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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 12:32
- Tenepes. Quem faz tenepes procurando fazer o bem mas sem ter domínio adequado, o ideal é a pessoa dominar o máximo possível, mas se ela tem holopensene bom e intenção positiva, os amparadores ajudam mesmo.
- Eu já vi caso que ninguém dava valor para a pessoa e ela era positiva e começou. Os amparadores ajudaram ela e ela se saíu bem, surpreendeu todo mundo.
- Sonhos pesadelares. Tem que lembrar que todos os fenômenos parapsíquicos em projeções são conscientes e até mais concretos do que esta mesa.
- Quando lá é projeção consciente mesmo as coisas são mais vivenciáveis do que aqui, muito concretas para a gente, dependendo do ambiente de manifestação que você está e se o veículo está bem para ser utilizado.
- Às vezes a pessoa está projetada mas toda obnubilada.
- Tem projeção com onirismo de pesadelo e sem lógica. Projeção mesmo tem lógica do início até o fim.
*Pausa
*12:41
- Faculdade. INT: parceiro que não se dedica à faculdade. PW: não fale todo dia senão banaliza o processo. Fale através de fatos, mostrando as coisas ali concretas na hora justa, que assim você vai encantuar ele e ele não fai ter como sair. Ele vai ter que tomar jeito.
- Se acontecer alguma coisa negativa com alguém que a pessoa não cuidou, mostre para ele, que com isso ele não pode falar nada.
- Agora, se ficar todo dia falando as coisas toda hora, acaba perdendo a força moral.
- EV e retrocognição. INT: semana passada fiz um EV e me vi sendo levada para uma fogueira. Poderia ser retrocognição? PW: tem que ver, pode ser sim. Agora, você merecia? Você era bruxa, você ainda é bruxa? Você era mulher ou homem?
- Eu ainda tenho retrocognições espontâneas, mesmo não querendo. Principalmente quando eu vejo alguma cena histórica em filme ou lugar. Aquilo bate no meu cenário e a coisa muda toda.
- Retrocognição pode chegar à pessoa por muitas vias.
- Parafatologia. Coloquei a parafatologia diferente porque este verbete precisava de uma abordagem mais ampla.
- O processo é o encaminhamento da idéia. Tem que seguir aquilo direitinho.
- Marreta. Conscienciologia é uma marreta na cabeça. Só de alguém me aguentar todos estes anos com essas nossas coisas já mereçe parabéns.
- É desta massa aqui que vão aparecer os despertos, os ofiexistas, os semi-consciexes, os evoluciólogos.
- É um processo de acúmulo de ações, de atos, vivências.
*12:51
- Milionários agiotas. Eu já vi milionários agiotas. O cara é milionário então tem que dar dinheiro, não emprestar assim.
- E a que juros?
- Eu já vi muitos judeus que eram milionários e agiotas.
- Os judeus através dos séculos tiveram muita agiotagem e enriqueceram com isto, também deixando muitos contra eles.
- A pessoa que precisou do dinheiro depois às vezes ainda ficou pior e teve que dar mais dinheiro para o que já tinha. Isto faz a pessoa criar um sentimento negativo contra a outra.
- Agiotagem aqui é crime já há muito tempo, mas ainda dá problemas sérios aqui no Brasil.
- Pé de meia. A pessoa tem que ter um pé de meia dela para poder viver bem sem passar problemas que requerem até recorrer à agiotagem.
- Quando a pessoa começa a ver o valor do cifrão, ela entende o alcançe disto, e o vil metal começa a ser considerado positivo.
- É o problema da tacon, que o vil metal ajuda a construir também.
- É importante para a proéxis ter um pé de meia, não tem jeito. Ela precisa de dinheiro para fazer as coisas dela.
- Quando eu era pequeno um senhor em Uberaba me ajudou a comprar todos os livros que eu queria, através de uma caderneta.
- Pé de meia e casório. A comunhão total de bens não tem jeito. Agora, o problema é de partilha.
- Às vezes não é bom fazer partilha porque paga muito para o imposto de renda sem necessidade.
- Processo litigioso. Sempre é assédio baratrosférico. Temos que fazer é acordo.
- Agora, uma coisa que faz acontecerem acordos e ajudam é a dessoma de membros da família.
- Aonde mais dá problema de dinheiro é em Minas Gerais. Tem o povo que esconde dinheiro no colchão, gente que enterra o dinheiro...
- O que enterrava o dinheiro eu vi. Ele tinha uma casa que não valia nada mas num terrenão enorme, todo murado.
- Eu descobri que ele não vendia a casa porque ele tinha um cofre enterrado lá.
- Com o tempo ele falou, e só ele sabia aonde ele colocou. Era um cofre enorme e enterrado.
- Eu falei para ele tomar cuidado porque às vezes mudavam o dinheiro e se mudarem a moeda daí há pouco não está valendo mais nada.
*Pausa
*13:11
- Briga por bens. Eu já vi gente brigando por um imóvel que fica lá durante anos parado sem ninguém morar e eles tendo que pagar impostos para o governo. Isso é errado, não é o ideal não.
- Eles falam que é como se fosse um seguro que eles têm.
- Tem que fazer um acordo envolvendo todo mundo. Você sempre consegue alguma coisa.
- Às vezes tem advogado de porta de cadeia que entra e quer ganhar mais dinheiro do que os donos dos imóveis.
- Fluxo do cosmos. A relação dele com os bens é que você recebeu os aportes e isto tem que ser de acordo com a própria vida.
- Uma coisa boa que eu gosto de atesourar é conhecimento, discernimento, idéias.
- É bom fazer um entesouramento do pé de meia, para a pessoa parar de se preocupar com dinheiro, para poder descansar e não pensar mais no processo da economia na sua vida.
- O fluxo do cosmos no caso de cada um, depende da proéxis. Tem que estar de acordo com este fluxo do cosmos, não pode ser contra.
- A pessoa tem que entender os esforços dela e entender o direcionamento dado à proéxis dela.
- Agora, pensa bem: você recebe uma opaloteca no Rio Grande do Sul, só com garruchas caríssimas, de 1600. O que vai fazer? É um problemão!
- Mão de vaca. Tem gente que é mão de vaca desde pequena.
- Quem são os adultos que são mão de vaca? Que tinham criado aquela criança daquele jeito?
- Quase sempre tinha um adulto... Às vezes era uma avó que vivia e guardava tudo numa chácara dela.
- Uma vez eu perguntei para uma velhinha que guardava tudo, se ela guardava chiclete usado.
- Agora, tem colecionismos que são psiquiátricos.
- Tem gente que guardava cordinha, cordão. E era gente de bem, que se produzia toda, e conservava aquele tipo de coisa em casa - cordões!
- Um dia eu fui olhar um lugar ali e estava cheio de latas de gasolina. Haviam umas latas com abertura redonda em cima, branquinhas, antigas.
- Eu perguntei para a pessoa o que aquelas latas estavam fazendo ali, vazias. Ela respondeu que era porque estavam esperando para colocar alguma coisa dentro....
- Eu começei a raciocinar... Agora, aquilo ela ia guardar para a eternidade, porque aquelas latas...
- Eu tive muito contato com aquelas latas, porque em casa, na sala de próteses do meu pai, tinham estas latas, que de noite contraíam com o frio e davam um estalo. Elas expandiam quando tinha algum líquido e lá pelas 2-3 da madrugada começava a esfriar e dava um estalo nelas.
- Inventariante. PES: pessoa que é inventariante sobre a pressão quando tem audiência e ela é hospitalizada. O que fazer?
- PW: às vezes isso tudo é golpe. Tem que medir a pressão da pessoa.
- Tem que falar para a pessoa que o inventário vai matar ela.
- Qualquer coisa vá falar com advogados ou mude os advogados se os primeiros não estiverem dando conta.
- No mais tem que falar umas verdades na cara da pessoa, para mostrar onde ela está errando.
- Mostra para ela o que ela está perdendo de investimento, mostra a Bovespa para ela. Fala pra ela o quanto ela perdeu de investimento com o dinheiro que guardou ao invés de investir lá.
- Isso é monoideísmo de pessoa que está na terceira idade, com dificuldade de mudar de bloco.
- Às vezes colocamos na tenepes e resolve o problema, mas isso varia né.
- Exteriorização anônima. INT: como ajudar mulheres exteriorizando energias para elas sem que elas desenvolvam conotação afetiva com a presença do homem que ajuda? PW: se você tem boa intenção, quer ajudar, não pode ter truque.
- Se vai exteriorizar energia, não tenha medo de se enrolar com isso não, o que interessa é ajudar. Não importa se é homem, mulher, cachorro, gato ou girafa.
- Se uma pessoa for ter medo de exteriorizar para mulher então está perdido. Se pratica tenepes, como vai fazer? Porque a maioria da humanidade é de mulheres.
*13:30
- Alienígenas no extrafísico. Ver Ets fora do corpo varia o infinito porque o psicossoma pode ser transfigurado e se moldar de acordo com a vontade do dono.
- Pictografia. Quando ela é feita pelo amparador, já se entende tudo na hora. Se não dá para entender, é porque tem alguma coisa esquisita.
- Ele já está querendo simplificar a coisa. A maioria é um ex-artista querendo falar com outro ex-artista.
- Autorrevezamento. Você escreve, coloca o seu retrato lá. Você na próxima vida já vai ajudar você mesmo na próxima vida.
- Estilo. Você observa o estilo através da caligrafia da pessoa.
- Hoje em dia têm aparecido mais reportagens sobre a caligrafia das pessoas que está piorando, tanto que eles estão voltando com os cadernos de caligrafia para os alunos.
- Um colega meu era médico e não conseguia o que tinha escrito depois.
- A caligrafia já mostra o estilo da pessoa, o modo que ela é, etc.
- Eu dou muita coisa escrita por aqui, e dá para entender tudo. Só N e U às vezes dá algum problema. Agora, minha letra é legível, e não é nada caprichada não. É tudo na bruta.
- Antologia. Eu tenho uma antologia do Robert Darnton (* http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Darnton), que é sobre a revolução francesa.
- Tem uns livros deles muito bons. Ele é de Princeton eu acho. Agora, ele deve ser recente, que quando eu fui lá não era ele não.
- Esse aí é um cara bom, uma cabeça.
- Inspirações. Eu às vezes estou digitando e vem alguma consciex para eu ajudar. Então eu começo às vezes a ouvir alguma conversa deles com um tema interessante, idéias boas.
- Daí eu paro tudo que estou fazendo para ir anotar a mão a idéia nova deles.
- Então às vezes aparecem coisas escritas erradas porque eu parei ali no meio para anotar outra coisa que não tinha nada a ver, e embolou meu meio de campo.
- Neologismo. Eu só faço eles de acordo com os fatos.
- Se aparece alguma coisa nova que exige novo nome, então eu faço um.
- Agora há pouco eu fiz um que é o paraprocedencial, que é uma palavra que nunca apareceu em nenhum lugar aí antes.
- Desorganisação. INT: vivo perdendo coisas. O que fazer?
- PW: você deve se organizar, ver a conscienciometria, a questão financeira. Se você perde dinheiro, chave e documentos do bolso, daqui a pouco... Só não perdeu o nariz porque está preso né.
- É preciso dar um jeito, arranjar método, disciplina, autorganização.
- Se você aparecer por aqui posso te dar uns banhos de loja e dar umas orientações. Agora, tem que ser uma temporada para acompanhar.
- Cristianismo. INT: eles falam do voto de pobreza falando que deus arranja tudo quando necessário. PW: isso é vomitivo e burrice! A pessoa fica dependente do governo, do marido, da mulher.
- Isso é tapeação e fazem isso porque a pessoa doa tudo que tem para a igreja, fica na miséria e escrava econômica da religião.
- Isto é um negócio totalmente burro e idiotice.
- Jogos de azar. A pessoa deve evitar, porque lá pelas tantas é capaz de ficar viciada.
- Factótum. Quando a pessoa é factótum por workaholism é um problema.
- Senha. Uma pessoa pode ser senha para outra quando ela lembra determinada a idéia. É como um estribilho, um ritornelo, um uróboro.
- Agora, tem que ser um processo virtuoso.
- Uróboro, o mais sério que tem é a esteira aeróbica, porque você anda nela e nunca sai do lugar.
*13:54
- Código pessoal. Para colocar um código que você vá entender no próprio livro depois quando ler de novol
- Eu tenho uns códigos aqui nos livros, "Primeira 85", "Segunda 93". Isso é quando eles mostram alguma idéia repetida.
- Quando eu coloco um raio desenhado, é porque tem alguma coisa que eu acho errado. É um raio, está errado!
- Interrogação eu coloco quando tem alguma coisa de bobagem. O cara fala ali que estava preso, coloquei uma poruqe sempre há jeito de sair.
- "ENU" eu coloco quando a pessoa coloca enumerações de 7 itens, que é o mais raro que tem.
- Quando tem número só isolado, é porque tem erro da pessoa, que ela errou e não percebeu.
- Tem uma idéia aqui que é dos nazistas, então coloquei um big dum raio.
- Erro de português eu coloco uma marca para mostrar que tem um erro ali.
- Eu leio e guardo tudo, não há como esconder, então prefiro marcar pra tirar da minha cabeça.
- Quando eu coloco um triângulo com uma palavra, é porque eu estou colocando uma coisa que a pessoa não sabia. Aqui ele escreve "verificar" mas não é a palavra ideal. Pode ser erro do autor ou da tradução. A palavra correta ali seria "averiguar".
- Eu não aguento quando vejo uma coisa dessas.
- Sempre quando tem alguma coisa que me interessa eu anoto.
- A linguagem concreta é a poesia concreta. Ele escreveu aqui "a linguagem no sentido mais estrito".
- Uma pessoa que vá ler o meu livro com as minhas anotações, o texto do autor melhorou, porque eu ajudei ele aqui, como se tivesse feito uma revisão para ele.
- Tem vezes que o cara até aparece, porque já dessomou.
- Autor consciex. Quando aparece alguma pessoa de livro que você está lendo, tem que ver se é uma pessoa equilibrada ou se é assédio.
- Consciexes. Tem vezes que é importante conferir se é consciex mesmo, para não dar problema.
- Teve uma vez que eu estava na Tijuca com o pessoal de um curso, na hora do almoço. Eu falei que tinha um cachorrão enorme ali dentro. Um policial ali, grandão. Como é que deixavam um cachorro ali dentro.
- O Wagner que estava comigo então falou que não tinha nenhum cachorro. Era um cacorro materializado.
- Era o caso de ir pesquisar quem era dono do cachorro. Sempre dá vontade quando vejo um caso desses.
- Restaurante é o melhor lugar para fazer efeitos físicos. Lá mexem com gastrossoma e tem gente obesa, com muita energia excessiva.
- Se for mexer com energia para limpar o lugar, quase sempre faz barulho, de cair prato ou coisa do tipo.
- Aproximação do autor. Fazer evocação sempre é bom, mas tem que ser de autores equilibrados - não pode ser nenhum povo da gestapo não.
- Nietzche por exemplo. Ele tem coisas boas e ruins. Tem que pegar só as coisas positivas dele.
- O Heidegger tinha algumas idéias boas, mas muita coisa ruim.
- Quando se vai estudar filósofo assim, tem que tomar cuidado e ver coisa boa.
- O melhor é pegar um camarada bom que estudou processos parapsíquicos. Esses camaradas, quando aparecem então é ótimo, que eles sabem mexer com tudo.
- Muitos desses vocês não vão encontrar porque o cara está ressomado.
- Eu conheci muitos projetores autores pessoalmente porque eles apareciam quando eu estava estudando o material deles e daí saía do corpo com eles.
- Poderia fazer uma lista dos filósofos que me ajudaram quando eu estava de Zéfiro no meu intermissivo, mas a lista é grande e tem que passar por Egito, China... É muita coisa, melhor deixar para lá.
- Memória. Quando você faz a fixação, o vinco mnemônico, é como se fosse um estigma positivo.
- Agora, aquilo não é só para quem vai ler depois, é para você também.
- O primeiro a ganhar com um texto bem articulado é quem redigiu o texto.
- A memória que você está colocando ali dentro, vai ampliar os seus dicionários cerebrais.
- Escrita. Por isso hoje eu faço questão de repetir muita coisa e aquilo fica sempre do modo que eu faço, para o leitor ir direito aos finalmentes. Ele entra direto na leitura que queremos.
- Eu não tenho trabalho também para mudar o "o" de trafor e trafar. Não me dá trabalho porque eu já me acostumei.
- Olha o jogo que eu faço com itálico - tudo de caso pensado.
- Aspas eu também uso bastante, mas às vezes tem significado pejorativo, porque não tem jeito e eu também mostro. É quando tem que mostrar, e tem que saber usar, aplicar.
- Isso eu começei a fazer há muito tempo. Todos vocês que estão aqui com disponibilidade de escrever livros, já escreveram coisa séria há mais de 2 milênios.
*comerciais
*14:19
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20. Antologia:
ResponderExcluirRobert Darnton http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Darnton
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ResponderExcluirOi,
ResponderExcluirQuero agradecer a dica sobre o Robert Darnton! Sempre bem vindas!
Abraços,
André