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sábado, 4 de abril de 2009

*1162. Consciência da Contradição - Sábado, 4 de Abril de 2009



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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.

Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.

Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.

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***Legenda***
PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Break: dei um break (intervalo) porque fui fazer alguma coisa;
Negrito:
Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.

*25m+-

  1. Desaparecimento de objeto. Um dia estava muito quente e eu peguei meu óculos para usar numa palestra que estava dando. Coloquei o óculos dentro da caixa e tudo com meu nome escrito, caixa e óculos.
    1. Teve uma hora que fui fazer um arco voltaico em alguém e quando fui ver, tinha sumido. Levaram meu óculos. Tinha meu nome, o povo guarda como souvenir.
    2. Mandei fazer tudo igual e com meu nome de novo e mais um sobressalente.
    3. Eu já tratei gente que guardava coisa de tudo que era gente.
    4. Agora, pode ser má intenção também, de roubo, ao invés de fã clube. Agora, pode ser também o processo de efeito físico.
  1. Mulher jovem. Viajada, lida, rica, sexy e inteligente... Mais de 90% é assediada. Eu falava isso inclusive nos cursos para mulher e muita gente falava que era isso mesmo, que "A fulana foi assim!".
  2. Personalidade consecutiva. Casos de se saber quem foi em vida passada, tem casos em que não se pode revelar.
    1. Aos 3 anos eu já sabia de um monte de coisa e com 14 eu já sabia tudo que ia saber.
    2. É muito problemático a gente falar. Primeiro tem que ver com calma para não cometer o estupro evolutivo.
    3. Agora, eu tenho uma fórmula para expor. Veja o que o seu amparador falou com o amparador da outra pessoa se ela tem. Se ele der sinal verde, pode falar. A maioria que eu falei foi por sinal verde.
    4. Agora, é impressionante quando conhece a pessoa há pouco tempo e você abre o jogo todo dela.
    5. Agora, teve um caso que foi imediato, que o Enumerador falou e fiquei falando 3 horas para ela, sem parar. Esse caso ia dar morte para ela.
      1. Eles pinçaram a mulher na rodoviária e até avisei antes lá no interfone que era para mandar ela subir que eu ia atender.
      2. Daí a pouco aparece ela lá.
      3. Através dela eles desmantelaram a quadrilha. Ela mudou a vida depois disso. Era uma médica e quando ela chegou eu começei a debulhar a vida dela na frente dela.
      4. Isso renovou a vida dela e de mais um monte de gente que dependia dela. Esse caso dela bateu o récorde de todos os casos que eu atendi.
      5. A gente começou a falar tudo para ela, e a encantuar ela e mostrar tudo. Falei que a minha turma tinha um escritório de detetives fora de série e ela ficou rindo.
      6. Os fenômenos nesse caso não tem valor nenhum, poruqe a meta daquela finalidade supera tudo isso.
      7. No caso dela, só de eu saber as falcatruas que tinham escondidas lá, sendo que ela nao me conhecia e nem eu sabia de nada dela, era impressionante.
      8. Essa senhora parece que depois renovou, mas perdi o endereço e não sei mais como é.
      9. Agora, com o online, é capaz de aparecer alguém mas eu não posso falar nada que era a pessoa do gancho didático.
  1. Princípio. O consciencial é você, a consciência.
    1. Princípio da contradição é o da experiência.
    2. Agora, o da descrença é quando a pessoa começa a ver tudo por si só e a amadurecer as coisas que faz.
  1. Exu no copo. Um amigo que não acreditava nessas coisas, teve uma vez que levei ele na casa de uma mulher e ele colocou o dedo no copo, daí apareceu o exu lá.
    1. Exu é assediador. Boa parte deles é megassediador. Isso é arquétipo.
    2. Um por outro, é tudo arquétipo.
    3. Ele já sabia que ia aparecer alguém para ele e ele queria aparecer bonito, com cara de bicho mas todo colorido.
    4. Agora, essa senhora eu fui lá porque eles queriam matar ela, por causa do processo de efeito físico dela.
    5. Ela tinha socorrido pelas ações dela uma equipe de narcotraficante e a outra equipe foi lá e metralhou a casa dela toda. Então ela foi embora do caminho de Petrópolis.
    6. Forma de apresentação não mata, é besteira. Consciência é que mata os outros. Exu eu estou falando de consciex baratrosférica toda bonitinha que aparece. É igual a íncubo e súcubo. Eles plasmam tudo.
    7. Isso é a forma que a pessoa escolhe para plasmar o psicossoma dela. Eles têm que ter uma forma para apresentar.
    8. O Enumerador por exemplo, ele aparece como um chinês daqueles com braço cruzado e dentro das mangas. Ele se apresenta como mandarim, calado, só observando as coisas quietinho...
    9. O Transmentor parece um inglês, alto, de boa forma presencial, boa força presencial... É assim.
  1. Gênero. Tem uma porção de mulher que só reclama de ser mulher. E quando foram homens, tudo deu para trás.
    1. Então tiveram que colocar ela como uma deusa do cosmos, para ela renovar. A pessoa insiste em reclamar.
    2. Muitas dessas, quando foram homem, levaram um monte de mulher para a sarjeta.
  1. Chancelamento. Na conscienciologia a gente só chancela o que já foi feito. É pega ou larga.
    1. Muita gente aqui esteve também no Egito, nos fenícios, foi judeu, e esteve também na China.
  1. Retrocognição. Nós temos mais retrocognição do curso intermissivo quando está em grupo. Em cursos a pessoa às vezes tem mais flashes.
    1. Eu mesmo já tive isso e lembrei de coisas que tinha esquecido.
    2. Certos cursos, eventos e confraternizações, aceleram a possibilidade da pessoa ter isso e acaba ampliando a retrocognição.
  1. Genética. O caso é arranjar um receptáculo. O resto deixa com você.
    1. Agora, genética ruim é uma intrusão permanente no seu microuniverso consciencial, vai criar problema para você a vida inteira.
    2. Doença crônica é um exemplo.
    3. Eu não poderia dizer que a minha genética é ruim, que eu já vivi 77 anos, até que bem. Estou 10 anos na frente da minha mãe até.
      1. É uma genética boa.
    1. Agora, uma genética ruim, que invalida a pessoa dificulta as coisas.
    2. Eu sei até as interferências que tem na minha memória, com 77 anos. Esses dias eu estou tomando um remédio, e outro dia esqueci uma palavra. É um negócio sério, brabo, que a gente tem que saber como é que funciona.

*1h16m

  1. Ficha. O que eu faria se fosse mais novo é ver onde posso expandir a minha ficha, onde posso produzir mais.
  2. Choro. O problema é cardiochacra para baixo.
    1. Na hora que quiser começar a chorar, arranje um serviço bem difícil para fazer.
    2. Isso não é coronochacra, é o cardiochacra que piorou todos os outros.
  1. Levantamento. Fazer lista de trafares e trafores da mãe ou pai, para ver o que tem de similar com os seus, para poder eliminar melhor os problemas.
  2. Estética. Quando se muda o temperamento para melhor, a estética também começa a melhorar.
    1. A pessoa depois não liga mais para estética, ela quer melhorar as coisas.
    2. Toda estética é fugaz - cheia de gás. Ela some que nem gás, e some com o tempo.
  1. Inteligência evolutiva. Tem que usar ela para aplicar o que tem disponível.
    1. O mais é a pessoa que enfrenta as coisas que encontra, mesmo sem mandar nas coisas. O drama já está feito, a trama já está pronta. É você que tem que se adaptar para desempenhar o papel melhor, no cosmos.
  1. Tranquilidade em heterodessoma. Se você não tem tanta responsabilidade com o processo de quem dessomou, então não tem porquê ficar afetado.
    1. Agora, os outros querem que você chore também, faça um drama. Isso é o que estávamos falando ontem, da mulher que perde o filho e quer fazer um drama em cima disso.
    2. A vida é que nem uma série cheia destas coisas. Tem o inferno de Dante e o paraíso de Dante.
    3. Essa inconformabilidade dos outros, você deve dar o exemplo de equilíbrio.
    4. No caso do meu pai, que cortou a carótida, quando eu tinha 21 anos, e fez uma coisa toda de caso pensado. Mandam um aviso e eu vou para enterrar ele. Faço um discurso e a cidade toda lá, porque todo mundo gostava dele e a gente fazia assistência.
    5. Tudo que ele arranjava, ele tirava uma parte e ajudava os outros. Então quando ele morreu todo mundo apareceu lá, que ele já tinha morrido então as pessoas começaram a falar as coisas.
    6. Eu fiz o discurso todo sem soltar uma lágrima. Daí vem o cara e fala lá: "A água de Monte Carmelo é muito forte, para criar um menino desses!".
      1. Eu não fiquei com vontade de chorar nem nada porque eu já conhecia as coisas do meu pai e a gente já tinha acudido ele com um monte de coisas. O que ele fez foi mais eutanásia, e não suicídio.
    1. Uma das últimas coisas que ele falou foi "é uma pena que o meu filho não está aqui." Depois foi para o laboratório dele, junto com a bengala, e cortou a carótida. Daí fez uma rosácea de sangue na parede. Minha mãe deixou tudo como estava para eu ver o que tinha acontecido quando cheguei. Espirrou na parede por causa da carótida que tem pressão forte né.
      1. Ele teve mais contato comigo mesmo, que viu os processos parapsíquicos. Ele sabia que não ia morrer, ele queria mais é aliviar os outros do trabalho que ele dava. Ele passava 3 meses em depressão e tinha que usar um monte de remédios.
    1. Teve gente que deve ter achado que eu tinha um coração de pedra, porque não chorei nada.
    2. Ninguém sabia que ele fazia tanta assistência porque ninguém falava nada, ele não deixava. Mas na hora do enterro, todo mundo apareceu.
    3. Eu falei no discurso que ele tinha feito mais uma eutanásia do que suicídio, para ninguém seguir o que ele fez não, que ninguém morre mas o corpo deve ser defendido até a última gota.
  1. Retrocognição. Tem gente que não lembra o que estava fazendo um mês antes de entrar na barriga da mãe, mas lembra de coisa que estava fazendo há 3 séculos atrás.
    1. Tem coisas que você lembra, casos de pessoas e pergonalidades, mas não lembra o nome da pessoa.
  1. Renovação popular. Atuamente, crendiçes estão muito melhores do que na minha época.
    1. Antigamente, eu tentava ensinar as pessoas a fazer plantação e depois via o cara sentado em cima da cenoura que a gente tinha plantado.
    2. No consultório o médico pode fazer muito esclarecimento. Tem que insistir, sempre pensando que o seu exemplo vai render algum resultado e que o seu jeito de esclarecer vai melhorar com o tempo.
  1. Perdologia. A pessoa que não assume o prioritário e entra na contradição do próprio nível evolutivo.
  2. Ibope. Pessoa que antes fazia tacon e todo mundo aplaudia, daí chega aqui e tem que começar a fazer tares falando coisas que os outros não gostam, daí ela perde o ibope que tinha antes.
  3. Assistência. Meu pai tentou resgatar um monte de coisas que ele fez para ajudar aí as pessos do lugar dele.
    1. Agora, ele ressomou,e está aí, bem.
    2. O lugar que ele nasceu era muito ruim, e ele era dentista no meio desse povo.
    3. Um dos casos que aconeceu com ele, era que as prostitutas seguiam o povo e faziam festas lá nas minerações. Uma delas se apaixonou por ele, e tinha um cara apaixonado por ela, e fez uma tocaia para pegar o meu pai.
      1. O cara ficou em cima do galho de árvore, e meu pai ia passar com o burro, carregando o consultório dentário, e o meu pai deu um tiro nele. Foi legítima defesa, que o cara pulou com um punhal em cima dela.
    1. Depois, um bicho de pé, de fazenda, pegou a perna dele e ele não sabia que era diabético. Então começaram a cortar tudo até ficar sem a perna.
    2. O meu avô decidiu então que com uma perna só, ele não conseguiria pular mais a cerca, e deixou ele voltar a morar com a minha mãe.
    3. O cara que ele matou, eu vi e descrevi ele. E meu pai viu com isso o processo extrafísico. O cara era banguela, 1001, que não tinha os dentes do meio, só os caninos. Na verdade é 10001.
      1. Eu fui falar com ele, porque eu via o cara e não dormia à noite. Então começaram a fazer as sessões espíritas e fizemos o centro espírita de Monte Carmelo, que está lá até hoje.
    1. Agora, ele também me deu uma lição danada, pra aprender a fazer assistência. Aquelas notas de 500 mil réis para levar para criança fazer cirurgia, ou consertar o telhado que tinha caído com a chuva. E ninguém podia falar nada, era tudo sem ninguém saber.
    2. Ele começou a fazer os negócios da assistência antes mesmo so centro espírita.
    3. Eu começei a explicar as coisas para ele com 3 anos de idade, mas para criança é um custo mostrar essas coisas, que ninguém entendia direito (?).

1h56m


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