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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.
*A partir das 13:00.
- Materialismo. Agora os materialistas estão combatendo a emoção com a razão. Antes ficavam querendo combater a emoção com o psicossoma - emoção contra emoção. Isso não adianta nada.
- A Itália agora piorou quando fizeram o Vaticano lá... Isso piorou muito o processo italiano.
- Religião. Muita gente aqui caminhou porque teve que estudar sozinho - uns por 8 vidas, outros por 9 vidas.
- O pessoal que embarcou muito pela religião ainda está preso lá dentro. Olha o Emmanuel, eu que conheço o homem e que ele está tendo que resolver um restinho lá ainda.
- Tudo isso começou com as pitonisas, e o processo da cobra. Por isso que deram o nome de píton - pitonisas.
- Agora, o pior é que muitos de vocês que foram pitonisas e morreram mais cedo por causa dos gases dos vulcões.
- E morreram virgens, porque eles pegavam e escolhiam elas virgens, e depois o processo ficou amis popular.
- Eu uma vez perguntei quem do povo antigo estava entrando primeiro nos intermissivos, e me falaram que eram as pitonisas. Imagina você sendo pitonisa virgem de templo.
- Eles achavam que o deus Phyton estava dentro do vulcão e que ele ia dar para eles a idéia nova, da revelação.
- *Que eu saiba, Python era uma serpente que o Apolo matou na mitologia.
- Doenças. Têm doenças que não adianta ter na família ou na paragenética, porque está pegando em todo mundo do mesmo jeito.
- Cancer e diabetes são duas dessas.
- Tem que ver as doenças que a sua família teve para se precaver e evitar ter qualquer doença que eles tiveram.
- Meu pai também tinha tido diabetes, e eu falei que tinha que tomar cuidado para não ter problemas com isso mais tarde. Meu irmão que é mais novo do que eu 6 anos, tem diabetes já há 30 anos (?) e eu fui começar a ter uma pré diabetes agora.
- Macrossoma. Aparece se o trabalho da pessoa exige algum macete no corpo. É uma coisa extra, além da genética do corpo.
- Eu desconfio que no meu caso, por exemplo, tem um processod e pararregeneração, que é o contrário da diabetes.
- Isso por causa do meu acidente, de eu tirar de letra aquilo depois do acidente, nenhum médico entendeu nada. Queriam me levar para ser cobaia na universidade. Eu dei o contra, porque eles queriam abrir a minha cabeça.
- A paragenética é a primeira mãe de todo mundo. A segunda é a sua mãe natural.
- A paragenética é a sua mãe de todas as vidas, e a mãe do momento que te traz ao mundo é a momentânea.
- Se a mãe fosse pior do que a filha, imagina o que a filha não ia ser. A mãe tem jogo de mando pela genética. Eu fui favorecido pela minha mãe, só tive problema no nascimento.
- Numerologia. Do jeito que tem por aí é muita besteira para vender, processo comercial.
- Agora, existe um processo da simbologia dos números, que é sofisticado mas é difícil de estudar.
- Não tenho livro com para indicar sobre isso não.
- Pressão na nuca. Processo de assédio sempre com consciex na nuca. Então o processo de desenvolvimento parapsíquico da sinalética está na nuca, porque está começando, engatinhando ali.
- Por isso, quando o amparador vem, ele vai já onde tem certa sinalética estabelecida - na nuca, ao invés de no dedão do pé.
- Bebê. Com 1 ano e 2 meses, é bom ter mais tato para dar carinho para a criança.
- Agora, com 3 anos já pode ensinar ele a mexer com energia, que nessa idade a criança já entende.
- Até os 7 anos a pessoa começa a firmar o pricossoma no soma e deixa de ser descoincidido.
- O meu filho a gente começou a andar com ele junto aos 3 anos de idade, nas viagens e tudo. Para fazer viagem de avião com a criança nessa idade, se não puder pagar bem é um problema, porque se andar na classe turística e tiver alguém tussindo... Vai pegar. Nós íamos sempre na primeira classe.
- Agora, eu não recomendo isso não, é que eu tinha uma porção de empresas, tinha que viajar e fazer pesquisas...
- Remissiologia. Para aprofundar estudos de cada verbete, veja a remissiologia deste, e a remissiologia dos verbetes que estavam neste primeiro verbete. E vai fazendo isso...
- Agora, no 1000 verbetes, coloque para aprocurar nosologia, que vai aparecer um monte.
- Tenepes para a vizinha. INT: coloquei vizinha na minha tenepes, e ela começou a vir contra mim fortemente. PW: olha, você jogou energia e o assediador dela está vendo a invasão da presa dele, e está vindo em cima de você!
- Continue com ela na sua tenepes, pensando positivamente dessa senhora sua vizinha e do assediador dela. Eu estou vendo aqui, na hora que começei a ler, é um homem o assediador dela, paravisual de uns 48 anos, cabeço preto caído para um lado e já está assediando ela há alguns anos.
- Continue firme e faça a desassimilação simpática. Lembre de fazer sempre a desassimilação simpática.
- Essa senhora que está mandando a pergunta é bem assistida. Com o tempo ela vai ver isso e vai conseguir superar o processo.
- Genética. O problema é ver quando arranja uma genética melhor: uma mãe fora de série, e sem doenças grandes, só minidoenças. Daí a coisa muda de figura.
- Agora, quase sempre, se a pessoa não tomar cuidado,e la não aproveita nada e desperdiça tudo. Vive só no dolce far niente. Por isso, cuidado, aproveitem o tempo de vocês.
- Cadê a tenepes? Para os jovens, cadê a invéxis?
- Cuidados. Quando se trata de temas nosográficos tem que tomar cuidado para não dar nome às pessoas quando conta os casos.
- Tem que contar o milagre sem indicar o santo.
- Voliciopatia. O maior poder da consciência é a vontade. Voliciopatia é um problema, e domina esse lado que nós estamos aqui.
- Tem que examinar casos psiquiátricos onde a pessoa tem voliciopatia.
- Macrossoma. O meu macrossoma impediu que eu tivesse problemas com o parto laborioso. Já o meu irmão, que veio depois de mim, teve problemas e tinha ataques epiléticos toda hora.
- Minha mãe não tinha relação sexual há anos, a fábrica estava fechada e ressomei passando de qualquer maneira. É isso.
- Vaidade. Quando vaidade é megatrafar pessoal, deve-se estudar o orgulho, que é primo direto da vaidade, e antes de tudo, deve-se estudar o egoísmo, que é o pai de todos.
- Você é artista? O artista tem o egão maior do que o bairro que ele mora, porque todo artista tem que ser famoso.
- Agora, a vaidade é uma praga que pega mais ou menos toda a humanidade de hoje né.
- Até certo ponto é saudável, mas só até certo ponto.
- Agora, o egocentrismo infantil, da criança é saudável, que ela tem que se defender, mas quando esse egoísmo persiste na adultidade, então é um problema - é o egocentrismo adulto.
- Retrocognição. Nessa vida, pra mim, começou a ocorrer era eu lembrar de coisas que eu falava e não encontrar ambiente, antes de eu nascer. Até que os fatos vieram a meu favor, e tudo correu para isso.
- Eu falava pra minha mãe que se eu não tivesse dado um jeito deles juntarem, eu não poderia ter nascido e ela ficava falando, quem é que disse isso para esse menino?
- Daí teve uma vez que eu falei que tinha uma casa num lugar, e fiquei pulando ali, e daí ela viu que era a casa de um tio que tinha ali mesmo, e ela revisitou tudo que eu vinha falando e pararam de achar que era coisa do meu parto.
- Teve uma vez que num lugar que eu trabalhava, empresa minha, eu vi todo mundo mudando e tomar a forma da vida anterior deles aqui no Brasil, como portugueses e eu não pude falar nada para ninguém. Eu reconheci uns 8 personagens ali, nessas pessoas.
- No século XI eu começei a ter as retrocognições da Monja, que era o processo de o planeta estar chegando numa fase quando começava a ser planejada e feita reurbanização do planeta.
- Isso só começou a acontecer mesmo depois de 8 séculos.
- Na intermissão eu ficava fazendo assistência. Isso aconteceu por 214 anos, e eu era espírito do lar como chamavam. Nesses 214 anos eu já tinha lucidez e sabia o que era.
- Toda vez que tinha uma assistência que eu via coisa acontecendo com conscin, eu abria o olho para aquilo não acontecer comigo.
- Eu fiz um dossiê que muitos de vocês também fizeram, só que alguns não por tanto lento.
- Eu fiz isso acumulando uma porção de experiências. Por isso eu evitei a arte, a política, o processo de hollywood. Uma dúzia de coisas eu recusei, tudo isso por que já vim vacinado de lá.
- É o convívio que ajuda a pessoa na evolução, é o exemplo.
- Eu procurei ajudar muita gente nesse tempo. Teve o Swedenborg, a Blavatsky, e o Allan Kardec. Agora, tudo sem aparecer tanto, com a figura mais apagada. O que eu tive que aparecer mais foi o Allan Kardec, porque não tinha como, nas sessões.
- Agora, o que rendeu mais foi o espiritismo. A Blavatsky não deu em nada, porque ela tirou todos os fenômenos da teosofia dela e ficou só ela lá como figura principal fumando charuto.
- Planetas. Nós todos viemos de outros planetas. Ninguém é daqui, são todos elders, de outros lugares mais antigos.
- Reurbanizador. Quando eu fui ver ele lá fora do corpo, perto da fronteira da Suíça. Quando eu vi ele, era energia demais e eu começei a ter retrocognições aos montes.
- Alí eu vi que em 1100 eu já tinha começado a mexer com aquilo, que já tinha visto o galo cantar mas não sabia onde.
- Lá, ele ficava dentro de um estrado, era um negócio terrível.
- Falando só nisso eu sinto a energia do povo dele, olha só isso. Não sou eu não. E quando ele entra, começa a esfriar tudo, parece que é no ártico.
- Às vezes aparece gente dele aqui.
- Eu carregava coisas dele e descarregava num lugar para melhorar o ambiente todo. Eu e um monte de gente que eu conheço por aí, inclusive conscins, trabalhamos demais nisso nos anos 70.
- Ele morava numa cidade do interior, na Alemanha, perto da fronteira com a Suíça. É um lugar com muito verde e tinha uma mulher de cabelo branco que parecia que era tia dele e tomava conta dele.
- A casa dele tinha 2 pavimentos, e ele ficava no andar de cima, com um estrado em cima, e num etagere.
- Ela gostava demais das flores da área. Ela deixava umas flores perto dele, mas não perto demais, e ele naquele estrado.
- Agora, ele era feíssimo, esquisitíssimo. Dava quase nojo até. Ele tinha um olho mais para baixo e um lado da cabeça maior.
- Ele viveu mais ou menos uns 32 anos e alguns meses. Agora, ele já morreu há algum tempo. A data a gente não fala porque cria problema.
- Eu poderia ir lá fisicamente, mas não recebi nenhuma inspiração para fazer isso. Nós passávamos lá de trem, por perto com uns amigos nossos, mas eu nunca fui lá.
- Eu fui na Alemanha em outra área.
- A tia dele sabia de alguma coisa mas não tudo. Parecia que ele era mesmo anônimo total. Era muito estranho aquilo tudo. Agora, a aura dela e a situação toda, devia ser uma evolucióloga no mínimo, eu não sei... Bem assim alemã, clássica, de interior. Gosta muito de flor, gosta muito da casa, típico esse negócio mesmo.
- Eu fui lá umas vezes, mas só quando tinha o chamado da história. Era muito fácil mexer com as coisas dele, era tudo facilitado, tudo caminho aberto.
- Ele, do pessoal que era serenão, ele foi o que era mais potente de todos os que eu vi.
- Eu ia lá e pensava que ia estar cheio de cosnciexes, com uma multidão... Mas não tinha.
- Serenão derroga certas leis que para nós são primárias, ele passa por cima. A gente não sabe como é isso.
- Essas leis nossas nós fazemos um esforço danado e ainda não dá. Agora, ele lá na frente.
- Se dá uma olorização já fica todo mundo bobo aqui, e ele lá na frente derroga.
- Há coisas para se estudar, mas eu nunca vejo multidão nesses lugares.
- Agora, o primeiro que eu vi, em São Paulo, tinha uma multidão extrafísica dele. Ele ia passando e fazendo uma varredura, os assediadores todos correndo e fugindo. E a multidão lá atrás, parecia que estavam olhando o palhaço do circo, mas todas consciências lúcidas que estavam andando ali.
- No lugar deles, físico, eu nunca vi. Em Montauk, nunca vi multidão. Na Argentina também não vi nada com o Australino, de multidão.
- E com a Monja, tínha gente quando íamos nos lugares, mas ela não mexia nisso. Se ela quisesse, ela arregimentava todo mundo.
- Resgates. Quem orienta os resgates extrafísicos é a consciex amparadora. Eu nunca vi resgate feito apenas por conscin.
- Quando tem isso é assediador que está levando e não tem nada de resgate.
- Resgate para levar a uma comunex avançada e cosmoética, é só com amparador que acontece isso. É na mão deles.
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