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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*1h31m
- Sondagem. Eu ia falar as coisas do instituto num lugar que nunca tinha antes. Eu comprava todos os jornais e ia numa agência de turismo conseguir isso.
- Quando eu chegava no lugar eu sabia o número de habitantes e tudo mais.
- Teve uma cidade de Minas Gerais em que isso virou piada, porque não tinha agência de turismo nem nada. Então de madrugadinha eu fui percorrer a cidade e a anotar tudo que era bom e ruim.
- Daí na hora dos debates eu falava as coisas e dizia "Vocês já viram que tem um antena de televisão que tem uma bananeira nascendo dentro dela?", e dava a número e a rua.
- A comunicação ambiental tem que ser assim, que nem o demóstenes.
- Tenepes. INT: faço tenepes há mais de 3 anos e estou na conscienciologia há 7. Tenho tido compromisso sendo desfeitos do nada. PW: isso tudo pode acontecer, mas de qualquer maneira está meio desassediado e meio assistido. A tendência é que o assédio diminua e a assistência aumente.
- Qual o seu compromisso perante os seus companheiros profissionais e sociais aí?
- Sexualidade. Homossexualismo e bissexualismo... *perdi a transmissão aqui.
- O circo do soleil eles não são tão normais. Eles fazem um contorcionismo estranho. Eles têm direito de fazer o que querem, assim como os homossexuais. Se é patológico ou não, é outra história.
- Na psicologia quiseram até tirar isso como patologia.
- Agora, eu tenho um monte de amigos homossexuais e lésbicas, já ajudei eles e eles já me ajudaram.
- Bestiality. Pessoas que têm sexo com animais, a bestialidade, que é o homem com a égua.
- Um caso que eu acompanhei como médico era que em Copacabana, houve um caso que fomos ver em Niterói. A mulher se separou do marido e lá pelas tantas só ficou o cachorro dela em casa, um cachorro policial.
- Lá pelas tantas ela começou a gritar e foram ver, e o cachorro tem um osso no pênis, e se tem uma vaginite, fica preso lá. Chamaram então para ajudar.
- Eu não vi, minha enfermeira é que viu.
- Ela falou que se fosse para cortar ou sacrificar alguma coisa, que não podia fazer nada com ele, nem machucar nada dele. Ela queria continuar amante do animal.
- Isso tudo gente que tinha dinheiro e que morava na praia...
- Deram uma injeção no cachorro para ele dormir, e depois concertaram a mulher lá. Então separaram a mulher e o rapaz, quer dizer, o boy.
- A mulher, quando tem vaginismo pode ter esse tipo de problema.
- A mulher era bonita, boazuda, curvilínea, estudada, inteligente, mas uma monstra, sem dúvida. O marido, na hora que ficou sabendo disso, falou que isso depunha contra ele, porque ele foi casado com ela.
- O marido já estava em outra cidade, fora de niterói. O cachorro é um santo, agora, coitado né, a vida é dura.
- Comunicação associativa. Cada instituição nossa aqui é associativa e se comunica com as outras.
- Tudo isso é processo de associação.
- Errofobia na comunicação. Para errar menos na comunicação, tem que ler no dicionário. E se for preciso, escrever na mão, ou num papel.
- Quem não se comunica com os outros, por medo de errar tem que fazer m buraco e ficar lá dentro, que ela já deixou de ser gente há muito tempo.
- Corte. Agora, existem as comunicações do parlapatão, que é o bobo da corte.
- Esse é o que tinha mais possibilidade de falar a verdade para o rei, porque ele só contava piada e os outros o rei mandava degolar.
- Isso falando o que se sabe nessa vida, porque se for de for de vida anterior ninguém escapa daqui.
- Na monarquia só quem escapava da ignorância era o povo da corte que tinha preceptores, que eram os grandes filósofos.
- A monarquia tinha algum conhecimento, a igreja também. A igreja não ensinava nada para ninguém, porque para eles, quando mais ignorantes os outros forem, mais fácil de manipular eles acham.
- Só entram para fazer catequese os religiosos e todas as escolas deles são religiosos.
- Quem fez o primeiro intermissivo foi o pessoal que já tinha alguma educação e que foi ou da igreja ou da monarquia. Então ninguém aqui é da plebe.
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