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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Break: dei um break (intervalo) porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*54m
- Serenona do metrô. Eu estava no metrô de NY e daí viro e vejo uma senhora atrás de mim e ela falou "doutor, eu sei que o senhor estuda os processos de consciência, e eu estou querendo ver umas coisas. O senhor pode me dar o seu cartão?"
- Quando eu viro eu penso que ela estava sem nada nas mãos. Daí eu virei e ela já tinha sumido. Eu olhei no chão e não tinha cartão nenhum. Ela levou junto.
- Então quando eu cheguei em casa eu falei que tinha uma senhora que tinha falado comigo e que era gente séria e interessada nas nossas coisas. Que se ligasse para atender. Agora, nunca aconteceu de me ligar nem nada.
- Me perguntaram lá em NY se não teria sido uma apariç]ao do processo.
- A mulher não tinha bolsa, não tinha nada. E também não tinha nenhum bolso no vestido. Aquilo me chamou a atenção e depois pensei, "será que ela é toxicômana, que eles andam assim sem nada..." mas não tinha nada. A energia não fedia nem cheirava, não tinha nada de tóxico ali, não tinha nada contra.
- Ela falou em inglês bem claro, bonitinho, conversei com ela em inglês e tudo. Ela falou bem claro "eu sei que o senhor estuda a consciência", como se já me conhecesse.
- Agora, se fosse outro lugar eu ia querer conversar com ela para saber como ficou sabendo a meu respeito.
- Agora, em NY, a malícia do negócio, eles falaram que na hora que ela entrou ela limpou o lugar todo para não ter ninguém. Ela encapsulou tudo lá, que naquela hora não tinha ninguém e geralmetne era cheio.
- Eu desci a escada e andei, daí ela me abordou por trás, e depois eu tornei a vir para ficar no meu lugar, que era a entrada do trem do metrô.
- Eu já perguntei para alguns amigos nossos se poderia ser uma serenona, e disseram "pode ser" mas ninguém quis se comprometer com nada,
- Agora, eu pensei que poderia ser toxicômana porque naquela época era brabo, tinha gente com AIDS que eu atendia num dia e que no outro já tinha morrido até.
- Eu olhei e não tinha nada com ela na hora e depois no chão também não tinha nada, e levou meu cartão.
- A mulher era singular, com vestido godê (?), arrumadinho mas sem excessos, nem bonita nem feia e sem ser boazuda.
- Tinha também um cinto e o vestido era um pouquinho maior do que ela.
- Isso durou alguns minutos e foi nuns instantes antes da estação encher.
- Depois eu voltei com meus amigos lá no mesmo horário uns dias mas não apareceu ninguém. Eu fui la várias vezes depois mas não teve nada nunca.
- Quando eu depois pensei que podia ser serenão o negócio, e eu entrei no trem e sentei no meu lugar, eu tomei um banho de energia violento... Ela tinha alguma coisa, era strong profile.
- Ela podia ser uma serenona agênere, que eu estava estudando isso.
- Ela apareceu lá para tocar na situação que era importante o que eu estava fazendo, que era tanta gente primária, e lá eu ia ajudar uma pessoa e o boca a boca me levava a outra e outra...
- Agora, depois que dessomar a gente vê tudo, nada se perde, dá para saber o que que é. Tem um monte de enigmas nas minhas coisas. Depois a gente vê o que era.
- O importante é ver se tinha alguma coisa errada para acertar. Eu parto do princípio de que quando acontece alguma coisa extrafísica é para chamar minha atenção de alguma coisa errada, e eu faço o que eu posso.
- Deopis disso eu ainda atendi muita gente e muita coisa aconteceu naquele setor lá comigo.
- Eu cheguei a fazer reuniões lá com o pessoal, com 40 pessoas, tudo parapsicólogo. Depois dessa eu fiz a maior reunião que nunca mais dei depois.
- Tinha tudo que era sponsor lá da American Society (*for Psychical Research).
- Agora, eles queriam que eu fosse nos hospitais igual ao doutor Bernard Goethe (???), que ia nos hospitais e mexia com o negócio de energia nas pessoas também.
- Para mim ela era uma consciex e foi uma aparição. Não tinha testemunha nenhuma.
- Eu já vi no meu quarto isso né, o cara que eu ajudei de todo jeito e o cara na beira da minha cama todo materializado. Então a coisa fica tangível e no meio termo quando você tem muita ectoplasmia.
- Ela aparecer ajudou no meu trabalho porque eu cosnegui fazer o que eu quis, consegui arrumar os livros, e foi daquelas viagens que de um dia pro outro o povo achava ruim porque eu comprava 8500 dólares em livros. O Firmato sabe dessas cosias que eu fazia lá, ele viu já.
- Isso é parecido com o serenão que se faz passar por psicopata para ficar no hospital e melhorar o hospital.
- Serenão sempre se faz de doente, mas é doente mesmo.
- O Reurbanizador tinha um soma de idiota, se fazia de doente e era doente.
- Agênere. Tem um negócio chato que eu não desejaria ter: é a surpresa.
- Eu não desejaria que do nada fosse aparecer em tal lugar, às tantas horas e segundos.
- Eu estava no metrô e do nada apareceu ela.
- Encontrar os outros em NY é fácil, e também com a minha barba é fácil, todo mundo vem falar comigo, não é só criança.
- Ela encapsulou a estação do metrô. Aquilo dava para isolar na hora mesmo. Aquilo foi minutos, num intervalo crítico que ela apareceu.
- Pra mim esta consciex trabalha mesmo com toxicômano, porque ela se apresentou muito despojada com tudo que ela apareceu, e o rosto dela também não mostrou uma extrema alegria, super excitação nem nada. Era tudo tranquilo. É gente que mexe com esse povo mesmo, pela apresentação. Enfim, ela estava bem serena.
- Eu já fiz o verbete sobre agênere. Qualquer hora eu vou trazer aí.
- Serenão que mexe com bichinhos. Quando eu estava estudando para publicar a teoria do serenão, em 1970, me falaram para estudar o serenão que cuidava do jardim zoológico.
- Eu sou contra o jardim zoológico e o serenão também, mas não dá para ele chegar e fazer estupro evolutivo e mandar derrubar tudo lá.
- Então você pega o seu dinheiro e dá para eles usarem para comprar remédio e as coisas lá para os bichinhos.
- Ninguém sabe que é você porque você está dando o dinheiro vivo por outra pessoa.
- Daí você vai lá atuar como voluntário para dar o remédio para os bichinhos e ajudar eles.
- No meio disso ainda vem o bicho e passa a garra no braço dele e sai sangue de tudo que é jeito.
- Isso é o serenão, ninguém sabe de nada e os animais até vão contra ele.
- Serenão psicopata. Ele se apresentou na família como doente, para não parecer tão bom. Ele não teve nenhuma vítima nunca.
- Na hora que a família resolveu e quis internar ele, ele concordou, que era o que ele queria mesmo.
- É igual ao caso de um conhecido meu que cometeu um delito para ir preso numa penitenciária e econtrar uma pessoa lá dentro. Eu conheci gente que fez isso e conseguiu.
- Pietro Ubaldi. Ele dominava energia mas não tinha conhecimento técnico disso por causa do misticismo dele.
- Ele era muito fechado, mas o ambiente dele era ótimo, e dos caras com energia mais forte que eu já vi.
- Era estranho o problema da emoção mística dele com o processo da energia.
- Ele era bem assistido e eu não acho que fosse só gente da igreja católica com ele não, tinha amparador mesmo quando ele veio para o Brasil.
- Ele era um professor tipo filósofo mas que não dava chance para a pessoa acessar ele, parecia tipo oriental o processo, mas sem nada de guru nem nada não. Era um professor bem mesmo, o tipo e o modo dele e todo mundo gostava dele.
- Intenções contrastantes. É quando a pessoa tem 2ª, terçeira e quarta intenções.
- Consciex assistindo. INT: vou dormir e todo dia vem consciex e começa a mexer com minha cabeça e me sinto bem, sem ressaca energética, e tenho projeções de baixa lucidez. Pode ser tenepes começando de lá para cá? PW: não sei de nada, você tem que ver se devia estar assistindo os outros e não esta fazendo nada.
- Esquimó. O serenão esquimó já fez o que pode para ajudar os palestinos e judeus, mas é difícil né.
- Eu, se fosse ele arranjaria uma patrulha para trabalhar comigo lá em NY e outros lugares.
- Ele mexe na raiz dos EUA. Ele morar em Montauk que é a raiz dos founding fathers é onde tinha os índios mais acertadinhos dos EUA, que eram altos e inteligentes. Eles que venderam a ilha de Manhatan por 14 dólares.
- Lá em Montauk às vezes dá furacão e limpa tudo em matéria de energia, que tem que ser limpinho.
- Desemprego na Europa. As pessoas que tinham muito dinheiro e que com a crise ficam quase sem nada, passando por aperto é que são os casos piores, que a pessoa da monarquia indo para a plebe e tendo que se adaptar.
- Perguntas pra serenona. Eu hoje perguntaria pra ela qualo próximo questionário dela, que com essas consciexes mais evoluídas você cala a boca e escuta tudo. E depois tira conclusões.
- Na hora que ela apareceu eu fui pego de surpresa, cheio de elucubrações dos livros e coisas que eu estava pesquisando, e daí ela aparece e foi uma surpresa...
- Isso aí não teve emoção, que quando o negócio é sério, eu não tenho nenhuma emoção. Eu já sou assim há muitos anos.
- Cancer no universo. A pessoa que fica querendo ajudar o universo inteiro e passando mal com isso tem que parar com isso que se preocupar com isso é coisa demais para ela.
- Dá o filho pra quem é dono, quem fez o universo é que é responsável por essas coisas.
- Inteligência evolutiva. É quando a pessoa sabe com serenidade sobre o funcionamento do universo e como as escolhas dela afetam aquilo que diz respeito à vida dela (?).
- Chuva no aeroporto. Quando eu estava com a Graça no Aeroporto em Miami, não parava de chover há horas e os aviões não levantavam. Daí a Graça chegou para mim e falou "Neném vai lá e mexe com energia pra ver se essa coisa melhora.." daí eu fui para um lugar mais afastado e começei, depois voltei para falar com ela e disse para ela marcar a hora que ia parar tudo. 17 minutos depois veio o cara e a gente foi lá pro avião, que tinha limpado tudo em NY e ali em Miami.
- 911.Chegamos lá em NY às 3 da manhã. Depois, às 9, o Firmato estava ligando pra gente todo afobado por causa dos aviões batendo no prédio. A gente ligou a televisão e era aquela loucura.
- O pior da história era que um dos temas do meu curso era terrorismo que eu já estava juntando material para escrever o pacificus.
- Nós já estávamos encapsulados em Miami e não dava nada com a gente, tudo tranquilo. As moças que estavam no aeroporto lá esperando a gente embarcar.
- Belicismo. Quando eu fui fazer o tiro de guerra, já tinha feito 3 anos de pré militar. Eu cheguei no horário certo de dar o tiro de guerra e fui obrigado porque senão não recebia diploma nem nada.
- Daí eu apareço lá e eles perguntam se eu ia fazer mesmo, e eu falei que sim, mas eles deram o contra.
- Eu era da administração da escola. Eles falaram que eu ia fazer os tiros, ver umas coisas lá, mas só isso, que eu ia escrever os discursos para eles todos lá e não precisava fazer nada não.
- Eu ainda fui ver qual era o sargento meu, que era um amigo espírita meu que me conhecia demais. Daí eles pediram para eu fazer uma porção de discursos e eu datilografava tudo bonitinho para eles lerem nas grandes solenidades. Nessas eu ia ver se liam mesmo o que eu escrevia.
- Agora, nunca tive que lavar a sede nem nada, que mandavam o cara fazer quando errava alguma coisa.
- Eu fui numa das marchas, uma de 7km. E fiz os tiros, que era até bom para eu ver se ia acertar ou não. Fiquei nos primeiros lugares dos tiros, apareceu até foto minha lá.
- Recebi o certificado e tudo, mas um cara espírita ficou sabendo disso através do sargento e falou pra mim que eu ia ter que estudar essas coisas no espiritismo da guerra. Daí eu começei a ficar encasquetado com isso, logo antes do tiro de guerra. Começei a guardar tudo que era coisa daí, das que interessavam para eu ter material.
- Tinha uma revista de guerra a "Enguarda" que o meu pai recebia e que eu trocava por livros na época e depois não consegui arranjar mais.
- Essa revista era praticamente só de fotos e legendas das coisas que tinham acontecido no m~es, na guerra. Isso em 1942.
*1h56m
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