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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Break: dei um break (intervalo) porque fui fazer alguma coisa;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*25m+-
- Desaparecimento de objeto. Um dia estava muito quente e eu peguei meu óculos para usar numa palestra que estava dando. Coloquei o óculos dentro da caixa e tudo com meu nome escrito, caixa e óculos.
- Teve uma hora que fui fazer um arco voltaico em alguém e quando fui ver, tinha sumido. Levaram meu óculos. Tinha meu nome, o povo guarda como souvenir.
- Mandei fazer tudo igual e com meu nome de novo e mais um sobressalente.
- Eu já tratei gente que guardava coisa de tudo que era gente.
- Agora, pode ser má intenção também, de roubo, ao invés de fã clube. Agora, pode ser também o processo de efeito físico.
- Mulher jovem. Viajada, lida, rica, sexy e inteligente... Mais de 90% é assediada. Eu falava isso inclusive nos cursos para mulher e muita gente falava que era isso mesmo, que "A fulana foi assim!".
- Personalidade consecutiva. Casos de se saber quem foi em vida passada, tem casos em que não se pode revelar.
- Aos 3 anos eu já sabia de um monte de coisa e com 14 eu já sabia tudo que ia saber.
- É muito problemático a gente falar. Primeiro tem que ver com calma para não cometer o estupro evolutivo.
- Agora, eu tenho uma fórmula para expor. Veja o que o seu amparador falou com o amparador da outra pessoa se ela tem. Se ele der sinal verde, pode falar. A maioria que eu falei foi por sinal verde.
- Agora, é impressionante quando conhece a pessoa há pouco tempo e você abre o jogo todo dela.
- Agora, teve um caso que foi imediato, que o Enumerador falou e fiquei falando 3 horas para ela, sem parar. Esse caso ia dar morte para ela.
- Eles pinçaram a mulher na rodoviária e até avisei antes lá no interfone que era para mandar ela subir que eu ia atender.
- Daí a pouco aparece ela lá.
- Através dela eles desmantelaram a quadrilha. Ela mudou a vida depois disso. Era uma médica e quando ela chegou eu começei a debulhar a vida dela na frente dela.
- Isso renovou a vida dela e de mais um monte de gente que dependia dela. Esse caso dela bateu o récorde de todos os casos que eu atendi.
- A gente começou a falar tudo para ela, e a encantuar ela e mostrar tudo. Falei que a minha turma tinha um escritório de detetives fora de série e ela ficou rindo.
- Os fenômenos nesse caso não tem valor nenhum, poruqe a meta daquela finalidade supera tudo isso.
- No caso dela, só de eu saber as falcatruas que tinham escondidas lá, sendo que ela nao me conhecia e nem eu sabia de nada dela, era impressionante.
- Essa senhora parece que depois renovou, mas perdi o endereço e não sei mais como é.
- Agora, com o online, é capaz de aparecer alguém mas eu não posso falar nada que era a pessoa do gancho didático.
- Princípio. O consciencial é você, a consciência.
- Princípio da contradição é o da experiência.
- Agora, o da descrença é quando a pessoa começa a ver tudo por si só e a amadurecer as coisas que faz.
- Exu no copo. Um amigo que não acreditava nessas coisas, teve uma vez que levei ele na casa de uma mulher e ele colocou o dedo no copo, daí apareceu o exu lá.
- Exu é assediador. Boa parte deles é megassediador. Isso é arquétipo.
- Um por outro, é tudo arquétipo.
- Ele já sabia que ia aparecer alguém para ele e ele queria aparecer bonito, com cara de bicho mas todo colorido.
- Agora, essa senhora eu fui lá porque eles queriam matar ela, por causa do processo de efeito físico dela.
- Ela tinha socorrido pelas ações dela uma equipe de narcotraficante e a outra equipe foi lá e metralhou a casa dela toda. Então ela foi embora do caminho de Petrópolis.
- Forma de apresentação não mata, é besteira. Consciência é que mata os outros. Exu eu estou falando de consciex baratrosférica toda bonitinha que aparece. É igual a íncubo e súcubo. Eles plasmam tudo.
- Isso é a forma que a pessoa escolhe para plasmar o psicossoma dela. Eles têm que ter uma forma para apresentar.
- O Enumerador por exemplo, ele aparece como um chinês daqueles com braço cruzado e dentro das mangas. Ele se apresenta como mandarim, calado, só observando as coisas quietinho...
- O Transmentor parece um inglês, alto, de boa forma presencial, boa força presencial... É assim.
- Gênero. Tem uma porção de mulher que só reclama de ser mulher. E quando foram homens, tudo deu para trás.
- Então tiveram que colocar ela como uma deusa do cosmos, para ela renovar. A pessoa insiste em reclamar.
- Muitas dessas, quando foram homem, levaram um monte de mulher para a sarjeta.
- Chancelamento. Na conscienciologia a gente só chancela o que já foi feito. É pega ou larga.
- Muita gente aqui esteve também no Egito, nos fenícios, foi judeu, e esteve também na China.
- Retrocognição. Nós temos mais retrocognição do curso intermissivo quando está em grupo. Em cursos a pessoa às vezes tem mais flashes.
- Eu mesmo já tive isso e lembrei de coisas que tinha esquecido.
- Certos cursos, eventos e confraternizações, aceleram a possibilidade da pessoa ter isso e acaba ampliando a retrocognição.
- Genética. O caso é arranjar um receptáculo. O resto deixa com você.
- Agora, genética ruim é uma intrusão permanente no seu microuniverso consciencial, vai criar problema para você a vida inteira.
- Doença crônica é um exemplo.
- Eu não poderia dizer que a minha genética é ruim, que eu já vivi 77 anos, até que bem. Estou 10 anos na frente da minha mãe até.
- É uma genética boa.
- Agora, uma genética ruim, que invalida a pessoa dificulta as coisas.
- Eu sei até as interferências que tem na minha memória, com 77 anos. Esses dias eu estou tomando um remédio, e outro dia esqueci uma palavra. É um negócio sério, brabo, que a gente tem que saber como é que funciona.
*1h16m
- Ficha. O que eu faria se fosse mais novo é ver onde posso expandir a minha ficha, onde posso produzir mais.
- Choro. O problema é cardiochacra para baixo.
- Na hora que quiser começar a chorar, arranje um serviço bem difícil para fazer.
- Isso não é coronochacra, é o cardiochacra que piorou todos os outros.
- Levantamento. Fazer lista de trafares e trafores da mãe ou pai, para ver o que tem de similar com os seus, para poder eliminar melhor os problemas.
- Estética. Quando se muda o temperamento para melhor, a estética também começa a melhorar.
- A pessoa depois não liga mais para estética, ela quer melhorar as coisas.
- Toda estética é fugaz - cheia de gás. Ela some que nem gás, e some com o tempo.
- Inteligência evolutiva. Tem que usar ela para aplicar o que tem disponível.
- O mais é a pessoa que enfrenta as coisas que encontra, mesmo sem mandar nas coisas. O drama já está feito, a trama já está pronta. É você que tem que se adaptar para desempenhar o papel melhor, no cosmos.
- Tranquilidade em heterodessoma. Se você não tem tanta responsabilidade com o processo de quem dessomou, então não tem porquê ficar afetado.
- Agora, os outros querem que você chore também, faça um drama. Isso é o que estávamos falando ontem, da mulher que perde o filho e quer fazer um drama em cima disso.
- A vida é que nem uma série cheia destas coisas. Tem o inferno de Dante e o paraíso de Dante.
- Essa inconformabilidade dos outros, você deve dar o exemplo de equilíbrio.
- No caso do meu pai, que cortou a carótida, quando eu tinha 21 anos, e fez uma coisa toda de caso pensado. Mandam um aviso e eu vou para enterrar ele. Faço um discurso e a cidade toda lá, porque todo mundo gostava dele e a gente fazia assistência.
- Tudo que ele arranjava, ele tirava uma parte e ajudava os outros. Então quando ele morreu todo mundo apareceu lá, que ele já tinha morrido então as pessoas começaram a falar as coisas.
- Eu fiz o discurso todo sem soltar uma lágrima. Daí vem o cara e fala lá: "A água de Monte Carmelo é muito forte, para criar um menino desses!".
- Eu não fiquei com vontade de chorar nem nada porque eu já conhecia as coisas do meu pai e a gente já tinha acudido ele com um monte de coisas. O que ele fez foi mais eutanásia, e não suicídio.
- Uma das últimas coisas que ele falou foi "é uma pena que o meu filho não está aqui." Depois foi para o laboratório dele, junto com a bengala, e cortou a carótida. Daí fez uma rosácea de sangue na parede. Minha mãe deixou tudo como estava para eu ver o que tinha acontecido quando cheguei. Espirrou na parede por causa da carótida que tem pressão forte né.
- Ele teve mais contato comigo mesmo, que viu os processos parapsíquicos. Ele sabia que não ia morrer, ele queria mais é aliviar os outros do trabalho que ele dava. Ele passava 3 meses em depressão e tinha que usar um monte de remédios.
- Teve gente que deve ter achado que eu tinha um coração de pedra, porque não chorei nada.
- Ninguém sabia que ele fazia tanta assistência porque ninguém falava nada, ele não deixava. Mas na hora do enterro, todo mundo apareceu.
- Eu falei no discurso que ele tinha feito mais uma eutanásia do que suicídio, para ninguém seguir o que ele fez não, que ninguém morre mas o corpo deve ser defendido até a última gota.
- Retrocognição. Tem gente que não lembra o que estava fazendo um mês antes de entrar na barriga da mãe, mas lembra de coisa que estava fazendo há 3 séculos atrás.
- Tem coisas que você lembra, casos de pessoas e pergonalidades, mas não lembra o nome da pessoa.
- Renovação popular. Atuamente, crendiçes estão muito melhores do que na minha época.
- Antigamente, eu tentava ensinar as pessoas a fazer plantação e depois via o cara sentado em cima da cenoura que a gente tinha plantado.
- No consultório o médico pode fazer muito esclarecimento. Tem que insistir, sempre pensando que o seu exemplo vai render algum resultado e que o seu jeito de esclarecer vai melhorar com o tempo.
- Perdologia. A pessoa que não assume o prioritário e entra na contradição do próprio nível evolutivo.
- Ibope. Pessoa que antes fazia tacon e todo mundo aplaudia, daí chega aqui e tem que começar a fazer tares falando coisas que os outros não gostam, daí ela perde o ibope que tinha antes.
- Assistência. Meu pai tentou resgatar um monte de coisas que ele fez para ajudar aí as pessos do lugar dele.
- Agora, ele ressomou,e está aí, bem.
- O lugar que ele nasceu era muito ruim, e ele era dentista no meio desse povo.
- Um dos casos que aconeceu com ele, era que as prostitutas seguiam o povo e faziam festas lá nas minerações. Uma delas se apaixonou por ele, e tinha um cara apaixonado por ela, e fez uma tocaia para pegar o meu pai.
- O cara ficou em cima do galho de árvore, e meu pai ia passar com o burro, carregando o consultório dentário, e o meu pai deu um tiro nele. Foi legítima defesa, que o cara pulou com um punhal em cima dela.
- Depois, um bicho de pé, de fazenda, pegou a perna dele e ele não sabia que era diabético. Então começaram a cortar tudo até ficar sem a perna.
- O meu avô decidiu então que com uma perna só, ele não conseguiria pular mais a cerca, e deixou ele voltar a morar com a minha mãe.
- O cara que ele matou, eu vi e descrevi ele. E meu pai viu com isso o processo extrafísico. O cara era banguela, 1001, que não tinha os dentes do meio, só os caninos. Na verdade é 10001.
- Eu fui falar com ele, porque eu via o cara e não dormia à noite. Então começaram a fazer as sessões espíritas e fizemos o centro espírita de Monte Carmelo, que está lá até hoje.
- Agora, ele também me deu uma lição danada, pra aprender a fazer assistência. Aquelas notas de 500 mil réis para levar para criança fazer cirurgia, ou consertar o telhado que tinha caído com a chuva. E ninguém podia falar nada, era tudo sem ninguém saber.
- Ele começou a fazer os negócios da assistência antes mesmo so centro espírita.
- Eu começei a explicar as coisas para ele com 3 anos de idade, mas para criança é um custo mostrar essas coisas, que ninguém entendia direito (?).
1h56m
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