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O texto a seguir não constitui transcrição das palavras do professor Waldo.
Por favor, para saber o conteúdo exato das tertúlias, vejam o vídeo ou ouçam o arquivo de audio no site www.tertuliaconscienciologia.org.
Essas anotações são pontos que eu anotei e que estão sujeitos à minha interpretação.
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PW: resposta do Professor Waldo;
INT: pergunta da internet;
PES: pergunta de pessoa presente na tertúlia;
(*....): algum comentário meu;
*hh:mm: hora do dia em que determinada parte do texto foi debatida nesta tertúlia;
*Pausa: dei um intervalo porque fui fazer alguma coisa ou aconteceu corte na minha recepção do vídeo;
Negrito: Epígrafe do parágrafo a seguir ou uma parte do texto que eu achei interessante marcar para chamar a atenção.
*A partir das 12:33
- Amoras. Eu comi meio quilo de amora hoje, de modo que estou movido a amora. Amora começa com amor, então é até fraternal a história.
- Odilon de Oliveira. Juiz no Mato Grosso prendeu mais de 900 traficantes na fronteira com o paraguay, e confiscou tudo comrpado com dinheiro das drogas.
- Anda em carro blindado contra fuzil de AR15 e se mudou para morar no exército. Ele só vai para casa a cada 15 dias para ir ver a família.
- Já foi ameaçado de envenenamento. Diz que não se arrisca a sair nem na calçada sozinho.
- Colocaram prêmio para matar ele.
- Ele já confiscou várias mansões, casas, 3 aviões, várias fazendas.
- Este merece os nossos aplausos. Por acaso a mídia noticiou esta bravura que o juiz fez? Não!!!
- * http://www.circuitomt.com.br/home/materia/8691
- Zéfiro e escravatura. O meu negócio de Zéfiro começou porque eu fui escravo, branco e preto. Até hoje meu trabalho de assistência é baseado nesta escravatura e por isso que tem o aliciamento das pessoas.
- Quando o meu pai e os amigos dele fizeram o centro espírita, foi feito o centro espírita humildade, amor e luz. O guia cego que arranjaram lá era um pretão de beiço enorme e eu via ele o tempo todo. Preto retinto, esse não tinha jeito.
- O Chico era filho de preto, e ele era mulato. Quando eu fui falar os negócios de história em quadrinhos, a coisa mais séria, quem estava lá e o assunto que eu fui falar era o Gilberto Freire, do Casa Grande e senzala.
- Minhas retrocognições na África, eu já escrevi sobre isto até, de um templo escondido que via cara da escravatura lá.
- Meus amigos de infância, a principal menina minha maiga era a Siza, e era retinta tanbém.
- Outra coisa, eu, dentro da minha família, todo mundo é branco mas eu sou ruivo, então ainda tenho alguma tinta aí.
- Tudo que eu tenho de coisa de parapsiquismo - dragona, mantra, o estribilho. Escravatura tinha essas cosias todas. O mantra começou com a escravatura.
- O ato que escrevi da confederação que o cara pediu para eu ajudar a confederação de umbanda, tudo era por causa dos pretos. De um lado e do outro.
- A minha relação com os processos da Alemanha, são os arianos, os caras que são contra.
- Outra coisa, o Wagner Alegretti trabalhou na marinha mercante (?), ele fala isso o tempo todo.
- A Ana que também morreu na minha cama lá em casa, com um bócio deste tamanho, retinta. É a mesma coisa.
- Quando eu era Zéfiro e fui ressomar eu queria vir preto e falaram que era melhor vir branco porque senão ia estourar o meu processo todo, ia dar problema. Lá na minha terra um cara foi discriminado lá na formatura dele pro ser preto.
- Então por aí têm uma idéia da minha condição e processos com o problema do Zéfiro.
- O Enumerador me falou que era bom falar essa história aí porque todo mundo fica com o processo querendo ver se isso é elite ou não.
- Eu entrei e tive retrocognição quando fomos ajudar gente com tenepes hoje.
- Agora, com o processo africano eu tinha o nariz bem achatado, com a cabeça bem esquisita. Alguns pretos atores aí americanos são assim.
- O cara que era xaman era preto, queria que eu trabalhasse com ele. E os casos de sair do corpo para trabalhar e fazer resgate em terreitos, quantas vezes não tive isso.
- Outra coisa é quando eu vou lá ver a dona do copo e apareçe a vovó e fala para eu entrar aí porque tinha orixá de ponta. A hora que eu fui mexer teve efeito físico de tudo que era jeito lá e o Arthur foi tirar foto e apareceu o exu lá dentro da garrafa com tudo lá.
- Ninguém está fazendo as coisas pela primeira vez, tudo tem sua relaçao e sua base.
- Na retrocognição você pinça alguma coisa e ela tem repercussão enorme ante as outras, porque você viveu com aquilo muito tempo. Com a retrocognição, quando eu cheguei na maçonaria eles me aprovaram de cara com tudo.
- Eu estava com 21 anos, e eles falaram que eu entendia mais daquilo do que eles. Não era porque eu sabia mais do que eles, que eram cheios de grau e era a maior loja que havia.
- O Wagner era comandante de navio e mexia com esses troços todos, vi até os negócios lá no norte.. (*cortou.... Está chovendo muito lá no CEAEC... E quando chove começa a cortar a transmissão.)
- Um monte destes chineses todos estiveram na África, não fui só eu não. É a realidade né, a experiência. Alguma coisa você sempre guarda, conserva. Eu nunca tive problema de etnia, de raça. Sempre achei isso burro.
- Uma família lá em Monte Carmelo tinha nariz arrebitado. Eu fui lá com um colega porque ele queria uma demão no trabalho de escola, de grupo, e eu fui. A família me olhou torto. Quando eu cheguei em casa falei para minha mãe que tinha ido lá na casa deles e todo mundo me olhando de lado.
- Ela me falou que aquilo se chamava hostilidade, para eu não voltar mais lá não. E eu era branco. Isso entre brancos da minha terra. Ela falou para eu chamar ele para vir na nossa casa para ensinar para ele da proxima vez.
- Então começei a ver uma série de fatos que haviam, que não era fácil.
- Outra coisa era um juiz que tinha vindo de fora, que era pastor da igreja e que pedia tudo de fora, não bebia nem comida nada de Monte Carmelo. Com o tempo que fui entender que ele estava com medo de pegar tifo e os vermes do povo lá.
- Ele tinha água mineral dele, aquelas cosias. Eu observava tudo como novidade e ninguém entendia nada.
- Passaram muitos anos até eu entender aquilo.
- Agora essa coisa de raça, etnia e cor da pele é tudo uma bobajada. Isso é que tem dado as guerras por aí, que antes de mais nada as guerras são baseadas em poder étnico.
*12:56
- Chineses. Uma coisa séria é que não há jeito de fugir do olho asiático, que é a primeira coisa eu a pessoa olha.
- Quando me arranjaram um iate para ir passear na China, fomos numa ilha que parecia que ninguém nunca tinha ido lá antes.
- Os meninos me puxavam a roupa para eu abaixar e eles verem e colocar mão nos meus olhos porque ali nunca tinha ido ninguém sem ohlo puxado.
- Na China eles chamam todo mundo aí de big nose, que é o nariz grandão, junto com o olho que é grande também.
- Escravatura. A maioria das pessoas que vêm escravo vem assim para acertar o que fez de errado. Ela foi algoz e então vem escrava.
- Também tem o processo de assistência. Eu quando era Zéfiro já trabalhava direto com isso, só no processo de assistência em cima disso.
- Etnia e proéxis. Quando eu fui estudar para ser preto, eu queria para vir por baixo porque ia pegar meu processo de orgulho e tudo mais. Eles acharam que ia tolher meu processo de fazer o projeciologia e entrar em alguns lugares, que algumas portas estariam fechadas.
- Se eu fosse vir preto era capaz até de eu vir na família da Siza que era a minha amiga.
- Agora em alguns casos, a cor da pele ajuda. De qualquer maneira, o caso pode ser de que a pessoa é negra e tem namorada branca. Quase tudo que é preto escolhe uma loira, que é mutio comum.
- Famílias. Tinha casa lá em Monte Carmelo que o pessoal era todo perturbado, e as pessoas às vezes apareciam na janela com aquela cara.
- Eu não tinha medo dessas coisas, só tinha medo de arma, que dispara à toa ee u sempre sáia fora.
*Pausa
*13:08
- Observação. Se você observa tudo então é um eterno pesquisador. O meu professor de história natural falou que eu era muito pesquisador, e que parecia até mulher em algumas coisas, poruqe falava detalhes de como estava o cabelo, a roupa, o cinto da pessoa, um monte de detalhes.
- É o processo do Yin nas minhas coisas e também do Monk, que faz observações nas coisas.
- Tudo indica que eu já sou assim há muito tempo.
- É a piada que fazem. Uma piada que fizeram com o Maia, aquele cara da televisão, que no segundo minuto que ele nasceu, já começou a olhar quem estava na sala e paquerar.
- Eu devo ter começado a olhar as coisas pequeno também, que eu chorava e davam alguma coisa para eu olhar e me distrair.
- Passado. Todo mundo aqui tem passado. O problema é que o meu foi mais exposto para eu fazer as coisas.
- Fronto chacra e seios da face. Quando a pessoa tem sinusite, é bom ver as coisas e não deixar. A pessoa tem sinos frontais e maxilares. Hoje já se tem como fazer exame e ver tudo.
- Se sai catarro com cor do seu nariz, pode ser que tenha sinusite. O incolor não tem nada.
- Se há dor, quase sempre tem sinusite. A sinusite nos seios frontais é a que perturba mais a clarividência.
- Com o tempo isso pode criar uma intoxicação maior.
- Assistência. Uma boa parte de escravos fez assistência para os senhores, que nem as histórias dos EUA dos escravos do sul ajudando os senhores.
- Uma pessoa aqui que também itinerava aqui também quando foi ficar numa casa lá hospedada, viu o caso de uma mulher que era uma senhora grande, peituda, que andava até sem chinelo às vezes. Ela passava roupa das crianças, cuidava da comida, acertava as camas - fazia tudo para todo mundo 24 horas por dia.
- Já viram aqueles livros de culinária antigos que tinham no Brasil? A "Mãe Benta".. Tudo nomes assim. Agora, eu nasci no Brasil, em Minas Gerais, e a última escravidão a acabar foi aqui.
- Mulheres. Têm mulheres que usam 12 sabonetes diferentes. Quando passa de 10, é porque elas têm desorganização.
- No escritório tem mais de 10 coisas misturadas? Não estou falando em estoque, estou falando no que é usado diariamente.
- Os objetos podem ser uma carga, e ajudar por um lado enquanto pioram por outro.
- Tudo que eu uso tem estoque, mas não muda nada ali, tudo com rotina útil.
- Quem vai viver sem rotina? Não tem jeito, todo mundo precisa de rotina.
- Ritual. Tudo na vida pede um desempenho. Esse desempenho é um ritual.
- EUA. Tinha um monte de gente nos EUA que eu atendi que eram pretos. Eles queriam até que eu ficasse lá, que eles iam arranjar minha vida.
- Isso na década de 60, o negócio não era fácil.
- Tive que ficar uma temporada lá mais tempo para esperar uma moça dessomar que era para ajudar com a família. Tanto qeu eu fiquei conhecendo os cemitérios lá, para assistir quem sobrava né.
- Passado. Ele não muda, mas é bom para dar informação. A maioria das pessoas que acha que acha que foi senador, rei, napoleão, mulher lindíssima, cleóprata... Sendo que a maior parte desse povo foi escravo mesmo, beiçudo, de nariz achatado e analfabeto.
- Soma. É um objeto ritual. Por isso que estou falando de etnia, que é o objeto ritual básico, o soma preto.
- Isabel. A princesa isabem o Zéfiro era mais próximo. Isso era para aliviar as coisas. Homem é mais problemático, por isso não era com o Pedro II.
- Aqui foi numa boa, sem guerra civil nem revolução que nem nos EUA. Agora, não era fácil, a escravatura não foi fácil para ninguém.
- Em vários países, esse processo era porque ia cair a produção sem a mão de obra escrava, era processo econômico financeiro.
- Crescendo força presencial-porte correto. A pessoa tem força presencial mas nem sempre o porte correto.
- O próprio Reurbanizador tinha muita força presencial, mas o porte dele não dava... Com um olho enorme de um lado e a cabeça achatada do outro.
- Nem todo mundo tem porte correto com a força presencial. Se juntar os dois, é melhor, há mais intensidade naquela presença.
- No Rio a gente fazia muita pesquisa na praia de Ipanema com o pessoal andando. Mais de metade andava errado. Falta educação sobre isso no Brasil.
- Uma vez eu falei isso num programa de televisão, mas devia ter mais campanha disso.
- Devia colocar alguma coisa na coluna vertebral da pessoa, para ajudar a sustentar ela, que nem aquele aparelho para endireitar.
- A coluna com corcunda ou torta cria problema pulmonar, cardíaco... O porte correto já mostra uma expressão maior, porque a pessoa tem um porte correto.
- Mulatos. No Brasil todo mundo sabe que o mulato é dos mais inteligentes que tem. A mistura genética ajuda.
- Aplainação. Você depois passa pelos lugares para aplainar tudo, deixar as coisas certinhas.
- Transmentor. Ele foi mais preto e escravo do que eu antes e isso ajudou ele na evoluciologia.
- Namorada. Quem me mostrou que eu era ruivo foi uma namorada minha, que falou que eu tinha marcas pelo corpo e tudo mais, que era coisa de ruivo.
- Mantra e estribilho. O processo de mantra é também com estribilho, que nem coisas de africanos que ficam cantando o estibilho.
- O mantra é um paradoxo, liquida tudo. É um superlativo do superlativo. Como se faz um superlativo do superlativo? Isso é para mostrar o processo de energia.
- Energia do mantra vem de uma central, lógico né.
- O cara que veio me pedir para ajudar a associação de umbanda fora do corpo.
*13:42
- Somatório de conhecimentos libertários. O problema é de ressaltamento do que você tem.
- Escravatura. Nem todo mundo foi escravo. O ideal era preto virar branco e branco virar preto, mas nem sempre é possível. Por isso há descontos, amortizações, tudo isso, que faz parte do serviço.
- Navios. Tem gente que lembra de dirigir navios mercantes, mas tem que saber que tipo de navio mercante..... Se era navio de escravos.
- Retrocognição. Eu tive muitas vidas que me diz de debilóide, idiota, porque quando eu era inteligente e mostrava alguma coisa, ou acabavam comigo ou quase acabavam.
- Uma vez eu era escravo e tinha que fugir, para não me matarem.
- Transmentos hoje aparece de inglês, mas ele foi escravo e servical. Para ajudar os outros, sendo prestativo, que é a base do processo da assistência. Não se deve dar valor excessivo para um processo destes, mas tirar proveito da situação.
- Medicina. Meu processo da medicina também tem a ver com escravatura, ee u usava de tudo, homeopatia, prescrição... Tudo, para ajudar aquela situação, porque eles eram muito pobres, sem recursos.
- Rapport. Muita vezes como Zéfiro eu apareci mulher e negra, para fazer rapport com as pessoas.
- Muitas vezes é melhor aparecer de uma maneira tacanha.
- Casa grande e senzala. Eu estava lá ajudando com o meu amigo que era judeu, o lançamento estava sendo feito em quadrinhos.
- Etnias e evolução. A ressoma em diferentes raças ajuda a conviver com outras etnias.
- Tem a hipótese antiga de que é para ajudar a conviver com gente de outros planetas também.
- Também tem relação com a paragenética.
- Quando a pessoa tem mais vidas em raças diferentes, ela se torna universalista mais rápido, porque ninguém em tese é universalista. Todo mundo é particularista demais, de um jeito ou de outro.
- Quando a pessoa é homem e mulher também, ela tem mais retrocognição facilmente, não é mais uma monovisão específica e egóica. Tem uma lógica danada isso tudo.
- Morfopensene. Eles desncadeiam tudo. Depende da vontade e da intenção da pessoa.
- Não adianta nada a pessoa ter paramicrochip se ela não tem intenção cosmoética, vontade decidida.
- Se você tirar o mecanismo de pensar, como fica? É também um objeto Ritual na maneira que se expressa.
- O ene é a energia, no pensene. Se esse ene não foi bem calibrado pelo pen, então como é que fica?
- E qual a natureza da intenção disso? É muito sério isso aí. O que quisemos chamar atenção é que o processo extrafísico, eles acompanham você por todo lado.
- Sala de aula. INT: como explicar a postura correta em sala de aula? PW: o melhor é mostrar como se anda direito e como anda errado. A melhor coisa é bancar a palhaça, que a pessoa nunca mais vai esquecer.
- O pior que tem é a pessoa que anda que nem macaco, balançando com um jingado.
- Nós indicávamos muito para o povo ir na socila (?) que eles andavam com porte, com a cabeça erguida, e que é o jeito certo.
- Olhe o povo andando na praia do Rio, que lá a pessoa está relaxada e mostra como é o normal dela. É um estrago...
- Nós olhávamos o povo lá e falávamos como o Brasil ainda precisa de médico para ajudar as colunas desse povo, tudo porque pisa errado, marcha errado.
- Escravidão. Os próprios negros eram objetos rituais. Tem de tudo aí né. Tiveram gente que foi boa e quem também fez besteira como escravo.
- A maioria dos senhores de escravo fizeram besteira aí. Passaram aperto aí.
- Tudo que é loucura aconteceu aí. Existiu de tudo mesmo.
- Muitas mulheres negras foram objetos rituais. O corpo da mulher é um dos maiores objetos rituais que tem. Ele é o viagra natural, que existe há milênios.
- Nazistas. Eles faziam isso com os judeus em campo de concentração.
- Eles davam pouca comida e depois quando morria colocavam outro no lugar do que morreu.
- O processo era de suar sangue com o corpo.
- Valorização. Tudo que se dá valor demais, gênero sexual ou raça, está errado.
- Em Foz temos 74 etnias e estamos bem, o povo não está chupando olho um do outro.
*cortou aqui
*14:10
- Hitler. Quantos não fizeram atentado contra o Hitler. Ele não confiava em ninguém, nem na própria sombra.
- Deviam ter muitos assediadores de plantão para mante-lo vivo, de tantos atentados que foram.
*Comerciais
*14:17
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ResponderExcluirPara escutar e/ou baixar o áudio desta tertúlia, no 4shared, clique no link (título do verbete em letra minúscula) logo acima.
ResponderExcluirO título é "objeto virtual". No texto aparece uma vez "virtual" e acho que não é correto. Obrigado André.
ResponderExcluirQuis dizer que o título correto é Objeto Ritual.
ResponderExcluirAbraços,
Mario
Oi,
ResponderExcluirJá consertei, obrigadão Mario.
André