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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 12:50
- Passado. A gente tem que ser organizado com o passado, com os nossos débitos grupocármicos.
- É a história do palhaço que foi parado pelo policial, que queria prender ele por tal coisa.
- O palhaço então falou para ele esperar, e perguntou qual casa, o que tinha sido roubado e ele olhou nas notas lá e falou. Daí o palhaço conferiu e falou "ah, sou eu mesmo! Pode levar!"
- Então temos que ser organizados com os nossos crimes do passado e quando aparecer alguém para cobrar, dizer que pode levar.
- Autorrevezamento. Eu já sei disso há muito tempo, há muitos milênios.
- O vivenciamento está sendo de 1500 para cá, coisa de amador.
- Agora, os cursos intermissivos vieram para firmar essa situação.
- Muita gente nem admitia a seriéxis quando estava aqui, só quando estava lá no extrafísico.
- Agora, em vez de dar uma lição única ou a varejo, pequena, reduzida, o curso intermissivo deu uma visão panorâmica de cara, sem fazer o estupro evolutivo.
- Até que ponto esse pessoal não sofreu estupro evolutivo do próprio curso (??) ?
- A maioria de nós, de vocês hoje, são do intermissivo. Por isso que eu vim com essa bandeira na mão.
- Antes eu já conhecia o povo. Eu marco muito as consciências, e é uma das coisas que sempre me ajudaram com isso. É uma coisa notada. Eu sempre marquei muito o povo.
- O Enumerador falou que eu tenho uma boa memória paravisual, ou seja, uma paramemória objeitva de visão. Eu olho a pessoa e fixo - é difícil para mim esquecer.
- Agora, eu fiz isso através das vidas.
- Eu fui descobrir o negócio de autorrevezamento através das vidas.
- A minha primeira pergunta há mais de 1 milênio foi "por quê que a gente não tem um vislumbre que a gente vai lembrar do outro? Isso aí na verdade é a consciência do autorrevezamento.
- Isso tudo começou também com a reurbex, mais ou menos em 1100. Eu consegui me firmar mesmo em 1400, por aí. Esses 200 anos eu fui até 1700 e lá vai fumaça. Depois eu fiquei de 1700 e tantos até quase o século XX sem aparecer. Na verdade foi 1600 e tantos. Pelo cálculo que eu vi foram 214 anos certinho.
- Agora, eu tive uma vida antes dessa aqui, com os processos da Monja para ajudar o Chico.
- Agora, o negócio do Zéfiro foi junto com os egípcios, que já tinha uma insinuação do processo.
- O Zéfiro foi o estudo do sopro, da brisa, a aragem, isso é o Zéfiro. Isso é a alma, o espírito, a consciência. Você é o sopro, a alma.
- É tanto que isso, uma série de línguas falam isso, é sopro? É alma? É uma palavra mais firme, mais inculcadora, estigmatizadora. Ela vinca mais.
- Zéfiro é mais forte do que brisa. Agora, quem criou esse nome não fui eu não, era gente que trabalhava comigo.
- É o processo de você morrer e aparecer de novo. Isso é o Zéfiro.
- Se eu aparecer por aí, vocês também têm que me ajudar! Vê se aparecem.
- Na hora de ressomar, eu reuni a turma lá no Pombal, numa reunião de despedida, e falei para vocês me ajudarem, aparecerem por aqui, especialmente quando eu precisasse.
- Falei "Farewell, lá vou eu, bye-bye".
*13:00
- Espaço mnemônico. Você arranja a localização dentro do seu microuniverso consciencial, da colocação dos outros, porque a maioria, por incrível que pareça, você sempre colocou e nunca tirou.
- Na hora que abre o espaço, é porque o seu egoísmo já está aberto, esperando a pessoa com um sorriso.
- Antes era um chute no traseiro, não deixava a pessoa entrar, nem na chuva.
- Agora, com isso a filosofia está toda por fora, atirando fora da mosca, errando o alvo.
- Precisa chegar é nesse nível.
- Judeus. Nós temos muitos judeus ressomados aqui, que não são judeus mas foram judeus em outra vida.
- Nós temos uma fábrica de carapuças aqui, para um monte de gente.
- Para saber essas coisas e dizer o que eu digo, já teve gente que me falou que eu já tinha sido judeu né. Eu respondi "Você acha que eu não sou mais?"
- Os judeus dominam ainda hoje a mídia e no fim o governo. Eles têm um domínio paranacional.
- Os árabes fazem força para fazer isso também.
- Os árabes hoje conseguem passar milhões de dólares para qualquer parte do mundo em instantes, na hora, hoje em dia.
- Este livro "O Judeu Internacional" hoje em dia foi todo editado pelos judeus.
- A edição nova está toda editada, tem 25 capítulos, sendo que a edição que temos aqui é de 45 capítulos.
- O Henry Ford só não morreu porque devia estar cheio de guarda-costas. Eles fizeram força para matar ele e não sei nem como ele escapou.
- No fim ele falou que ele estava errado e desdisse tudo, para poder sobreviver.
- Agora na minha família não tem nenhum sangue judeu, tem até suspeita de índio, mas o resto é tudo português, sem judaísmo nenhum. É português portuga mesmo, luso.
- Governo. O melhor governo é aquele que não aparece, que não faz demagogia nenhuma.
- Este governo do Lula aparece demais. Quando é assim, é porque tem muita maracutaia por trás.
- Olha o que tem de maracutaia aí, o mensalão.
- O ACM morreu, mas o Sarney está aí ainda. Ele é um feudalista, é um baronato isso aí.
- É preciso que os poderes estejam atentos para ajudar o cidadão, mas sem arranjar big brother para arrumar a pessoa.
- Evoluciólogo. INT: evoluciólogo ressomado ainda tem ofiex ou já superou isso? Qual a primeira vida que o Professor teve ofiex?
- PW: ele às vezes ainda tem ofiex, ainda precisa disso para articular seus trabalhos. Essas coisas continuam sim, eu penso que até ele tem.
- Agora, uma ofiex que tem muito trabalho e dinamismo é a do teleguiado autocrítico.
- Ki. INT: como obter a energia Ki. Começei a praticar aikido. Seria o caminho?
- PW: o processo seria a energia consciencial. Olha nos nossos livros como é o Estado Vibracional, que você vai caminhar mais depressa com isso.
- Macumba. INT: amigo meu foi eleito prefeito, mas aliado vereador faz macumbas e domina o governo da cidade de forma expúria. E a esposa do prefeito também apoia o verador.
- PW: pode colocar ele na lista de tenepes. Isso renderia um filme.
- Prefeitura é um dos cargos mais difíceis que tem.
- Primeira coisa que se pode fazer é tocar energia nesse homem. Quem conhece EV e é médico pode ajudar ele.
- Toca uma rco voltaico nele e tira ele, faz o soerguimento. Tira ele da cama e leva ele para a mesa de despachos da prefeitura, e abre o olho dele. Isso aí não tem jeito não!
- Essa mulher dele estão querendo o quê? Isso pode até mata-lo.
- Isso aí tem as hipóteses de Law and Order. Agora, até que ponto ele está sendo envenenado para a mulher dele ficar com o vereador? Pergunta para ele se ele tem dormido direito, se está bem?
- Gripe H1N1 (*gripe suína). A pessoa pega qualquer doença por ter um local de menor resistência.
*13:20
- Psicógrafo. É quando um psicólogo fica três dias com uma pessoa que é eleita para cargo político, para ver a personalidade da pessoa.
- Eles começaram a dar o contra nisso e o senhor que estudava mais isso e criou a idéia foi para a Bélgica para ficar estudando isso, e depois nunca mais conseguiu sair de lá, porque estavam atrás deles (???).
- Os judeus acabaram com isso depois da primeira guerra, porque isso dava problema para eles.
- Tinha um amigo nosso aqui que veio para cá depois da primeira guerra apoiava o psicógrafo e quando ele começou a fazer avaliações para entregar às pessoas, foram em cima dele e acabaram com todos os livros e artigos dele.
- Quando eu publiquei o Conscienciograma ele falou "Bolas, isso é tudo que eu sempre quis!"
- Esse homem então, pelo tempo que estava lúcido, nunca mais me deixou, ia lá em casa.
- E ele escolhia a cada dia um itinerário diferente, porque era japonês, judeu, político brasileiro, igreja católica todo mundo atrás dele.
- Tinha dias até que ele ficava escondido lá em casa.
- Esse psicógrafo era um certificado de caráter do político. Ele falou que se nós tivéssemos feito essas fichas, não teria acontecido nada do Collor e nem um monte de coisas do Brasil, porque todo mundo teria visto essa sujeira.
- É um monte de gente que entra nisso. Se chegassem no senado e gritasse "pega ladrão!!", não ia sobrar quase ninguém lá.
- Esse senhor, o Dr. Alberto, eu falei que ele estava fazendo um trabalho sério, e não aparecia muito.
- Nordeste. Os judeus incrementam tudo a partir de determinados lugares, depois tiram tudo e saem.
- No nordeste, com o baronato, eles estão procurando fazer o que os judeus fazem há 6 milênios, mas não tem como competir. O nordeste faz isso há uns 60 anos... Não tem como comparar com 6 milênios.
- Hoje no Jornal do Paraná, estão falando que a turma de imigrantes coreanos vieram para o brasil e estão usando as técnicas dos Judeus.
- Então mostra que tem mais de 2000 coreanos fazendo isso.
- Os judeus já estão começando a fazer uma boa escola.
- Vai ver que os coreanos já foram judeus há muito tempo e a repórter não sabe nada disso (?).
- Nazismo. Já pensou o tesouro fabuloso dos judeus que os nazistas pegaram e levaram para Buenos Aires?
- O Ichman fez um monte de coisas dessas, mas tudo quietinho.
- A guerra acabou em 1945 e tem um monte de nazistas que eles estão procurando ainda. Têm nazistas que eram jovens.
- E tem um monte de gente velha, com mais de 100 anos, vivos e lúcidos ainda.
- Paraguai. Eles querem reforçar o militarismo ali por causa do contrabando.
- Se fizerem a segurança do lado da Itaipú, o contrabando vai cair.
- Os americanos também queriam ajudar o Paraguai nisso. Estão dando implementação de fábrica de armas já.
- O Brasil tem já um débito cármico em guerra quando começaram a fazer o urutu, que é um tanque que foi usado até na África, em guerra.
- Eu escrevi artigo sobre isso, falando que o Brasil estava adquirindo um débito cármico enorme por causa da guerra.
- Agora estão fazendo aviões que estão sendo levados para a guerra.
- Isso não tem necessidade mas também não tinha necessidade nenhuma de mensalão, e não fizeram?
- Isso é porque parece que as forças armadas estão fracas, que o Brasil não deu mais recursos para as forças armadas depois da ditadura. Então estão reforçando isso aí.
- Agora, se começarem a fazer muito rearmamento nos países aqui, é ruim. Quem faz arma, é pra matar.
- Ninguém faz arma pra matar passarinho. Ninguém vai arranjar metralhadora para caçar.
- Quando se faz arma é terrível, é para matar mais gente.
- Hoje o povo está pensando que tem contrabando pela ponte, mas isso não é nada. Tem muito contrabando pela parte seca da fronteira, e pelo rio.
- Na década de 50 e 58, 59, o meu patráo, na universidade, que eu era secretário e administrador, se tornou o nosso embaixador no Paraguai. Na ocasião foi uma das piores ditaduras que teve no paraguai.
- Eu vim aí umas 2 vezes com o Cesar e o Chico Xavier para ver o Mário que ele tinha que ir assinar documentos na faculdade e voltar.
- O César com avião pequeno, era difícil fazer ele pegar.
- Na primeira viagem eu vi umas coisas e na segunda eu quis um piloto que pudesse mostrar o que era o que.
- Tinham fazendas na fronteira seca e o cara comprou as 2 fazendas. Acabou a fronteira. Ele passava o que queria de um lado para o outro e ninguém via nada. Dái a gente viu um monte de carros e tudo no fundo era do mesmo dono, tanto de lá quanto de cá.
- Isso é a fronteira seca, na década de 58. Quando eu vim para cá eu vi coisa muito mais séria do que tinha aqui.
- E depois inauguraram Brasília e tem todo tipo de etnia lá.
*13:30
*Saí
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