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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar.
*A partir das 13:20.
- Livro. Quando a pessoa está escrevendo um livro, é bom ela parar a cada capítulo, para ver o quanto ela falou do intrafísico e o quanto ela falou do extrafísico.
- Depois ela vai ver o teor do livro dela, do quanto ela falou de cada dimensão extrafísica e do intrafísico.
- Isso é na conscienciologia, que na física não tem como fazer isso.
- Trafor. Sem trafor, você não limpa nada.
- Se você não tem trafor bom, de alto nível, a sua vontade é fraca e seus atributos não estão funcionando bem - escuta um passarinho já se distrai, o outro canta uma música e você já desviou. A pessoa que tem o trafar do devaneio tem uma dificuldade para lidar com qualquer coisa.
- Se você não tem trafor, então está dominado pelos trafares.
- A pessoa começa a ver no que ela é boa, no que ela é melhor, o que ela precisa mais, no que ela é péssima.
- Se chega na conclusão de que o negócio dela é o devaneio, então tem concentração mental. Falta tudo para essa pessoa - é o caminho para o alzheimer, está próxima.
- Uma pessoa com devaneio demais não tem concentração. Não tem jeito de esconder um devaneio. Quando ele é muito abrangente, a pessoa pensa alto. Às vezes tem até pessoa que a gente vê e percebe que ela está na China... Em Marte... No Oceano Atlântico...
- Se aquilo é sempre, a perturbação já aflorou.
- Tem pessoas que eu às vezes vejo pela primeira vez numa tertúlia. Depois de alguns dias eu vejo que vai aparecer lá.
- Aqui eu sou antenado para tudo isso. Lá eu coloco a para antena maior. A maioria encaixa. Raramente eu tenho um desvio significante assim.
- Prioridade. O polinômio tudo-assim-agora-aqui.
- Se você está concentrado, resolve tudo agora, aqui. Sem procrastinação.
- É isso que eu falo das reuniolites, que eles querem resolver tudo ali na hora.
- O que vai dar mais problema aí é o tudo e o assim.
- O assim é como a pessoa vai aplicar o esforço, o desempenho, a performance.
- Assunto. Eu topo tudo. Aqui podem ser perguntadas coisas sobre qualquer assunto. A única coisa que eu não aceito porque não consigo entender é grunhido.
- Sucesso. O fato de legiões de cidadãos e cidadãs não estarem preparados para o sucesso.
- Essas são as pessoas que colocaram o carro na frente dos bois.
- Um caso perfeito para isso é o Ronaldinho fenômeno. Tudo dele deu para trás, ficou rico de uma hora para outra. Ele é um clássico para vermos o que é isso.
- Ele não teve um preceptor, psicólogo.
- No caso, ele não estava nem preparado para alcançar um local destacado no futebol, que é uma coisa superficial da vida, é da consciência podófila.
- Até hoje ainda tem problema. Examina bem como são as fotos dele. Não é aquele menino de quando tinha 17 anos e só falavam nos dentes dele que eram separados.
- Euforin. Tem pessoa que às vezes faz uma força danada e consegue uma vitória. Daí ela entra numa euforin e fica comemorando por 6 meses. Com isso ela manda tudo por água abaixo, porque pensa que furou os céus.
- Abertura do autocrescimento. É a hora que você consegue alguma coisa que mudou e um dia aconteceu alguma coisa que renovou a sua vida e você entrou num novo ciclo. Hoje você já acumulou experiência com aquilo, e a autoconsciencialidade aumentou. Daí você vê o seu autocrescimento.
- Responsabilidade. Aceitação pessoal das evidências de neoresponsabilidade. É quando aquilo fere a pele da pessoa e ela vê que tem que aceitar a nova responsabilidade.
- Excesso. Livros que exageram nas descrições. Às vezes tem frases lindíssimas, forma em matéria de filiologia e literatura, mas não há paciência que aguente ler aquilo sem se aborrecer.
- Agora eu tenho usado frases mais curtas nos verbetes, que já dá para a pessoa entender. Isso tudo aqui é sintético né. A única coisa que não tem síntese é a masculinologia e a femininologia onde eu repito tudo.
- A masculinologia e femininologia são para ser pequenos cada item, quando é patológico, e quando é homeostático às vezes é um grandão e com nome comprido.
- Novidades. Quando está escrevendo livro tem que anotar toda coisa nova que aparece para você.
- Conscin Cobaia. Uma pessoa que quer realmente melhorar se submete a tudo.
- Uma das coisas mais imporantes é saber receber heterocrítica, que é inavaliável, não tem preço. Que você receba 10 heterocríticas. Se 5 delas forem boas já tá ótimo! É isso que deve ser reconhecido e que falta.
- Pangrafia. A pangrafia pode acessar uma pessoa em qualquer circunstância, dependendo da relação dela com o amparador.
- Pode ocorrer como estrapolacionismo, pela primeira vez com ela e a pangrafia é muito comum.
- Agora, nunca ficar muito entusiasmada com 1 fato que aconteceu. Tem que ver com a população de fatos. Toda essa extrapolação aumenta. Espera e vem outro.
- Erronia. Tem muita gente que acha que apesar de estar errando muito, está fazendo coisas corretas. Com o tempo isso melhora.
- Competição. Os helenistas ainda tinham certa prepotência. Isso é por causa das guerras. Opoder era muito exacerbado.
- Hoje o povo já está entendendo o que é o poder pernicioso e patológico.
- Quem já praticou muito esporte, quem já compete desde criança. Essas pessoas geralmente têm dificuldade para perder.
- Agora a competição que é infinita é a autocompetição. A pessoa está com uma dor de barriga e daí vai com o papel e caneta para o vaso.
- Predisposição. Para qualquer coisa que a pessoa for fazer ela tem que ter predisposição. Essa predisposição são trafores, trafares ou trafals. Para a pessoa alcançar um nível evolutivo melhor e saber administrar isso, ela tem que identificar essa condição dela.
- Para isso se usa autoconscienciometria, autoconsciencioterapia. É a pessoa ver qual é o código do exemplarismo pessoal dela.
- Estrela. Sobre a Monja eu sei pouco. Só sei que é uma estrela.
- Estrela geralmente o astrônomo vê de longe mas não consegue entender nada.
- Agora, ela tem um aspecto que é diferente. Ela se dedica mais ao processo de assistência. Assistencia sutil.
- Todo serenão é assistente, mas no caso dela chama atenção.
- A Monja, por exemplo, eu vi assistência com ela e tenho um universo maior para fazer uma análise. Ela, fazendo assistência, olha desde o vegetal, o animal do zoológico, a criança e a pessoa de idade. E ela olha naquele momento, quem está precisando mais. Ela sabe atender aquilo de modo equãnimo.
- Já tem outros que são mais da política. O Australino é um desses. Ele chegou para indicar para eu fazer o curso assim, não para ver se eu estou resfriado ou com alergia. Ele foi onde dói e depois sumiu.
- Agora, ficou um outro deles lá e falou dos quadros em casa. A trancendência do processo da interatividade daquilo é impressionante.
- A Monja é mais do detalhe. Ela pega detalhes superficiais. Agora, ele foi àquilo que interessa dentro da situação. Agora, a Monja, quando precisa ela vai também naquilo que é necessário naquele momento. Por onde ela passa ela vai varrendo.
- Aquele problema das armas, a criança que estava morrendo e ela fez até crescer na hora.
- E eu fui com ela umas vezes na China e quando ela chegava mudava tudo, mudava o holopensene na hora.
- Agora, o Australino não é assim, ele vai mais no ponto político. Ele está na Argentina e lá eles são mais políticos. Às vezes é por isso que ele está lá.
- Ele mexe com o que afeta nós todos, que vem lá de trás, a política. Ele tem aquela visão que curva que vê atrás do morro.
- Fantasias. Fantasias expúrias na proéxis. A pessoa quando tem idéia de proéxis na cabeça e que não tem nenhum fundamento, sem nenhum pé no chão. É uma pseudoproéxis. Existe isso. Essas coisas existem.
- Australino. O que o Australino pensou quando falou para eu ir fazer o curso. Aquilo foi tudo feito na hora que ele falou, e eu relacionei tudo ali.
- Na hora que ele pensou uma coisa dessas, deve ter pensado o seguinte: a coisa mais séria daqui é pesquisa evolutiva.
- Agora, na hora que a pessoa vai abordar alguma coisa sem a ajuda de ninguém, nem universidade e nem computador, ela vai fazer autopesquisa da realidade nua e crua dela com abordagem a uma pesquisa. Com isso ela vai ter uma visão de conjunto de todo o processo dela.
- No instituto ainda não se tinha ambiente para fazer um curso assim. Agora já tem.
- Neosinapses. Tudo que estamos fazendo aqui é para ampliar as abordagens intelectuais da pessoa. Os debates, os cursos. Tudo é ampliação.
- A própria tenepes. Todo ano que eu falo a respeito disso eu falo uma coisa nova. Esse foi o ano em que eu mais trouxe coisa nova para se falar aqui, e eu tenho isso tudo guardado.
- Só de perguntas guardadas eu tenho uma pilha enorme. E tudo com a data.
- O estímulo físico para fazer ampliação da consciencialidade.
- Discussão. Fingir perder na discussão às vezes é melhor, para fazer retirada da laguna e deixar para lá.
- Tem pessoas em que tem que deixar mesmo, que ela ainda não está na hora de renovação, e então você deve sair dali.
- O nosso problema é informar, não ganhar a idéia.
- O que acontece com essa nova posição da pessoa: com o passar do tempo ela vai dar mais valor para as verpons do que para mostrar o conhecimento dela. Ela vai acumular neoverpons, neocognição, e isso é a melhor coisa que tem.
- A maioria aprende alguma coisa nova e quer sair mostrando aquilo na hora. O melhor às vezes é sair acumulando, porque daí a pessoa também ratifica o que vem fazendo.
- Agora, tiveram situações em que eu tive que ir contra um conjunto de fatores que está em jogo e daí tive que usar maiêutica e descascar com tudo. Porque a pessoa vinha com coisas inúteis demais. Eu sempre fui contra isso, mas os amparadores me falaram que uma hora eu ia precisar daquilo. Foi assim com o deputado e outra vez numa televisão e também numa palestra que falava de Jesus Cristo lá no Rio.
- Uma vez um juiz veio e começou a fazer chacota comigo, isso só nós dois, e daí eu começei a descascar com todas as coisas que eu sabia dele, ali só nós dois. Depois disso ele virou meu amigo. Me falou que nunca tinha respeitado e nem dado valor para ninguém da minha idade e eu era o primeiro.
- O problema é andar corretamente e procurar acertar em tudo que nós fazemos.
- Autocorrupções com emoções animalizadas. Autocorrupção é sempre emoção. Ela é autocorrupta porque quer manter o orgulho e a vaidade dela.
- Ninguém é autocorrupto porque é inteligente - é porque é animal! É egoísmo muito fechado. Isso é que é autocorrupção.
- E o povo gosta de falar autocorrupção ativa e passiva, mas eu não! Eu falo autocorrupção e heterocorrupção.
- Uma pessoa é autocorrupta consciente. Aquele que é inconsciente é porque nem pensa em nada. E ele arranja tudo que é desculpa. Fala que fulano é pior do que eu, então porque é que eu vou melhorar?
- Então tem que lembrar que a autocorrupção é coisa de animal, do jacaré, da consciência protoreptiliana. O Rotweiller que pega e acabou - ou sai um pedaço ou mata ele ali.
- Agora, a maioria das vezes em que desencadeia um processo desses, eles não conseguem voltar atrás.
- Com o nazismo foi assim. Quando viram que estava errado, ao invés de pararem, quiseram continuar, por causa do nacionalismo.
- Abraça todo mundo e vamos juntos para o abismo.
- O primeiro problema é o egoísmo, depois o orgulho. Agora, o denominador comum de tudo isso é o poder, que eles não querem deixar o poder. Olha o PT, o mensalão, os mensaleiros. Tá tudo do mesmo jeito - poder.
- Você quer maior rotweiller do que o Fidel Castro? Ficou lá 50 anos e agora que não pode mais falar colocou o irmão dele para ficar lá. Isso é animal! Cachorro que pega e não larga!
- Agora sabe o apelido que falaram dele? Só faltou o Esteban! É o nome em espanhol, que para eles, é do que chamam o Fidel lá. É "Estebandido!". E eles gostam de falar que ele é o comandante em chege. Mas ele é o "comediante em chefe".
- Tem na Veja isso. E ninguém quis assinar. Colocaram como do editorial.
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