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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*30m
- Acostamento. Com isso aqui que estamos falando hoje, se a pessoa não tem cosmoética ela já foi para o acostamento há muito tempo, já saiu da pista.
- Abordagem. Nós estamos fazendo aqui uma abordagem. Não interessa o que tem fora - estamos fazendo uma auto checagem, o tempo todo.
- EV. O que eu estava falando com ele sobre energia e EV é a autochecagem, na hora que começa a bocejar fazendo o EV. Isso mostra que a pessoa não está em forma.
- Ele tinha que fazer a autochecagem indispensável do ponto de vista energético.
*Tá ruim o meu vídeo aqui....
*1h
- Método. Eu gosto de tudo metódico.
- É terrível admitir que o Hitler com todas aquelas coisas que ele fez, ele era detalhista, e era capaz de falar sobre uma porção de assuntos durante horas, com os detalhes.
- O homem era do detalhe. Ele debatia as coisas e de vez em quando não dava certo, daí ele entrava lá dentro e pegava uma enciclopédia para mostrar pros caras.
- Hitler. Ele era autodidata. Tudo que era escola dele, ele foi reprovado. Ele reprovou até na coisa que ele mais gostava, que era a arte. Ele era pintor, só que a pintura dele era uma coisa meio de entenheiro arquiteto lá.
- Ele era tarado com os ocultistas, ele e os nazistas. Eles tiveram jornal com isso até, mas tudo negativo, visando matar os outros, sendo cruel.
- Uma das coisas que ele fazia era provar para os outros que a doutrina cristã era errada, que a gente tinha que ser cruel.
- Ele era totalmente assediador intrafísico, estudava tudo isso para falar no pior.
- Agora, ele lia muito também para poder falar nos discursos dele.
- É terrível mostrar ele como modelo para certas coisas da baratrosfera, e ele com essa inteligência toda de autodidata.
- O maior erro dele era não ter prioridade, não priorizar nem ver nada - se apaixonar por uma coisa de animal e ficar naquilo.
- Por isso a pessoa tem que estudar muito para ver o prioritário e ficar com isto.
- Homeostase. Tem que afastar tudo que é onirismo e ficar só com o que é equilibrado e homeostático.
- E quanto mais lógico for um fenômeno, mais evoluído ele é.
- Para examinar os parafatos e parafenômenos, tem que examinar primeiro os fatos e fenômenos, o que é desta dimensão.
- Com o tempo você vai saber tirar tudo isso bonitinho.
- Barba. Quando a pessoa tira a barba ela remoça bastante. Você aí vai viver mais uns 10 anos então (*PW falando de uma pessoa que tirou a barba ali).
- Textual. Os textos dizem respeito aos assuntos, ao tema.
- Trafares. Nem sempre tem emoção por trás de trafares. No caso do serial killer tem o negócio calculado, frio.
- Olha o caso do Hitler. Ele estudou demais para mater os judeus.
- Agora, a maioria tem processos emocionais, mas não todos.
- Semi-posessão. O Hitler tinha semiposessão toda hora. Teve uma vez neste livro aqui que a mulher dele entrou enquanto ele estava lendo e ele falou umas coisas horríveis para ela, semi posesso, e ela desceu ruborizada o cara diz no livro.
- Tudo ali era gente com afinidade com ele.
- A equipe extrafísica era toda da baratrosfera. Eles deitaram e rolaram.
- A intenção deles era chupar a energia de todo mundo. Todo megassediador quer isso - são vampiros. A energia é a moeda extrafísica.
- Se um cara falava a favor dos judeus ele cortava a amizade ou mandava matar o cara.
- Agora ele tinha um livro sobre os judeus que vinham dos EUA, e aquilo foi um prato cheio para ele, livro do Henry Ford (?).
- Ele não tinha esperança de ser o chanceler não, senão não teria escrito os livros que escreveu. Ele escreveu 3 livros mas o que saíu mais era o Mein Kaft.
- Ele não teria sido chanceler porque o problema dele era de ação, não de literatura.
- E ele criou o 3º livro porque senão ia ter muito problema político contra ele.
- Ele não teve idéia no tempo do que ia acontecer com ele - foi uma aventura no caso e ele entrou na baratrosfera mesmo.
- Este livro aí sobre o Hitler(*Não sei qual) é um dos maiores estudos psiquiátricos que eu já vi.
- Transmigração. Eu não sei o que ele fez antes para ser levado.
- Têm casos que a pessoa não pode ser levada porque senão vão muitos milhões de pessoas com eles, pela interprisão.
- Agora, quando começa a ficar menor, mais circunscrito, então daí levam, e vai embora.
- Agora eu não tenho universo de estudo para saber bem estas coisas, eu vi pouco disto.
- Não tenho como saber se 1 bilhão já foi levado para outro planeta, eu não sei...
- Nostradamus. Eles pegam as coisas de qualquer autor e usam como querem.
- O próprio Hitler pegou e aumentou as coisas do Nietzsche
- Triunvirato. Na Grécia o triunvirato era Sócrates, Platão e Aristóteles.
- O Hitler tinha um triunvirato nazista, que era o Schopenhauer, o Nietzsche e o ???.
- Teve muita gente que tentou acertas as coisas com o Nietzsche (?), mas eles chegaram a brigar, o Hitler ofereceu uma porção de coisas para ela mas ela não quis porque não gostava dno Gibbles (?).
- O Nietzsche morreou louco, bem piradão, continuou sendo assmi depois que dessomou.
- Personalidade. Nenhuma personalidade se cria de uma hora para outra.
- O Hitler era louco por todo cara que tinha sido um grande matador na história. Às vezes ele até foi algum deles.
- CEAEC. O desenho do CEAEC foi feito de acordo com a funcionalidade, principalmente visando os laboratórios.
- Não copiamos nenhuma colónia extrafísica não.
- Aqui perto tem a interlúdio - não é em cima não, mas é perto aí (*Perto das cataratas, no parque iguaçu).
- Maçonaria. Quando eu tive idade, a minha mãe quis que eu entrasse na maçonaria, ela me fez prometer porque ela achou que ia me ajudar a sobreviver, porque eu dava muito as coisas para as pessoas.
- Eles me aprovaram por unanimidade e eles viraram e falaram que eu já tinha sido maçon em muitas vidas, porque eu sabia tudo de maçonaria.
- 6 meses depois que eu entrei eu pedi o Kit place (?) porque trabalhava muito e não tinha tempo para seguir as sessões, não tinha tempo de seguir tudo.
- Então eles me deram, unanimamente, e saí de lá.
- Agora, deopis disso eu fiz uma série de trabalhos com pessoas maçons de lá e até de fora, e atendi muita gente também.
- Lá em Brasília eles tinham a maior loja e construíram um edifício enorme em cima, e todos os andares eles alugavam para pagar o funcionamento destas lojar maçons.
- Começou a dar alguma influência extrafísica lá, então juntaram 3 grandes maçonarias lá, com o grau tal e fizeram entre colunas e me pediram para ir fazer uma limpeza da loja maçon.
- Daí eu fui com eles lá, mandei sair todo mundo e fui ver a loja sozinho fazendo aquela coisa com a mão do Monk, para ver onde tinha a energia problema.
- Daí vi que era na câmara de reflexão. Lá deve ter tido alguém que pensou em coisa criminosa ali dentro, piorou e ficou empesteado. E ninguém tinha percebido que era a câmara de reflexão, que precisava se puríssima.
- Tem câmara que tem até água corrente, para a umidade limpar o lugar.
- Depois eu fiz até uma palestra lá aberta. Eu já fiz palestras e conferências em loja maçônica com a porta aberta, pública.
- Hoje está mais aberta a maçonaria.
- Ela lembra não tanto as sociedades secretas que ajudavam todo mundo, mas eles ajudam muita gente. O que eu vi de maçons ajudando cegos e viúvas, é uma loucura deles.
- O insituto da cegueira é da maçonaria. É um monte de obras que eles fazem.
- Agora, eles não se parece com o processo monetário do Rotary e do Lyons, mas se parece com eles - sem o processo de capitalismo selvagem. Agora, os processos parecem-se em si, estão mais abertos.
- Lá na maçonaria eles têm muitos rituais - é o jeito de manter o processo.
- Agora, eles não têm mais a mesma força política de antes, que até presidente da república entrava.
- Tem muito folclore e mito em cima dessas coisas de segredo dos maçons. Não tem nada demais. Tem gente que treme de ouvir nisso mas não tem nada demais.
- Agora, de todas essas sociedades que tem por aí, a maçonaria é uma das mais assistenciais que tem por aí. O que eles têm ajudado de viúvas pelas décadas e décadas não está no gibi.
- Só ler os livros não adianta não, com maçonaria o buraco é mais embaixo - igual a parapsiquismo.
- Uma pessoa chegou para mim e falou que tinha 5000 livros sobre parapsiquismo e eu fiz 3 perguntas para a pessoa e ela se embolou. Eu então falei que ela não tinha entendido, que não tinha lido nada né, e ela falou que não tinha lido mesmo.
- Agora, na maçonaria o segredo é a alma do negócio.
- Reverificabilidade. Se deve fazer no método científico, que é double check que os americanos fazem para ganhar dinheiro com alguma coisa.
- Isso se deve fazer com tudo para comparar as coisas. Eu reverifico tudo que eu faço.
- Confiança. A primeira coisa que eu fiz na vida é ter confiança no que se faz.
- Eu não sou o psicopata que vai lavar a mão duas vezes, agora eu lavo uma vez e confio nela, bem lavada.
- A pia do meu banheiro eu sei se alguém passou por lá sempre. Se passa a gatinha ou alguém eu já sei e arrumo tudo, a mínima coisa, eu noto.
- Eu uso tudo branco para ver essas coisas, sem tem algo diferente.
- Eu uso pastas tudo igual, não tem por que mudar.
- Sempre uso caneta preta nas minhas coisas.
- Se tem caneta azul em alguma coisa que eu uso, tem algo diferente - eu sei a década que eu usei, a época. Assim eu tenho um monte de técnicas e a minha cabeça está totalmente automatizada com isto. Eu já sei.
- Tem coisas de forma que o povo também não me entende. Eu estou lento este livro aí e já encontrei coisa atrapalhada.
- Lá no que leio, se vejo que tem alguma coisa escrita errada, eu já marco aquilo de um jeito específico e não faço o mínimo esforço. No fim do livro eu deixo marcadas umas coisas lá resumidas.
- Se uma pessoa é apaixonada por um autor, e ele tem coisas erradas, eu pego lá e liquido com tudo na hora.
- Teve uma coisa que uma pessoa falou de um autor e eu tive que comprar um livro novo para ela, porque o meu estava todo marcado com as besteiras dele já, tive que comprar um novo para ir devagar.
- Acabou que nunca pude mostrar para ela o meu livro maceteado lá.
- Procrastinação. O importante é a condição cortical da pessoa. Tem que superar os processos usando lap top, máquinas.
- Quando se nota que o povo escreve direitinho as coisas, se vê a lógica, português certo.
- A maioria das perguntas que recebo aqui eu tenho que corrigir, mas quando a pessoa escreve bem, tem que pegar o lap top para se resolver, pois ele é a extensão do seu cérebro, e aumenta seu registro e associação de idéias, os atributod intelectivos.
- A primeira coisa é levar tudo para ele, tudo que tem. Não importa se é só 5 minutos, já dá para enxertar tudo ali, e com o passar do tempo a pessoa se recupera.
- Um arquivo que peço para fazer é o da recuperação de idéias, que é de um vocábulário de palavras problema, para ajudar na memória e conclusão de idéias.
- Maturidade fisiológica. A pessoa aos 26 anos completa o cérebro. Então quem tem mais de 26 já pode aprimorar o cérebro que tem.
- Uma pessoa que teve problemas com um monte de coisas e superou tudo é o Paulo Coelho.
- Ele é um exemplo de pessoa que superou o hospital psiquiátrico e o processo intelectual. Isso é uma das poucas cosias boas que eu vejo nele.
- Agora, se é mulher com problemas e mais de 27 anos, é bom ir examinar o problema hormonal, que tem uma série de coisas que podem influir aí.
*1h45m
- Personalidades. Todas essas personalidades de grande expressão desenvolvem algum traço força a mais.
- O meu maior trafor é a persistência, do javali.
- Agora todos tem fissuras. Eu também tenho vários furos.
- A pessoa que fica toda feliz por ter feito uma obra artística, e no intermissivo vê que aquilo tudo fica tão pequeno que o curso intermissivo uma consciex me falou "Eu não sei bem se o intermissivo é o que você fala Waldo. Eu não sei se tem mais decepção e frustração do que alegria". Eu então falei "Você ainda está dando muito valor para a sua vida de bicho".
- A pessoa foi artista e morreu soba plausos. Daí chega e vê que aquilo teve resultado pífio e fica chupando dedo.
- Então o processo psicossomático principalmente é muito forte nessas coisas.
- Isso não é só com arte, tem outras coisas, como a política, que leva mais para a baratrosfera.
- Eu estou falando da arte porque é mais amiga, mais amena.
- Intolerância. Tem pessoa que fumou por 32 anos por exemplo, e hoje em dia não tolera mais nem que fumem perto dela. Tinha gente pior do que eu com isso.
- Então a pessoa na mesma vida pode mudar radicalmente em certo respeit - imagina com relação a coisas de outras vidas.
- Comprovação. A hora que eu desenhei a cara do Eurípedes Barsanulfo do jeito que era, com 9 anos, para o sargento ver, eu comprovei que tinha estado fora do corpo.
- Daí falaram que eu tinha que ser pintor.
- Depois o meu avô me examinou e falou que eu tinha o senso de musicalidade superior à família toda, e queriam que eu fosse músico e eu dei o contra em tudo isso.
- Dessa também escapei de cara, ainda menino. E com o tempo o meu pai me salvou, falou para me deixarem em paz.
- Ele, depois que viu o meu processo parapsíquico falou para deixar eu estudar a cabeça do jeito que eu queria.
- A maior prova do meu passado artístico era a minha família que fazia orquestra musical do cinema mudo.
- O meu avô tocava qualquer instrumento de corda, e tocava bem. O pai da minha mãe, que tocava bandolin e depois, com 60 anos, resolveu tocar acordeon.
- Agora, ela também estudava álgebra com o negócio do curso primário, o meu pai era dentista...
- Ponto forte. A peça básica do meu processo foi a minha mãe, que estava bem encaixada nesta equipe de artistas, mas que a prifissão dela não era artista - ela era professora primária, com 34 anos de atuação com isso.
- A escola nessa época era muito mais rígida do que hoje, com muito mais exigência, e ela trabalhava lá dentro.
- A minha mãe foi quem mais me encaminhou. O meu pai ajudou também, mas a minha mãe foi principal.
- Imagina se eu tivesse nascido com gente que não admitia nada de parapsiquismo - iam acabar comigo, não ia sobrar nada.
- Paixões. As pessoas sabem muita coisa por paixão. O que eu ia estudar era por racionalidade, mas em muitos outros casos, as pessoas tinham paixão: foi o que um professor me mostrou uma vez.
- Ele falou e eu deopis vi, examinando, que as pessoas dominavam os assuntos que elas dominavam era por causa da psicossomaticidade delas.
- Depois eu fui ver se as consciexes eram amparadoras mesmo - se tinha mutio nhém nhém nhém era guia cego, e no espiritismo, 90% era guia cego. Às vezes aparecia um amparador mais sério.
- Agora, o próprio professor que me disse a coisa da racionalidade me disse para não escrever só sobre racionalidade, para deixar isso para depois que eu crecesse e aparecesse, quando eu ainda era pequeno e já queria ser um gigante nas coisas, danado da vida com isso.
- Amparadores. Quando eu conversava com os amparadores, eu via a racionalidade dentro daquilo, via os grãos do que eles falavam.
- Repetição. É o processo da circularidade.
- O que mais repete aqui é a perfilologia.
- Uma pessoa, se pegar isso amanhã, vai ver só esse verbete aqui, então eu tenho que explicar tudo direito com isto.
*2h04m
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