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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*#h##m: tempo transcorrido em horas e minutos desde o início da transmissão ou arquivo de vídeo;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*19m
- Gripe. O povo parece que esqueceu que a gripe está agraçando por aí. Aqui em Foz tem um caso lá em observação (?).
- Aqui tem o aeroporto intenacional, o povo sempre viajando, então...
- Se alguém aparecer aí com febre de 39 graus urubuserva, fica de olho...
- Línguas diferentes. Tem línguas que se a pessoa não souber falar direito, não consegue resolver falando o idioma natural, que nem o espanhol por exemplo.
- Se a pessoa não sabe falar espanhol, pode até enganar com português, mas no caso do inglês, já não dá, porque as palavras são muito diferentes.
- Palavra. Eu estou criando uma técnica para a pessoa não esquecer mais palavras fifíceis.
- Então se alguém tiver palacra que escquece então fala pra mim pra eu ver se posso colocar na minha listagem.
- Por exemplo, bidusaião - é a cantora lírica bidu com uma saia comprida: saião.
- Todo mundo tem essas palavras. Se achar que não tem, não fala não, que é porque esqueceu e vai parecer mal.
- Descoincidência, pode ser dez coices pra lembrar.
- Essa hipomnésia é a formal, que é quando a pessoa esquece a palavra mas lembra o conteúdo dela.
- Admonitório é uma também díficil de lembrar (*alguém falou ali).
- Esse problema é sério. Tem que ver qual a proteína da alimentação que a pessoa tem que adicionar, ou que eliminou e que está afetando a memória.
- Tacon. Uma tacon de alto nível é a do rapaz que esteve aqui no sábado (*Ronald Camp ??). O Manuelzinho e o Chico Xavier também tinham tacon avançada.
- O nosso amigo que esteve aqui falando da queima dos livros, também tem tacon avançada.
- Eles estão trabalhando, mas o nível de racionalidade não é prioritária, porque ainda é muito superficial - não é prioritária.
- A prioridade é ter uma fraternidade aberta, tem que ter universalismo.
- Segundo: não pode ter imposição da informação, não pode querer obrigar a pessoa a mudar. A tares é avançadíssima dentro disso.
- Falta de oportunidade de conhecer alguma coisa mais avançada é a vovozinha. Quando a pessoa quer alguma coisa, ela supera a mesologia, o holopensene. Se formos pensar assim, então tudo predispõe a pessoa para isso, que ela é acomodada e não se revelou para a neofilia, é do conservantismo, é conservadora, estacionou.
- Manoelzinho fez força, admitia uma porção de coisas e queria ampliar mas tinha problemas difíceiz, um filho com oligofrenia, e ele tinha que tratar de tudo a vida inteira. E durou muito tempo isso.
- O problema de oportunidade ocorre não só pelo que a vida dá para a pessoa, mas o que ela procura também.
- A minha infância por exmplo, essas coisas todas de Freud e catarse eu nunca precisei. A coisa mais séria é de dentro da consciência, o que ela aborda, o que vai aplicar, o diagnóstico dentro do melhor naquele momento evolutivo, naquele holopensene que ela vive.
- Intermissivo. Todo mundo veio dentro de uma linha adequada para si e para a equipe grupocármica. Agora, isso pode ter sido tanto tempo ou outro tanto tempo...
- Se você ficou um tempo, pequeno ou grande, tudo bem, mas se não foi nada útil, então a intermissividade não teve tanta qualidade.
- A qualidade do intermissivo é o que interessa.
- O Manoelzinho, Ronale e Chico Xavier não tiveram intermissivo. Eles tiveram rabo preso no passado que não deixaram ele caminhar.
- Ida da tacon para a tares. O Manoelzinho tinha o filho que não deixava ele caminhar. O Chico era louco com a mediunidade no início. Esse nosso amigo, o Ronald entrou na coisa do convento no início, está com o ferrão do boi lá dentro...
- No caso, seria uma meia sola, o laico secular (?), que é a pessoa que queria ser padre mas não foi, e então foi ser freelancer. Agora, ele é superior a toda essa padraiada que está aí, porque ele esteve em 90 países e não teve que ficar seguindo o que nenhum dos outros iam querer mandar aí na igreja.
- Agora, se ele escrever algum livro, isso vai dar a emancipação intelectual para ele. Os artigos que ele escreveu, tem que colocar num laptop e começar a juntar mais material dele, e fazer um livro aí.
- A conscienciologia é a maior marretada que tem para se dar na cabeça de alguém aí. Pode trazer o maior intelectual aí.
- A pessoa chega e a gente coloca ela no conscienciograma e um cara lá atrás daí gritou e "liquidar com ele!!"
- Agora, de certa forma, é uma pena que ele não tenha sido padre, pois ele seria, dentro dos padres, um "padrão". Porque olha o tamanho dele.
- Às vezes a pessoa também não foi padre porque deve ter alguma coisa escondida que travou eel - aquela suíte, aquele quarto escondido que só ele tem a chave.
- Agora, todos esses que não se definiram, têm algum cacoete mental que não foi exposto. Alguma vergonha ou processo difícil que tira a pessoa da zona de conforto dela.
- A conclusão de tudo isso é que para ela sair da tacon e alcançar a tares, tem que fazer uma reciclagem racional de discernimento.
*1h02m
- Conscienciólogo. Depois que chega nos 41% (*do conscienciograma) a responsabilidade é da pessoa. Ela tem que ser virar (?).
- Raiva. Em debates a adrenalina é terrível. Ela vem e toma conta da pessoa, começa a ferver dento das artérias e veias dela.
- Tem que falar para a pessoa ir devagar, ir com calma.
- Nós temos que dominar primeiro o sistema nervoso autônomo.
- Qualquer pessoa observa que a adrenalina mexeu com ela durante o debate. Se a pessoa está tremento por dentro, mesmo sem tremer por fora, então ela ficou alterada. O sistema nervoso aparece, começa a mexer.
- E se demorar, os reflexos dela começam a se alterar - vai começar a tremer, derrubar coisas...
- Ela fica alterada dentro da situação. É igual quando um jogador ataca o outro durante o jogo de futebol porque o outro passou a perna na frente dele. Isso tudo é a adrenalina da hora.
- São as premissas, tem que arranjar um modo de argumentação com calma.
- Tem gente que diz para contar até 10, e gente que fala para contar até 100. Isso demora né. O melhor é dominar um pouquinho o sistema nervoso. A imobilidade física vígil é boa para isso.
- Dente quebrado. Tem vezes que a pessoa quebra o dente durante um debate, e não é enquanto está falando, é quando o outro está falando e não deixa a pessoa falar.
- Também não pode mandar a pessoa chupar bala, porque tem gente que vai querer morder a bala e quebra dente com isso.
- Pontuação. É na hora que tem que fazer as paradas dos patamares, e as linhas é o que você tem entre o curto prazo e o médio prazo - é uma linha, e aí entra a cronologia da história.
- A geopolítica do assunto pode entrar nesse mapa aí também, e fica bem literal. O nome desse mapa é um quadro sinóptico mas um fluxograma. Não é só da proexologia, mas é um fluxograma do proexograma.
- Estes locais devem estar numerados de acordo com a cronologia. Eu estimulei muita gente a faer mapas desse tipo. Durante uma temporada eu trabalhei com isso.
- Perturbação. Quase sempre o desequilíbrio aparece quando a pessoa esquece a fraternidade e coloca o egão dela na frente.
- A fraternidade é mínima e ela esquece.
- Não adianta ter muito dinheiro se você queima o dinheiro e joga ele fora acendendo charuto com nota de 100 dólares.
- Às vezes o dinheiro vem de graça porque a pessoa recebeu de herança. Eu já vi osso endoidecer homens e mulheres, e lá nos EUA foi onde eu mais vi isso, pela influência judaica né.
- A mesma coisa é com loteria. Muitos endoidaram ou morreram mais cedo por causa disso.
- Tudo na vida deve ter um substrato, uma preparação para aquilo. Que nem jogador de futebol que enriquece do nada e fica doido com aquilo.
- Pseudo-serenões. Tem gente que acha que é serenão. Teve a moça do nordeste que veio aqui com 6 caras seguindo ela achando que ela era serenona.
- Ela mandava em todo mundo ali como se fosse rainha do cosmos.
- A maioria das pessoas que achavam que era serenão eram os maiores assediadores que eu já vi na vida, do ponto de vista intelectual.
- A Marina é que sabe, que ela viu isso tudo.
- Ela veio falando que tinha que anular o ECP2 lá por causa de uma coisa que ia acontecer e isso e aquilo. O Enumerador falou para falar essas coisas na cara dela porque era para ver se
- Ela falou que era para eu não ir dar ECP2 senão ia dar na minha cabeça, que eu não tinha amparadores, só assediadores.
- Eu falei então que convidava ela e todos os amigos dela ali para ir fazer o ECP2. E que ela aparecesse ali na segunda feira para me enfrentar, para ver se ela tinha brilho, e honra de me enfrentar.
- O problema dela era livro porque ela tinha escrito e tinha um monte de coisas erradas ali.
- Ela tinha um assediador ali falando por ela, eu perguntei para o pessoal junto se eles não estavam vendo isso. Nesses casos tem que falar e bater na mesa.
- Eu já vi umas 9 pessoas que vieram falar para mim que eram serenonas. Algumas por carta porque não tinham coragem de vir falar isso na minha cara e me enfrentar.
- Tem gente também que compra algum livro nosso, como o "Projeções da Consciência" e se sente mal, porque o assediador da pessoa levanta poeira rápido demais e a pessoa se sente mal.
- A pessoa pode chegar e dizer que é, mas tem que ter verbação.
- Tem pessoas que acham que são despertas, mas tem que ver o processo de teática.
- Eu sempre me julguei uma conscin vulgar, mas eu já considero que não sou uma isca insconsciente, que o pessoal que convive comigo já falou que eu estou um pouco acima disso.
- Conscienciólogo. Pode se dizer que é a partir da hora que apresentou uma obra de conscienciologia ponderável, que pode ser debatida o dia inteiro e ainda dá pano para manga.
- Isso uma obra escrita. Eu acho que isso é uma coisa né. Cada um faz o que pode.
- Pseudo-serenão. A pessoa que acha que é tem megalomania de ser potestade celeste. Isso é pior que o Jota Cristo, que ainda não era serenão e o cara que acha que é serenão ganhou do Jota Cristo.
- A primeira coisa é ver o que a pessoa faz, se ajuda os outros e se tem tares.
- E outra coisa - nenhum serenão vai chegar para você e falar que é serenão, por causa do anonimato do serenão.
- A primeira coisa que eu pergunto é o que a pessoa já leu sobre a serenologia, porque o serenão é anônimo e se revela pelas ações. Não existe um que chegue e fale que é o Serenão de Oliveira.
- Se uma pessoa falou que é serenona, já mostrou que é vulgaríssima e veio diretamente da baratrosfera.
- Agora, carnaval aceita tudo, até máscara, que está na moda hoje, pela gripe suína.
*1h41m
- Especialidade. Tem o caso do evoluciólogo Magister, que era generalista e o Enumerador, que é meu amparador especializado em numerologia.
- Especialidade do Conscienciólogo depende do âmbito e a ampliação daquilo.
- Ele já tem uma versatilidade imensa dentro do generalismo, que é o bom.
- Cognatologia. Eu coloco ela em todos os verbetes e mesmo assim dá problema por causa da parte histórica.
- Falar que o voluntário da conscienciologia é conscienciólogo ou conscienciologista é a mesma coisa - não precisa se importar tanto assim com a palavra, eu não estou ligando tanto para isso.
- No meu estilo eu inclusive alterno e vario um pouco entre as duas.
- Imobilidade Física Vígil (IFV). Tem que ficar 3 horas inteiras com os olhos abertos olhando para a parede, sem engolir nem coçar o nariz. Tem que ser a imobilidade completa, comatosa.
- Qualquer coisa pode pensar em alguma coisa mais avançada, como o conscienciês ou o primopensene.
- E arranja uma palavra difícil como admonitório.
- Pusilanimidade. PES: fiquei a tertúlia inteira tentando lembrar e o senhor acabou de falar a palavra: pusilanimidade! PW: hahaha essa ganhou de todas! Vou ver o que se pode fazer para pusilanimidade...
- Engraçado que já me perguntaram sobre isso uma vez.
- Universidade. Eles não mexem com parapsiquismo. O que vão falar de curso intermissivo, já pensou bem?
- Nós aqui estamos com este tertuliarium, é a primeira coisa palpável de curso intermissivo que temos aqui na Terra. Tem alguma lógica?
- Por enquanto ainda tem muita água debaixo da ponte para passar.
- Todo tradicionalismo, formalismo, exigência institucional para estudar é burra, em tese. A pessoa pode estudar tudo sem falar nada para ninguém e ganhar de quem estudou em universidade.
- Às vezes o cara não faz curso nenhum de jornalismo e é melhor do que quem fez. Agora, o ideal é fazer.
- Eu mesmo vi dentista prático muito melhor do que dentista que fez o curso, mas eu mesmo falava que devia regularizar.
- Então amanhã, se o processo da conscienciologia exigir, deve regularizar, mas por enquanto eu não vejo ambiente para isso.
*1h55m
- Jornalismo. Tem jornalista que fica valorizando demais a atuobiografia, falando que passou por não sei quantas redações e isso que falorizar isso é uma burrice.
- Tem jornalista que é muito autodidata e muito bom também.
- Eu acho que as normas que apresentam nos periódicos, de ser nos conformes deles para ser publicado é outra burrice. Com o tempo a democracia deve acabar com isso, mas até lá tem que passar muita água debaixo da ponte.
*1h57m
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Que aconteceu com você? Tudo bem com você? Viajou ou alguma coisa assim?
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