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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*.....): algum comentário meu.
- Aqui dentro às vezes temos que mostrar o que nós somos, porque lá fora querem combater a gente.
- A maioria das pessoas que fazem isso são pessoas que nunca viveram aqui.
- Tem que viver aqui durante uns 5 anos, porque é uma borduna na cabeça, que são muitas reciclagens que a pessoa se sente obrigada a fazer. E ela se sente vendidinha com isso né, se sente constrangida.
- Eu quero avisar para essa turma que não entende o binômio admiração-discordância, que tudo vai piorar, tá?! Os verbetes vão ficar mais pesados e vocês vão ver (*é isso aí!).
- Amanhã tem uma prova tá! Amanhã às 8 horas. Esse pessoal que discorda do CEAEC devia todo vir aqui fazer essa prova para ver se nós somos pouca porcaria ou muita porcaria!
- E não vai ter boca livre não, vai ter só tempo livre, por causa da prova.
- O tabu da guerra nos EUA, das armas, da central de guerra deles que é o pentágono lá.
- Agora, o tabu da impunidade no Brasil.
- Esses tabus são entulhos. E são antolhos, que tampam e não deixam a pessoa ver (*aquele negócio que colocam em cavalos para ele não olhar pros lados). É terrível.
- Uma pessoa vem para cá e fica uns 3 meses. Às vezes ela tem uma carga enorme de coisas que trouxe de onde estava antes ainda.
- Não temos cinzeiro, não temos adega. Quantos ilustres intelectuais não vêem aqui e sentem falta.
- Todo mundo tem megapeso pessoal, é processo da holobiografia, da paragenética. Agora, já com o curso intermissivo isso tudo já fica mais claro.
- O nosso problema é a pessoa querer mudar e fazer a reciclagem. Depende da pessoa.
- Vontade é o maior poder que ela tem, se ela tem uma intenção diferente, ela vai mudar. Agora, ninguém força ninguém aqui dentro.
- A pessoa quer fumar, a gente deixa, só pede para não sujar nenhum lugar e nem jogar lixo de cigarro por aí. Agora, a pessoa fuma aqui e fica deslocada.
- Outra coisa, também não temos lugar para guardar bebida, adega.
- Isso é um exemplo, porque ninguém é forçado.
- As nossas leis de regime interno não são draconianas.
- Também temos o princípio da descrença - se a pessoa quer fumar, fume. Tenha sua própria experiência.
- O cara também que quer repetir o prato, que já está no quarto prato, e pesa 180 quilos. Também não damos contra nele. Só falamos que temos dois conceitos básicos: que os centenários são sempre magros e os obesos morrem logo.
- Eu queria comprar um adipômetro para dar para as pessoas aí, mas aqui o mais barato é 400 contos.
- Já pensou adipômetro nos EUA em todo lugar? Iam matar a pessoa com adipômetro na cabeça dela.
- As pessoas repetem as coisas e estagnam porque não fazem nada novo.
- As pesosas têm mais facilidade para fazer o que já conhecem.
- Ninguém fica fazendo coisa nova o tempo todo, tem gente que tem até medo, que é neofóbica.
- O pior é quando acaba a tanatofobia da pessoa que é obesa.
- Isso é porque a pessoa acha que vai morrer e que então vai viver como quer, igual a esse rapaz que suicidou novo aí, por toxicomania, overdose. Têm muitos artistas assim.
- A coisa mais séria não é a tanatofobia, é a pessoa que não tem medo do processo, que quer deixar caminhar de qualquer maneira porque não liga para isso. Chega num ponto em que não domina mais a si mesmo, ele já ficou com uma demência tóxica. Eles não gostam de falar isso - toxicomania deixa a pessoa completamente pirada - demente.
- O pior é o craque. A pessoa pode ficar viciada naquilo em 3 dias. Por isso eu digo que o pior assediador que tem aí hoje em dia é o tóxico. Dentre eles o que mais está dando problema aí é a cocaína.
- A pessoa que faz isso é um fóssil, é um troglodita. Ela cuida do corpo como um troglodita.
- Agora, a Barbara Gancia falou na coluna dela no jornal que a coisa mais séria é a da atriz que perdeu o marido agora, que casou com um rapaz de 28 anos e que morreu de overdose. Eu não quis trazer porque o negócio dela é muito brabo. Ela disse que se alguém souber dizer o que essas mulheres querem, para escrever para ela, que ela quer saber.
- O bom de hoje são esses artigos com glasnost. Essa transparência é ótima.
- Agora, será que essas atrizes também usam tóxico?
- A França é conservadora, o processo deles é de serem filósofos mas gozarem do prestígio que os filósofos que já morreram fizeram na França. Hoje já não existe tanta gente cabeça na França.
- Holanda não tem nenhuma autoridade moral com tóxico, pornografia, pedofilia. Eles são os que mais têm mulher pelada nas vitrines daquela rua deles lá.
- O prefeito deles tentou fazer alguma coisa contra isso e está tendo um problemão com isso.
- Aqui nós queremos fazer o bairro do conhecimento, que já até chamaram de bairro do saber. Agora lá eles querem fazer um bairro da baratrosfera.
- Os lordes da Inglaterra. Lá as pessoas tentaram tudo recentemente agora e não puderam acabar com a caça.
- Os lordes são a maior bobajada que tem agora. Eles deram o contra na caça a raposas, e continuam matando elas lá.
- Megapeso nosso aqui é a falta da cosmovisão. Eu já falei isso aqui muitas vezes.
- Porque tem que ter parapsiquismo (?).
- Individualmente podemos até dar exemplo, mas não é suficiente. Tem que ser todo mundo junto.
- Nós temos que exaltar a nossa possibilidade de reciclagem. Para que repetir as vidas anteriores? É tolice. Tem que haver superação, debates...
- Agora, não podemos exigir que as pessoas cheguem aqui e tenham cosmovisão. A maioria das pessoas aqui foi pega a laço. A pessoa tinha uma visão pequenininha, estreita, e não tem como arrumar uma de 360 graus assim rápido. Tem que ser aos poucos.
- O curso intermissivo foi a primeira lição que a gente recebeu. Tem que ver as outras depois.
- O que tentamos fazer aqui é traduzir, numa linguagem mais chã, isso que foi colocado no curso intermissivo. E aqui é a matriz disso.
- Nós começamos no Rio mas depois viêmos para cá porque não dava para ficar lá.
- Quanta top model também não está morrendo por aí porque não come? Com aquela cintura de vespa.
- Para estudar se tem macrossoma ou não, tem que começar pela genética.
- É aquele negócio dos quatro irmãos e que um é diferente dos outros.
- Para mulher isso é mais fácil, pela adiposidade. Para ver se ela tem carnadura mole ou carnadura dura.
- Eu vi isso mais de uma vez no meu ambulatório. Eu vi isso lá pela primeira vez. Então eu via quatro irmãs que eram novas e solteiras - quatro iguais, com mesma mãe, se pai e mãe não viajaram e não tinha jeito. Até a alimentação era a mesma.
- Então eu fazia entrevista com a mãe. E com todos e começava a estudar. Daí eu começava a ver as irmãs, qual era diferença enter elas.
- Uma segunda tinha carnadura dura e todas as outras eram flácidas. Eu vi que aquela menina devia ser superior às outras. Perguntei à mãe quem ela achava que tinha mais propensão das filhas, e era batata, era aquela mesma.
- Depois perguntava o mesmo para o pai. Isso só entre eles. Nesse caso, havia um homem que era mais velho, mas ele falou que apesar do filho ser o herdeiro, que o ideal seria a fulana, que era justo essa filha.
- Daí fui ver o parapsiquismo, e essa dona era mais sensível do que as outras lá.
- Teve gente que depois de muitos anos foi estudar isso, e reconheceu que tinha macrossoma.
- Isso aí não tem saída. Essa questão do problema cutâneo e subcutâneo, é um negócio sério, se for ponderar.
- Agora, tem que colocar genética nisso, biologia humana, educação, fisicultura. Mas de modo geral é por aí.
- O macrossoma é algo que a pessoa tem no corpo e que ajuda ela a executar a programaçaõ existencial. Aquele corpo foi maceteado para ajudar aquela pessoa específica.
- Então tem que perguntar para a pessoa qual é o objetivo da vida dela - qual é a programação.
- Para o povão tem que perguntar "qual é a sua missão de vida?" para eles entenderem melhor.
- Às vezes o macrossoma é para uma miniproéxis da pessoa, porque ele vai ajudar naquela miniproéxis dela. Então não se deve colocar o macrossoma como sinal de longevidade.
- Tem que olhar o turgor da pessoa. Se os tecidos são firmes.
- Se a pessoa tem carnadura dura tem que ver, e se tem carnadura mole.
- Agora, se tem um macrossoma que já veio com idiotia (*Reurbanizador), então não tem como saber se macrossoma não pode ser uma deficiência.
- Tem gente também que tem macrossoma e que não fez curso intermissivo.
- Uma pessoa, para ter um macrossoma tem qeu ter paragenética que predisponha a isso.
- Se a pessoa não está predisposta e com mérito, então ela não consegue receber nenhum macete.
- Agora, eu nunca vi famílias onde todo mundo tivesse macrossoma. Então aquelas pessoas são discriminadas.
- Uma vez eu fui falar nisso e disseram que então o fulano era melhor do que a gente e ia ser discriminado. Eu falei daí que o que melhoraram no corpo dele, para melhorar tal coisa, eles não precisavam, que às vezes não tinham nem que preencher nenhuma lacuna, nem deficiência.
- Agora, aqui essas coisas são para a pessoa cumprir a proéxis dela - é cobrança. Isso aí vai dar responsabilidade cada vez maior para a pessoa.
- Agora, o mais sério é a pessoa admitir que o negócio existe. O pesquisador admitir que isso é um fato. Tem que encontrar alguns fatos para admitir e quebrar a cara.
- Nós estamos na era da informação. A última aí é o celular, que já está fazendo de tudo.
- Com a supercomunicação de hoje, as pessoas têm acesso a muito mais informação para dominar os assuntos.
- Aonde tem crendiçes, se a pessoa exagera um pouco, entra para tradições. Na hora que firma tradições aquilo firma mais e cristaliza. Isso é o que aconteceu com religiões. Olha o islamismo, do Maomé. Ele tem um livro hoje que muitos intepretam e alguns são pacifistas, e outros belicistas.
- É um delírio, que criou uma tradição, que criou uma crendiçe.
- Por isso que é bom ter o princípio da descrença. Se for delírio, cedo ou tarde, você vai perceber, porque os outros também vão falar para você.
- As maiores crendiçes são aquelas da própria pessoa, criadas quanto à própria vida.
- Se ela acha que tal coisa é impossível, ela já fez a autohipnose. É a autolavagem cerebral, a pior crendiçe que tem. E tem muita gente assim.
- Esses, quando chegam aqui, começam a discutir com a gente, porque dá impacto frontal com as nossas coisas né.
- Eu queria deixar crescer minha barba no começo, mas ainda não podia por causa de umas emrpesas que eu tinha. Quando vi que estava mais livre, eu começei a deixar ela crescer.
- Quem deixa crescer a barba é discriminado dentro da sociedade, quem tem um rabicho ou usa colete também.
- Pensar mal do outro é a base dos problemas da humanidade. É um melindre que depois cresce e vira uma mágoa e gera assédio.
- Serenão, evoluciólogo têm resiliência sobre as bobajadas das pessoas.
- Tudo que a pessoa tem de positivo na manifestação dela pode ser indicador de macrossoma.
- Tudo pode ser indicador de macrossoma. Isso é um assunto complexíssimo, devido ás nuanças. Isso é por causa da consciência poliédrica.
- Uma pessoa pode ter macrossoma e aparecer alguma coisa como teratologia para ela. Mas ela jamais vai ser uma monstra para ter um macrossoma.
- Na hora em que o serenão aparece com macrossoma idiota ele já dominou tudo antes e depois.
- O ideal era ter uma pessoa com macrossoma que pudéssemos indicar para ser estudara. Mas isso não se pode fazer.
- Pessoa que começa a usar o macrossoma anticosmoéticamente vai ter problema porque aquilo vai dar na cabeça dela.
- Homem 94 cm e mulher 80bm para perímetro de uma cintura magra (?).
- Maxiproéxis não quer dizer que seja abertura macrossomática. Em tese sim, mas não quer dizer que vai ser.
- Uma boa parte dos comuns que acontecem nem chegaram na proéxis ainda.
- Agora esses outros de olho grande aí, que já chegam pensando em ofiex, desperticidade, evoluciólogo, que nem eu, já não se enquadram nisso.
- Tem pessoa que não se adapta nem ao próprio corpo, que acha tudo estranho.
- Teve uma mulher que apareceu no meu consultório que era uma das mulheres mais perfeitas que eu já tinha visto e que queria dar um jeito nas dobras poplíteas atrás do joelho dela. A minha enfermeira falou que essa moça tinha bicho de goiaba dentro da cabeça.
- A gente sempre deve ter esperança de recuperação, isso é um dos princípios da assistenciologia.
- Os estudos que eu fiz do Nostradamus de precognição, a coisa mais difícil que tem de fazer é prever a vida de uma pessoa. Até o coletivo pode ver uma porção de coisas. Agora, prever a vida da pessoa, ninguém sabe.
- Personalidade humana é igual ao vento. Isso é que é a consciência, o ser. Havia uma expressão da antiguidade, que é que o espírito sopra para onde quer, que nem a brisa.
- O bicho já gosta de uma puxação de saco. O povo não gosta dessa expressão, mas acontece. Adoração, puxa saquismo.
- Assistência de qualquer religião é feita para a pessoa ficar lá. É lavagem cerebral - assistência de carneiro.
- Aqui nós deixamos a pessoa e se ela se aguentar então ela fica aí.
- E se a pessoa vier com uma idéia nova, melhor que a nossa, então mostra ela que nós vamos usar ela aí.
- Os caras casca grossa que não sentem nada de energia não tem paramicrochip.
- É que nem você pegar um calhambeque e ao invés de melhorar o motor dele, colocar uma cabine linda. Ele vai continuar toda hora dando problema.
- Agora, se a pessoa tem predisposição para melhorar a vida dela, então pode ser que ela tenha sim, e nem saiba.
- Onde mais tem ditadura é dentro de casa, com os cérberos.
- O orgulho é filho do egoísmo.
- É o processo do feudalismo, da monarquia. É o orgulho da dinastia, o racismo total.
- É a xenofobia, a pessoa neofóbica, que quer permanecer estagnado no status quo. E é também um rottweiler, não quer soltar o osso.
- Eu já vi gente que é orgulhosa de manter tudo limpinho. Isso é positivo. Agora, gente que tem orgulho do nome, e passa para o filho, isso é brabo, é a dinastia.
- Um dos grandes supermercados que eu vi, de chinês, tinha em NY e o nome era "Dinastia". Esse é que eu chegava lá com o Tao Mao e jogávamos energia para melhorar aquilo ali.
- A França fez a revolução e conseguiu acabar com a monarquia. A Inglaterra até hoje ainda tem isso.
- Agora, o povo lá na Europa, até hoje, quando falam em monarquia, ficam animados.
- Há também um clamor público contra monarquia em alguns lugares. Inclusive na Inglaterra.
- Tem também gente que não admite que estejam dando só os gastos mostrados com monarquia.
- Curso intermissivo não é dado só na Interlúdio não, é em todo lugar. Até aqui tem aulas de gente que vem aqui.
- Agora, com os nossos processos do Tertuliarium eles estão inaugurando o lugar aqui. Eles ficam lá atrás das minhas costas, porque eles não podem dar palpite mesmo, que ninguém ouve. Ficam ali então fazendo debate.
- Tem dois ali ó, são os representantes.
- Macrossoma, curso intermissivo e paramicrochip funcionam independentes. Agora, quando puder juntar tudo eu vou lá para te aclamar.
- Paramicrochip é quando muda a pessoa mesmo, e mexe com o holossoma dela.
- Pode ser no paracérebro mas varia. Temos muita glândula no corpo.
- Uma supra renal que funciona difernete por exemplo. Uma das coisas que pode ajudar a levantar véu de obscuridade do macrossoma são esses aparelhos que vêem tudo melhor dentro da gente. Com o tempo eles vão descobrir algumas diferenças através disso.
- Quer coisa mais suja do que as verdadeiras doutrinas que Hollywood espalha pelo mundo todo? O alcoolismo, o tabagismo que eles exaltam?
- Isso continua porque eles têm dinheiro. É um processo de domínio do capitalismo selvagem.
- Os lordes da Inglaterra também não mudam porque têm dinheiro. Quem tem dinheiro manda.
- Na Inglaterra tem alguns lugares onde eles são muito mais atrasados do que em outros. Olha a monarquia da Espanha por exemplo. Eles não mandam em nada. São todos bonecos de ventríloquo. Isso é conversa fiada. Se eles fossem mais avançados, tiravam essas escórias que não tem razão de ser.
- O que a Inglaterra faz com a monarquia deles? É para ostentar - para inglês ver!
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