado, e a culpa não foi do amparador, foi dela.
    2. Tem genet que às vezes entra na questão da tenepes porque amigo entrou e ela também quer entrar. Aí é má intenção mesmo, com burrice e bobagem.
  1. Volitação. Quando a pessoa sai do corpo lúcida e consegue volitar por algum tempo, ela amplia o processo do energossoma dela com a energia e esta energia ajuda o psicossoma, que passa a enerdia para o corpo.
    1. Com isto a pessoa se sente bem e quer agradecer ao cosmos até.
    2. A volitação é pela absorção de energias. Se o ambiente é bom e ela está bem, e numa comunex avançada, a pessoa chega de volta no corpo totalmente bem.
    3. Eu já vi gente que estava doente de cama ficar totalmente boa porque conseguimos sair com ela do corpo, e fazer volitação junto com o Tao Mao. A pessoa ficou boa e nem deitou mais na cama quando voltou.
  1. Islâmicos. Aumento da população islâmica no mundo em tese quer dizer mesmo que aumentarão os homens bomba, mas para ter certeza temos que ver.

*13:05

  1. Dificuldade com fraternidade. No dia a dia se tem dificuldade com o assédio dos outros. É difícil sentir fraternidade pelo próximo perto, mesmo amando a humanidade.
    1. Isto é por causa do assédio do outro ali, que deixa a pessoa arrepiada né.
    2. O cara está com a metralhadora na mão ali do seu lado. Você vai querer fazer o quê? Mesmo a pessoa normalmente benigna com reações pacíficas às vezes não consegue sentir o fraternismo ali na hora.
    3. A pessoa tem seu limite com a própria benignidade.
  1. Níveis de desperticidade. O nível de benignidade é o nível de tendência para desperticidade que a pessoa tem.
    1. Até a consréu com 99% tendência de malignidade pode depois conseguir se superar, melhorar as coisas dela. Eu não coloco a mão na cumbuca.
    2. Você nunca pode saber o que vai acontecer com a consciência.
    3. Todo mundo tem alguma tendência para a benignidade, mas as pessoas são criadas sem isto, e são do jeito que são.
    4. A tendência é que com o tempo e a benignidade a pessoa saia cada vez mais de si, e sem o egão.
    5. Agora, tudo tem os períodos em que as pessoas ficam loucas, que nem os ditadores loucos, que enlouquecem com o poder político.
      1. Neste caso o poder político piora a doença que eles já tinham antes.
  1. Forçar a barra. O treinamento evolutivo exige este esforço. É tudo um processo de a pessoa fazer o auto esforço.
  2. Amparadores. Eles já têm a ficha da pessoa na mão, já sabem as possibilidades delas, o que elas conseguiram antes.
    1. Toda vez que você vê que o amparador está realmente trabalhando com você, observa....
    2. *cortou.
  1. Ressoma consanguínea. A pessoa que renasce na mesma família relacionada a outra vida passada dela, é como se fosse um galho mais novo da mesma árvore.
    1. Veja vem, o meu filho nesta vida, foi o irmão que eu tive nesta mesma vida. Ele é Vieira duas vezes.
    2. Agora, já arranjou outro nome também, que é o da minha ex-mulher.
  1. Little Italy. Eu fui comer uma pasta num restaurante em NY, na década de 70 e vi a loira que saíu da limousine com os mafiosos, pessoalmente.
    1. Eles glamourizam os atos deles, de máfia.
    2. O cara fala que não tem nenhum problema não, daí mete a mão dentro do casaco, o outro acha que ele vai tirar um dinheiro, e o cara pega é uma arma para dar um tiro na testa do outro. É o negócio que toda hora eles mostram em filmes.
  1. Aura. O processo de parapsiquismo entra aqui na postura, na voz, no olhar, no gesto.
    1. A postura é por exemplo a psicofonia.
    2. O olhar é a clarividência.
    3. A voz é a psicofonia.
    4. O gesto é a exteriorização de energias.
    5. O meu processo sempre é de me bater pelo conteúdo, mas às vezes tem que mostrar o conteúdo emoldurado pelos fatos, senão a pessoa não admite.
    6. Eu já uso estas coisas o tempo todo. É o histrionismo. Tem uma porção de coisas que eu imito aqui às vezes. É assim mesmo ser professor.
  1. Teoria e vivência. Uma pessoa pode ter várias coisas a favor dela teoricamente. Ela pode pensar que se alguma coisa negativa acontecer contra ela, ela pode reagir. Agora, aquilo tudo não aconteceu ainda.
    1. Teria que se passar pela vivência para saber o que é real. Na hora das vias de fato é que se sabe. Teoria é uma coisa. Conteúdo de vivência é outra diferente.

*13:25

  1. Verpons parapsíquicas. Eu acabei de fazer um verbete sobre as verpons, mas com o processo de parapsiquismo mais avançado.
    1. Na argumentologia eu coloquei uma listagem de 100 verbetes dos que já temos, que são destas verpons parapsíquicas.
  1. Demagogia maligna. Os narcotraficantes que ficam dando comida e dinheiro para as pessoas na favela e depois vão lá e mandam matar todo mundo, até mulher grávida.
    1. Em narcotraficante não se pode confiar, que eles são brabos.
  1. Benignos naturais. Todo mundo aqui tem um percential benigno.
    1. O nosso amparador que chamamos de Espartano tem passado bélico de muitos anos atrás, mas ele não nasceu no Rio Grande do Sul nesta vida, com todo o processo bélico deles lá.
    2. Vamos ver bem aonde ele vai nascer né.
  1. Pequeninas coisas. A verdadeira benignidade começa com pequenas coisas.
    1. Dentro de mim eu sempre procurei acabar com tudo que não fosse muito inautêntico, como paródias e comédias.
    2. Agora, eu não acho ruim, não penso mal de comédias. Pra mim é um lixo a maioria, mas não reclamo delas.
    3. Agora, não vão me chamar para ver comédia do Jim Carrey, que aquele cara é piradão né.
    4. O House também é pirado. É uma exaltação de consréus. Eu bato na mesa e arranjo uma saída.
  1. Errologia. Tem gente que já errou tanto nas outras vidas que nesta não quer errar mais.
    1. Se a pessoa se interessa por conscienciologia é porque a rigor ela tem o curso intermissivo.
    2. Ela deve ter algum valor dentro dela, se não tiver, então com a idade deve aparecer um pouquinho.
  1. Satisfação trafarísica. A pessoa fica satisfeita com o trafar. São os surtos dela. Examina qual o conteúdo da interprisão grupocármica que esta pessoa tem.
    1. Com esta pessoa tem que fazer a benignidade. Fazer ela datar e assinar um papel falando que não vai mais fazer aquilo de errado e guardar o papel para mostrar para ela quando for necessário.
    2. Eu já fiz isso, dando papel datado e gente aqui viu isto. Eu escrevo tudo ali na frente da pessoa, falando e perguntou se ela quer assinar, e eu assino como testemunha.
    3. Ali já tem um contrato assinado, você vai ser benigno, está ajudando a evolução.... Tem que falar, não pode ficar calado.
    4. Na próxima vez o papo não vai mais ser o mesmo né. Ela tem que andar com aquele papel por uma boa temporada, para não limpar mais.
    5. Depois tem que renovar o contrato com cláusulas mais pétreas, fazendo segundo, terçeiro, quarto...
    6. Eu já faço isto desde o Rio. Tem gente que está aqui por causa destes papéis. Tem vezes que eu pergunto se posso colocar ali o nome do amparador que está junto e assinar por ele, que é uma testemunha a mais né.
    7. Qualquer coisa tem que mantar a pessoa junto. Tem um monte de gente que eu mantenho perto de mim para cuidar.... Caso sério!
    8. O Antônio, eu mantenho comigo há muito tempo, desde a época do Egito. Ele sabe disto, e eu logo no início falava para ele que ele era um cara desperdiçado, que a gente tinha que dar um jeito.
      1. Quando a pessoa tem mutio gabarito e talento para algumas coisas na vida, é uma faca de dois gumes.
      2. Até saber conviver com o talento dela no novo corpo, pode demorar.
      3. Dá para ver isto com os jogadores de futebol e cantores que embananam, porque não souberam usar o talento delas.
  1. Irreverência. Pode ajudar muito para minimizar e tirar aquela visão de austeridade e seriedade que a pessoa tem dado para o problema.
    1. Só não pode entrar pela ironia que é irmã da irreverência.
    2. Agora, tem muita gente que não admite as coisas e acha que você está brincando com ela. A benignidade às vezes não entra na cabeça dela.
    3. A pessoa tem uma aura boa, tem talentos e você tem dificuldades para fazer ela se ver melhor, ver seus talentos e cumprir os deveres.
      1. Quase sempre tem uma coisa que ela está escondendo. Quando eu falo isso e ala tira o corpo fora eu pergunto o que ela está escondendo.
  1. Professores. Tem muita gente que vai dar aula só para rir dos alunos.
    1. Para este que eu falo que em quase toda aula tem um ou outro aluno que sabe mais do que o professor, e que vai dar um contra nele.
    2. Há gente que não é benigna com os alunos.
  1. Confiança. Quando a coisa é braba eu falo que confio na pessoa. É verdade - se eu não confiasse, ia ter sumido daqui já sem dar o endereço.
  2. Autoperdão. A maioria das pessoas que fazem o autoperdão estão fazendo erro ainda.
    1. Quanto mais você refletir e melhorar as coisas que errou, menos vai errar mais na frente.
  1. Forma. Se a pessoa não entender bem a forma, é difícil atingir uma maturidade grande.
    1. Só o conteúdo não dá.
    2. O jogo das palavras é muito importante.
  1. Espiritismo. Eles não mostram nem explicitam a metodologia do que estudam, não ficam mostrando os erros que existem nas coisas.
    1. Não há nada de método científico de lógica como o que usamos.
  1. Técnicas. Existem técnicas que eu uso mas não falo nada para ninguém.
    1. Nos livros que eu escrevo, coloco "Prefácio" antes, escrito em cima do prefácio.
    2. Também não deixo número nem letra isolada no final da linha, faço uma porção de coisas que são meus cacuetes linguísticos.
    3. Eu bloqueio intereferências no meu texto com isto, que se qualquer um mexer ali, vai dar errado e eu vou ver que não escrevi daquele jeito, que alguém mexeu no meu texto.
    4. Esta é a verdadeira estilística, que se alguém colocar um ponto, já desnatura totalmente o original.
    5. O negócio é seríssimo quando é assim. Eu sei o que escrevi. Vocês quando escreverem mais vão ter uma idéia melhor disto.
    6. Eu tenho uma dúzia de prefácios já, que escrevi.
    7. Prefácio eu também não escrevo muito não. O cara que escreve demais no prefácio é o entrevistador que quer aparecer mais do que o entrevistado.
    8. Eu pego meus egos do passado, vejo o que eu tive a ver com aquela pessoa no passado, e o que o Zéfiro, do intermissivo, eu tive a ver com eles no passado. Aí é o Waldo 1, 2, 3, 4... Eu sou o Waldo 11.
  1. Convívio e perdão. INT: quando perdoamos temos que voltar a conviver com a pessoa perdoada? PW: o que eu respondo aqui?
    1. Eu acho que a pessoa perdoou para conviver não é?
  1. Reeducaciologia. Eu já trabalho com ela há muitos anos, mais de 10.
    1. Eu dava uma aula no instituto que era o preparo para a próxima vida. Tinha gente que via o curso 10 vezes e às vezes eu dava uma coisa nova para ajudar, porque as aulas eram iguais né.
  1. Revisão. Os revisores querem mudar as coisas para tirar vícios de linguagem, mas a revisão final tem que ser do autor.
    1. Agora, tem um livro lá embaixo que está a mostra, que tem título "A Evacuação Mundial". No caso eles quiseram dizer evacuação de tirar as pessoas do lugar, recolher elas.
    2. Sempre é bom fazer revisão dos originais. Quanto mais gente você conseguir para fazer revisão dos seus originais, melhor.
    3. A pessoa tem que saber aceitar as heterocríticas, senão está danada.
    4. A maioria das pessoas tem dificuldade para escrever, isso é fato.
  1. Leiturofilia. Eu acho que as pessoas deviam ler mais.
    1. Hoje tem pessoas que perguntam coisas que já estão publicadas e escritas lá. É um problema de leitura mesmo, de coisas que já foram faladas.
    2. Tem muita gente que escreve bem com a forma, mas que expreme e não sai nada enriquecedor.
  1. Escritores. Quando uma pessoa é lida, viajada e poliglota, saia da frente que é uma pessoa perigosa. Geralmente é um bom autor.
    1. Tem autores perigosíssimos porque você perde muito tempo com eles, esperando que vá esclarecer algo no fim e ele não esclarece. Tem que ir direto ao final para ver se eles falam o que te interessa e não perder tempo.
  1. Convencionalismo. Eu uso um monte de convenções. A partir do processo e da condição que estamos envoltos por aparência, o processo da comunicação da idéia, o processo de palavras é seríssimo.
    1. Como uma pessoa vai ser sensata e madura se ela não olhar o conteúdo do trabalho dela?
    2. Então se uma pessoa escreve mal ou deixa que outros escrevam mal pelo trabalho dela, para mim já é uma fissura enorme, de forma e conteúdo. É uma coisa séria.
    3. Quando o meu professor preceptor, o Vicente Lopes Teles deu o primeiro dia de aula para mim, ele quis saber se eu gosta de ler e o que eu queria estudar.
    4. Eu fiquei surpreso quando ele perguntou o que eu queria estudar. Eu então falei que queria estudar idiomas, tudo que eu pudesse. Falei que precisava estudar mais latin, espanhol, francês, essas coisas. Eu tinha recebido dois livros em francês e não sabia nada.
    5. Ele me deu umas noções de latin, italiano, francês, espanhol. Tudo em 2 anos estudados dia e noite ali, o negócio não era fácil.

*comerciais

*14:22

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2 comentários:

  1. Para baixar o vídeo desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra maiúscula) logo acima. Lembrando que o 4shared disponibiliza 7 minutos do arquivo, para visualização imediata.

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  2. Para escutar e/ou baixar o áudio desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra minúscula) logo acima.

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