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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*1h31m
- Crianças. A experiência mais séria que eu já tive foi de ir trabalhar numa creche e 3 crianças de uns 2 ou 3 anos me viram, e eu estava a alguns metros do chão.
- Trabalhar em creche é das coisas mais difíceis que tem para fazer fora do corpo.
- Amparabilidade. Para ter um amparador, você tem que trabalhar com os outros para ajudar eles.
- Chega um ponto em que você já dispensa o assistido, que já tem um contato permanente com o amparador, e não precisa do assistido para ter rapport.
- No começo tem que ser pelo assistido para alcançar ele.
- Poltergeist. Às vezes a pessoa que está se desenvolvendo tem que ir em 20 lugares poltergeist e só no último vai acontecer alguma coisa.
- Você pega 8 pessoas para ir ver e 4 sentem tudo, mas tem uma que não percebe nada, e tudo dá para trás.
- Eu já fui em lugar com 6 pessoas, e só 1 não notou nada. Os outros 5 conseguiram tudo perceber a mesma coisa. Era para cada um anotar o que percebia sem os outros verem, com o nome no papel. É o duplo cego. Não adianta querer tapear porque ninguém falou nada daquilo - como é que fica?
- Poltergeist tem que ser assim, a prova de fogo. Agora, ir em lugar com poltergeist que pega fogo, pedra voando em você, telhado que cai. Isso é difícil hoje em dia. Eu hoje já chego colocando energia, e limpando tudo, daí essa grossura desaparece. É que nem fazer exames complementares antes de uma cirurgia e o paciente já chega na sala de operações sabendo de tudo e tranquila.
- Casos de sensitivos mais avançados e bem alterados, daí levavam para a ABRAP, e eles não conseguiam resolver, então eu mandava levar para o meu apartamento. Eles falavam que ia dar problema, mas eu falava "Vem cá, você está falando com o Waldo! Se a casa quebrar é problema meu!". Um rapaz foi lá e limpamos com arco voltaico e tudo certo.
- Outro caso eles trancaram o cara dentro de casa e ele saíu com todas as portas trancadas. Daí o Tao Mao foi lá e deu um jeito no cara. No outro dia ele foi embora.
- Para segurar um assédio assim grande, tem que ser um epicon com muito parapsiquismo. Muitas vezes é uma criança vitimizada que não tem consciência de nada no assombramento.
- Lugar estigmatizado. Teve um lugar onde fizeram lá no Rio, no elevado do Joá, e que nenhum restaurante nem bar ia pra frente. Um se chamava "Relíquia", que já era nome estranho.
- Uma vez quizeram fazer uma instituição ali do governo e o cara com a senhora dele tínham visto uma coisa estranha empurrando eles lá.
- Me chamaram pra ver. Lá era tudo preto, pintado de preto. Eu com roupa branca me viam de longe lá. Vi que o negócio era sério e chamei gente para ver também, e a coisa era pior num lugar lá.
- Eu dormi lá mas sem deixar os dois que quiseram ficar junto neste lugar pior. Só eu dormi lá e de noite consegui sair do corpo com o Tao Mao, que eu não sou besta.
- De noite, então veio um monte de índios e um mais velho que parecia ser cacique. Veio uma moça índia nova e me deu um para tapa. O cacique me disse que ali era a sambaqui e que não deveria ter nada. Debaixo do morro ali era um cemitério de índios.
- Ele me pediu para falar aos outros que não fizessem nada. Eu disse para eles não fazerem nada ali, para o governo fazer um jardim no lugar e deixasse de lado. O casal me falou que o governo queria arrendar, e eu respondi para eles então ficarem fora daquilo.
- Eu estava bancando o assediador ali também, que eles deviam estar no lugar desde antes do descobrimento do Brasil e era lugar deles. O pessoal lá também achava que era melhor deixar eles lá.
- Pra mim sair do corpo lá, foi difícil, passei a noite quase toda mexendo para fazer isso, só na terceira situação consegui. Falei para o povo todo deixar aquele lugar em paz por causa dos índios.
- Meu amigo desistiu e saiu fora. Qualquer coisa que fizerem ali ainda vai dar muito galho. Até a hora que eu fui ver não tinha morrido ninguém ainda.
- Era uma manada de consciexes, nunca é só um.
- Sambaquis. Toda cidade tem lugares com esses bloqueios de energia onde tudo que abre, fecha. Tem que ter força para limpar e superar um processo desses.
- Isso vale a pena limpar quando vai ajudar gente humana e extrafísica. Tem que saber o prognóstico e encaminhamento que você dá.
- Vêm os índios que estão fazendo reurbanização e uma hora vão tirar os índios de lá. Daí vão ficar só alguns e esses não vão conseguir sustentar mais o processo.
- Sambaqui tem em todo lugar do Brasil.
- Quem quer estudar isso é bom estudar o orientalismo e os processos dos ancestrais deles. Eles ficam venerando os ancestrais e isso é bobagem.
- Coma. Pessoa que fez vários arcos voltáicos diáriamente no irmão em coma e não houve melhora, pode ser que o irmão deva continuar em coma por mais algum tempo.
- Índios. Já pensou se tem algum índio alí no meio que é um verdadeiro assediador?
- Assistência. Pra mim uma das coisas que coloca a pessoa para fazer mais assistência foi quando levaram ela numa destas excursões em lugar mais evoluído (?).
- A pessoa vê que a coisa é mais séria, o buraco mais embaixo. São bilhões de galáxias. Cada uma, tem quantos astros? Hoje já tem vários astrônomos que já admitem isso. Como é que existe um negócio tão grandão assim?
- O pessoal burróide que fez intermissivo eles levaram para outros planetas habitados numa manada, para eles verem o que tem de melhor.
- Tiveram alguns desses que fizeram o intermissivo e ficaram tão impressionados que foram fazer ficção científica, star wars, star trek... E não quiseram saber nada disso aqui.
*1h58m
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